Buscar

Micoses superficial,subcutanea cutanea

Prévia do material em texto

MICOLOGIA
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Eucarioto
 Membrana nuclear
 Introns
 Organelas
 Esteróis de membrana
 Ribossomos 80S
 Parede: quitina e glucano
CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS
 Ubiquitários 
 Metabolismo- respiração ou fermentação
 Energia- GLICOGÊNIO
 Formação de esporos
www.crbiodigital.com
Heterotróficos (absorção) –
Invertase ou sacarase
Maltose permeasese maltase
Lactase;
α-galactosidase
Amilase, glicoamilase, α-glicosidase
Enzimas pectinolíticas
Endoxilanases
Sistema enzimático celulolítico
Enzimas ligninolíticas(lignina)
Lipases
NUTRIÇÃO
PREDADORES
NUTRIÇÃO
Hifas que secretam
substâncias enzimas
hidrolíticas contra
nematoides livre
PARASITA
DOENÇAS EM PLANTAS 
• BIOTROPISMO 
• NECROTROPISMO
DOENÇA NO HOMEM E ANIMAIS
• DIFERENTES ESPECIES
• IMUNIDADE
NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO
SIMBIONTES
• MICORRIZAS• LÍQUENS
 Decomposição e reciclagem
 “Síndrome do edifício doente”
 Produção de toxinas
SAPRÓFITAS
NUTRIÇÃO
MORFOLOGIA FÚNGICA
 UNICELULARES
 -leveduras-colônia bacteriana
MORFOLOGIA FUNGICA
 MULTICELULARES/PLURICELULARES
• Filamentoso - estrutura algodonosa-pigmentação
Septadas
Ascomycota
Basidiomycota
MORFOLOGIA FUNGICA
Não-septadas ou 
cenocíticas
Chytridiomycotae 
Zygomycota
Classificação das Hifas
Vias de penetração do fungo no corpo: 
– Via inalatória 
– Via implantação tegumentar 
– Contato direto da pele com o patógeno: 
Fungos dermatófitos queratinofílicos.
– Ao penetrar sofrem redução morfológica
Passa de filamentoso para levedura, e vice versa 
• MICOSES
superficial, cutânea, 
subcutânea e sistêmica,
oportunista
MICOSES SUPERFICIAIS
CLASSIFICAÇÃO DAS MICOSES
MICOSES SUPERFICIAIS
 Fungos em regiões da epiderme ou cabelo
Fungo- Doença Região corporal Infecção
Malassezia furfur- pitiríase vesicolor Pele Lesões 
maculares
Exophiala werneckii- tinea nigra Pele Lesões
maculares
Piedraia hortae- piedra negra Pêlo Nódulo duro, 
marrom
Trichosporon beigelli- piedra branca Pêlo Nódulo macio
Micose superficial: Pitiríase versicolor
 Agente etiológico – Malassezia versicolor, fungo
leveduriforme, lipofílico
 Lesões – máculas, hipo ou hiperpigmentadas,
bordas bem delimitadas, regiões cervical e
torácica problema de estética
 Micose endógena
 Regiões de clima tropical e subtropical
 Diagnóstico laboratorial – raspado, presença de
hifas septadas e leveduras (KOH)
Pitiriase versicolor: clínica (lesões) e 
diagnóstico laboratorial
Fig. 2: Hifas grossas e esporos em cachos
Tinea nigra: clínica (lesões) e diagnóstico 
laboratorial
Lesões maculares bem demarcadas
Micoses cutâneas: Dermatofitoses
Sapróbios 
• Não invadem tecido vivo, estrutura morta queratinizada (pelo, pele 
e unha)
– Doença clínica :reação tóxica e alérgica do hospedeiro diante do 
fungo e metabólitos 
Micoses cutâneas: Dermatofitoses
 Dermatófitos – fungos filamentosos, tropismo por
queratina (pele, unhas, couro cabeludo)
 Patogenicidade – enzimas hidrlíticas:
queratinase, elastase, colagenase.
 Grupos (habitat) – antropofílicos (humanos)
zoofílicos (animais) e geofílicos (solo)
 Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton
Dermatofitoses
 Lesões anelares, serpiginosas, pruriginosas
 Apresentações – Tinea capitis (cabeça), T. 
barbae (face do homem), T. corporis (tronco),
T. cruris (virilha), T. pedis (pés), T. unguium
(onicomicose)
 Transmissão – endógena( assintomático), 
contato.
 Tratamento – azóis, griseofulvina
Dermatofitoses
Tinea capitis
Tinea corporis
Tinea barbae
Dermatofitoses
Tinea cruris
Dermatofitoses
TINEA PEDIS
TINEA MANUUM
Dermatofitoses
TINEA UNGUIUM
Trichophyton rubrum
Candidose
Diagnóstico laboratorial
 Microscopia (exame a fresco – KOH) – hifas
septadas, artroconídias
 Cultura – agar Sabouraud, temperatura
ambiente
 Identificação – microcultura (micro e
macroconídias), identificação bioquímica
Dermatófitos: Morfologia colonial
Dermatófitos: micro e macroconídias
Micoses subcutâneas
Micoses subcutâneas
 Fungo dimórfico
 Colônias – brancas, escurecimento após 3-5 dias,
conídias com aparência de flor (microcultura).
Esporotricose –Epidemiologia e Lesões 
 Epidemiologia – solo e plantas, inoculação
através de trauma.
 Lesão primária – pápula, úlcera, no local do
ferimento; membros.
Linfagite, adenopatia no gânglio linfático satélite
Esporotricose: diagnóstico micológico e 
tratamento
 Diagnóstico
a) Microscopia - presença de leveduras (aparência 
de charuto)
b) Cultura – mais sensível
 Tratamento – iodeto de potássio, azóis
S. scchenckii: microscopia e cultura
CROMOBLASTOMICOSE
 Fungos demácios
 Presentes nos solo ou em vegetais
 Philaphora verrucosa; Cladosporium carrionii; 
Rhinocladiella aquaspersa; Fonseca pedrosoi; 
Fonsecaea compacta
 Meses a anos
•Verrucosa
•Vasos linfáticos- nódulos~couve flor abscessos 
crostosos
CROMOBLASTOMICOSE
Bordas crostosas
 Diagnóstico
Biopsia das lesões; raspado
Microscopia: coloração de KOH
Corte histológico granulomas e hiperplasia do tecido dérmico.
 Tratamento
Excisão cirúrgica
Flucitosina ou itraconazol
CROMOBLASTOMICOSE
FEOIFOMICOSE
 Infecções- hifas septadas e pigmentadas
 Cutâneas e sistêmicas
 Bolores demácios
 Pacientes imunocompetentes/comprometidos
 Abcessos cerebrais 
 Anfotericina B e cirurgia
 Engloba uma síndrome clínica
Fungos + bactérias
 aumento do volume da região afetadas
gomas e fístulas em várias fases evolutivas
exsudato necrótico e grãos 
Micetoma
 Zonas tropicais e subtropicais 
predominam em homem adulto lavrador.
 Traumatismo com vegetal (exógena)
a partir de saprófitas em cavidades naturais (endógena).
 Membros inferiores, regiões cervicofacial, abdominal e torácica. 
Caracterizam-se por assimetria e evolução lenta por anos.

Continue navegando