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As origens do pensamento grego.

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BIANCA SILVA DE ABREU
	
“AS ORIGENS DO PENSAMENTO GREGO”
Fichamento do capítulo “O quadro histórico” do livro “As origens do pensamento grego” de Jean-Pierre Vernant, apresentado para a disciplina de Introdução à Política ministrada pelo prof. Dr. Carlos Henrique Gileno.
	
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara
Curso de Ciências Sociais - Noturno
Junho de 2018
VERNANT, Jean-Pierre. O quadro histórico. In: As origens do pensamento grego. 2. ed. São Paulo: Difel, 1972, p. 9-14.
INTRODUÇÃO
TEMA: ANÁLISE DO CAPÍTULO “O QUADRO HISTÓRICO” DO LIVRO “AS ORIGENS DO PENSAMENTO GREGO” DE JEAN-PIERRE VERNANT. “No começo do II milênio, o Meditterâneo não marca ainda em suas duas margens uma separação entre Oriente e Ocidente. O mundo egeu e a península grega se ligam sem descontinuidade, como povoação e como cultura (...)”. [9]
			
OBJETIVO. MÉTODO. “Entre 200 e 1900 a.C uma população nova irrompe na Grécia continental. Suas casas, suas sepulturas, seus machados (...), suas armas, (...) são tantos traços que marcam a ruptura com os homens e a civilização da idade anterior (...)” [9-10]
HIPÓTESES
	
FORMAÇÃO DO MUNDO GREGO. “Os invasores (...) formam a vanguarda das tribos que (...) virão fixar-se na Hélade, instalar-se-ão nas ilhas, colonização a Ásia Menor, marcharão para o Mediterrâneo ocidental e para o Mar Negro, para construir o mundo grego tal como o conhecemos na idade histórica.” [10]
SURGIMENTO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES. “Uma invasão paralela manifesta-se quase na mesma época, do outro lado do mar, com a chegada dos hititas indo-europeus na Ásia Menor e sua expansão através do planalto Anatólio (...) a continuidade cultural e étnica que se mantivera por quase um milênio da Tróia I à Tróia V (...) é repentinamente interrompida. O povo que edifica Tróia V cidade principesca mais rica e poderosa que nunca, é parente próximo dos mínios da Grécia.” [10]
DAS CONDIÇÕES GERAIS. “Os antigos documentos reais de Hattusa, entre outras menções da Ahhiyawa, citam a permanência de príncipes aqueus (...) vindos à corte para aí se aperfeiçoar na condução do carro. (...) Exigindo uma aprendizagem difícil, a técnica do carro deve ter reforçado a especialização da atividade guerreira, traço característico da organização social e da mentalidade dos povos indo-europeus. (...) a necessidade de dispor de uma reserva numerosa de carros para concentrá-los no campo da batalha supõe um Estado centralizado, suficientemente extenso e poderoso, em que os homens dos carros, quaisquer que sejam seus privilégios, são submetidos a uma autoridade única.” [11-12-13]
CONCLUSÃO. “Assim, em todas as regiões em que os conduziu seu espírito de aventura, os micênicos aparecem estreitamente associados às grandes civilizações do Mediterrâneo oriental, integrados neste mundo do Próximo-Oriente que (...) constitui um conjunto, pela amplitude de seus contatos, intercâmbios e comunicações.” [14]

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