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LIVRO II



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LIVRO II
CAPITULO I
Diálogo de Sócrates e Arístipo no qual discutem como deveriam atuar um cidadão e um homem de negócios.
Sócrates apresenta a Arístipo formas para que escolha em qual tipo de vida seria mais vantajoso de se viver, governando ou sendo governado. É falado sobre a essência, a educação que formam o tipo de homem. Mas, Arístipo procura viver entre o meio termo, não se vê como escravo, mas, não se vê governando, o caminho da tranquilidade que leva a felicidade.
Sócrates condiz que na sociedade não seria possível viver sem escolher um lado, governar ou ser governado, e como Arístipo contorna essa situação? Passaria a ser nômade. Sócrates contradiz novamente as palavras do mesmo, dizendo que a sociedade muda e que essa forma de vida que procura tecnicamente não existe, as cidades já não permitiria a entrada e saída de estranhos em suas cidades e diz mais, não seria mais vantajoso comer quando se há fome apanhando da sociedade do que não apanhar e morrer de fome?
Caracteriza a forma como o poder domina as coisas e pessoas.
CAPITULO II
Trata-se de como o homem torna-se ingrato após crescer, quando demonstra não suportar a raiva de mãe. O que Sócrates demonstra é o sofrimento e amor transmitido por uma mãe criando seu filho sem saber o que se tornará quando crescer. Aquele que suporta injurias contra ela e não vive por ela é ingrato tanto quanto hipócrita.
CAPITULO III
Sócrates e a relação de dois amigos irmãos Querefonte e Querécrates, no qual não se entediam muito bem.
Em um certo dialogo Sócrates questiona Querécrates sobre dar mais valor a riquezas da que a um irmão, sobre as relações que deveriam prevalecer entre eles, porque ambos queriam o bem um para o outro, só não conseguiam se entender.
Sócrates mostra que um irmão é único já os bens são numerosos e um dia se acabam ou sua morte iria tira-lo. Lutar por boa relação para com seu irmão não faria destruir sua riqueza.
“Porém dois irmãos que se amem, seja qual for a distância que os separe, podem obrar de mão comum e servir-se mutuamente.”
CAPITULO IV
Ainda falando de amizade, Sócrates dispunha de boas palavras em relação a amizade verdadeira. Diz que a amizade não é valorizada, mesmo este bem precioso de apoiar em situações difíceis, quando tem situações difíceis que este não consegue transpassar um amigo faz isto por ti. Coloca-se a amizade como o mais precioso e sincero bem, porque não valoriza-lo?
CAPITULO V
O amigo possui valor?
Cada um deve avaliar qual valor se deve a um amigo, e dar ao máximo para que ele valha mais.
“O amigo deve ser como o dinheiro, cujo valor já conhecemos antes de termos necessidade dele.”
CAPITULO VI
Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos.
A união torna-se proveitosa quando usada para o bem, como conseguir modificações políticas. Não há nada na amizade em que possa dar errado. 
CAPITULO VII
Sócrates possui um amigo no qual passa por dificuldades nos tempos em que vivera, de pessoas de educação e escravos. Com guerra seu amigo tinha que sustentar uma casa de pessoas de educação, sendo estas que apenas dormiam e comiam. O conselho atribuído ao amigo, foi dizer- lhe que os parentes se sentiriam mais felizes se ele lhes dessem algo com que se ocupar e se sentir importante na sustentação da casa, assim atribuindo tarefas a eles realmente ficaram satisfeitos e saíram da miséria. Mesmo sendo pessoas de “classe” é sensato trabalhar para que se sustentem. 
CAPITULO VIII
Um amigo a procura de emprego recebe de Sócrates uma visão sobre o trabalho e como se livrar de represálias por estar como escravo.
Apenas viva fazendo o que sabe fazer, sem indagar e se meter em atividades alheias, que viverás tranquilo ganhando seu dinheiro.
CAPITULO IX
	Cultive boas amizades, mantenha boas pessoas por perto, reconheça bons feitos, repreenda os maus feitos, que um dia esta pessoa te ajudara, recompensará, e o amara quando precisares.
CAPITULO X
Recomendação de Sócrates de um amigo que valera com sua inteligência mais que uma legião de escravos, para outro amigo de muitos pertences.