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04/12/2012 1 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Carbonatação, íons cloretos no concreto Profa. Cecília Ogliari Schaefer Msc. AGENTES AGRESSIVOS PRESENTES NO MEIO AMBIENTE Penetram nas estruturas por meio da rede de poros Tamanho, volume e continuidade dos poros. 04/12/2012 2 INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE POROS NO CONCRETO O grau de hidratação do cimento também é importante. O sistema de poros e também a região entre a pasta e o agregado influencia muito a permeabilidade . +etringita e Ca(OH)2 Afastamento do C-S-H Maior a/c INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE POROS NO CONCRETO 04/12/2012 3 Vazios na pasta: quanto maior o volume de vazios, menor a resistência do concreto e durabilidade. Porosidade Permeabilidade Facilidade do ingresso de fluidos. Escoamento sob diferencial de pressão. Proporção do volume total do concreto ocupada pelos poros. Vazios no concreto. Depende da distribuição, forma, continuidade dos poros. Resistência a/cPorosidade INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE POROS NO CONCRETO TRANSPORTE NO CONCRETO PRINCIPAIS SUBSTÂNCIAS QUE PODEM COMPROMETER A DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS 2 Água, pura ou com íons agressivos (sulfato, cloreto), dióxido de carbono (CO2) e oxigênio. 04/12/2012 4 Três mecanismos: � Permeabilidade: caracteriza a aptidão do material de deixar-se atravessar por um fluido por gradiente de pressão. � Absorção: movimentação capilar no poros abertos ao meio ambiente. �Difusão: deslocamento por efeito de diferença de concentração. FACILIDADE DE ESCOAMENTO NO CONCRETO Difusão de gases no concreto: CO2 => provoca a carbonatação da reserva alcalina do concreto. Oxigênio => responsável pela reação catódica na corrosão das armaduras. Vapor de água => também é responsável pelo desenvolvimento da corrosão de armaduras. DIFUSÃO 04/12/2012 5 Fatores influentes no transporte de fluidos Influência da idade e da relação água/cimento do concreto na permeabilidade Fatores influentes no transporte de fluidos 04/12/2012 6 Influência da porosidade no coeficiente de difusão de gases no concreto Fatores influentes no transporte de fluidos Influência da temperatura no coeficiente efetivo de difusão de íons cloreto Fatores influentes no transporte de fluidos a/c=0,6 a/c=0,5 a/c=0,4 04/12/2012 7 CARBONATAÇÃO A carbonatação transforma íons alcalinos como: cátions de sódio, potássio e cálcio, em sais de carbonatos desses elementos, pela ação ácida do CO2 presente no ar. Cátion: íon com carga positiva. Representa um dos fatores iniciadores mais importantes da corrosão das armaduras. CARBONATAÇÃO Mecanismo de ocorrência 1) Difusão gasosa do CO2 na fase aquosa dos poros do concreto 2) Reação química do CO2 com os elementos alcalinos Fase aquosa dos poros do concreto: Ca(OH)2 => Ca 2+ + 2OH- Solubilização do CO2 : CO2 + 2HO - => CO3 2- + H2O Carbonatação: Ca2+ + CO3 2- => CaCO3 04/12/2012 8 CARBONATAÇÃO Outros cátions NaOH, KOH CO2 + 2NaOH => Na2CO3 + H2O CO2 + 2KOH => K2CO3 + H2O Álcalis do cimento • Precipitação principal da carbonatação na pasta de cimento endurecida: carbonato de cálcio (CaCO3), gerando alteração física microestrutural. • A carbonatação por si mesma não causa deterioração ao concreto, entretanto tem um efeito importante: pH é reduzido de 12,6 e 13,5 para cerca de 9. DESPASSIVAÇÃO. • Ocorre a partir da superfície do concreto, formando uma frente de carbonatação, que separa duas zonas de pH muito distintas. CARBONATAÇÃO 04/12/2012 9 A precipitação do carbonato de cálcio gera diminuição da permeabilidade ao CO2. 04/12/2012 10 Fatores que influenciam a carbonatação: • Concentração de CO2: polos industriais geram ambientes mais propícios para a carbonatação. Túneis, garagens. CARBONATAÇÃO Ambientes com maior concentração de CO2 no ar têm carbonatação mais agressiva e pronunciada. Fatores que influenciam a carbonatação: Concentração de CO2: CARBONATAÇÃO 04/12/2012 11 Fatores que influenciam a carbonatação: Umidade relativa do ar CARBONATAÇÃO Baixa UR Poros secos não ocorre carbonatação pela falta de água. Entretanto o CO2 difunde sem dificuldades Alta UR Frente de carbonatação avança pois tem água e possibilidade de difusão de CO2 Os poros do concreto podem conter diferentes quantidades de água em função da umidade relativa, esta que condiciona a velocidade de difusão do CO2. Fatores que influenciam a carbonatação: Difusão do CO2 CARBONATAÇÃO Saturado: baixa velocidade de difusão do CO2 04/12/2012 12 Fatores que influenciam a carbonatação: Relação água/cimento CARBONATAÇÃO • Quanto maior a a/c maior a porosidade e permeabilidade: facilidade de difusão do CO2. Diferentes métodos de cura. Fatores que influenciam a carbonatação: Cura CARBONATAÇÃO • Quanto maior o período de cura e mais eficiente o método maior o grau de hidratação do cimento: menor porosidade. 04/12/2012 13 • Evitando ou minimizando a retração plástica no concreto: fissuras; • Aumentando o grau de hidratação da pasta de cimento na superfície do concreto; • Consolidando a pasta de cimento e; • Qualificando o concreto, especialmente na região do cobrimento da armadura. Fatores que influenciam a carbonatação: Interferência da Cura CARBONATAÇÃO Fatores que influenciam a carbonatação: Consumo de cimento CARBONATAÇÃO • Quanto maior o teor de cimento na composição do concreto menor a velocidade de carbonatação. • Teores excessivos de cimento podem gerar retração e fissuração da pasta e favorecer a entrada do CO2. 04/12/2012 14 Cimentos com adições apresentam desempenho inferior aos cimentos Portland puros. Apesar do refinamento dos poros, ocorre a diminuição da reserva alcalina (redução de Ca(OH)2). Assim sendo a velocidade de carbonatação é maior pois a reserva alcalina é menor. Fatores que influenciam a carbonatação: Adições minerais CARBONATAÇÃO Fatores que influenciam a carbonatação: Adições minerais: CARBONATAÇÃO 04/12/2012 15 Fatores que influenciam a carbonatação: Adições minerais: CARBONATAÇÃO CARBONATAÇÃO Medida Avaliação da frente de carbonatação com o emprego de indicadores de pH • Em contato com a solução alcalina do concreto adquirem colorações típicas a partir de uma determinada faixa de pH da solução 04/12/2012 16 CARBONATAÇÃO Medida Análise da carbonatação do concreto por meio do emprego dos indicadores timolftaleína (azul) e fenolftaleína (vermelho carmim) CARBONATAÇÃO Medida 04/12/2012 17 CLORETOS Os cloretos são agentes iniciadores da corrosão das armaduras nas estruturas de concreto. Fontes de cloretos: � Uso de aditivos aceleradores de pega contendo CaCl2; � Impurezas nos agregados; � Atmosfera marinha; � Água do mar; � Uso de sais de degelo; � Processos industriais. CLORETOS Norma País Ano Teor de cloretos recomendado NBR 6181 Brasil 2007 Não faz referência ACI 3185 USA 2005 <0,3% em relação à massa de cimento (ambiente normal) CEB Europa 1991 Até 0,4% em relação à massa de cimento BS 8119:1 Inglaterra 1985 NP EM 206-1 Portugal 2007 04/12/2012 18 CLORETOS Esses íons podem ser quimicamente combinados com os aluminatos formando cloroaluminato de cálcio hidratado – Sal de Friedel. Cimentos com baixos teores de C3A possuem pouca capacidade de imobilizar os íons cloreto. C3A Menor a concentração de íons Cl livres na solução aquosa dos poros � Cimentos resistentes a sulfato possuem baixo teor de C3A. CLORETOS Ao contrário do que ocorre na carbonatação,as adições minerais tem o poder de reduzir a difusividade dos íons cloreto. Redução da porosidade total 04/12/2012 19 CLORETOS Porosidade Profundidade CLORETOS Grau de saturação (%) Quanto mais água maior a difusão dos cloretos 04/12/2012 20 CLORETOS O aumento da temperatura estimula a mobilidade das moléculas. Convencional x alta resistência (HPC) CORROSÃO DAS ARMADURAS 04/12/2012 21 PELÍCULA PASSIVADORA DO AÇO Fina camada de óxidos, transparente e aderente ao aço. Nessa camada: película externa é composta por óxidos férricos. Impede o acesso de umidade, agentes agressivos, oxigênio à superfície do aço. A perda da estabilidade da camada passivadora é que conduz o ferro ao processo de corrosão, com os mecanismos: Carbonatação: redução do pH que impossibilita manter a passivação do aço; Agente despassivador Cloreto: rompe de forma localizada a camada passivadora. MECANISMO DA CORROSÃO A película passivante é destruída por ação combinada da umidade, oxigênio e íons agressivos (cloretos). A concentração desses elementos é variável ao longo da armadura, originando uma pilha de corrosão. 04/12/2012 22 MECANISMO DA CORROSÃO Corrosão eletroquímica, com formação de uma pilha eletroquímica. ÂNODO: PÓLO NEGATIVO DA PILHA. Há perda de elétrons. CÁTODO: PÓLO POSITIVO DA PILHA. Há ganho de elétrons. Ligadas por um eletrólito: água dos poros Ocorre uma diferença de potencial entre os dois trechos. Surge uma corrente de íons que sai da zona anódica (oxidação) e é consumida na zona catódica (redução). MECANISMO DA CORROSÃO Fe Fe Fe Adaptado de IBRACON, 2007 Dissolução do metal: oxidação Consumo de elétrons produzidos na zona anódica. 04/12/2012 23 MECANISMO DA CORROSÃO Os íons Fe++, com carga elétrica positiva no ânodo passam para a solução, enquanto os elétrons livres, e-, com carga elétrica negativa, passam pelo aço para o cátodo, onde são absorvidos pelo constituintes do eletrólito e combinam com água e o oxigênio para forma íons hidroxila, OH-. Estes íons se deslocam pelo eletrólito e combinam com íons ferrosos formando hidróxido ferroso que posteriormente se transformam em hidróxido férrico (ferrugem). MECANISMO DA CORROSÃO Importante: A maior presença de eletrólito facilita a passagem de uma maior corrente iônica, acelerando o processo de corrosão. A presença de pouco eletrólito aumenta a resistividade do sistema reduzindo a velocidade de corrosão. O concreto em ambientes de baixa umidade relativa dificulta o processo de corrosão das armaduras por carência de eletrólito. 04/12/2012 24 Corrosão por pites: Ataque se produz em zonas discretas do material, as quais são mais ativas do que o resto da superfície. Corrosão desencadeada pela ação dos íons cloreto, com ação localizada em relação à ruptura da capa passiva do metal. Há a formação, ou seja, nucleação, de pequenas crateras (pites) no aço, as quais caracterizam o início de sua corrosão. 04/12/2012 25 PROTEÇÃO DA CORROSÃO EM ARMADURAS Técnicas caras. A análise de viabilidade não deve ser basear no custo inicial e sim no custo total da edificação (considera manutenção e custos eventuais de paralisação). Proteção eletroquímica (desaceleram o processo de degradação) • De natureza forçada por corrente impressa • De natureza espontânea por ânodos de sacrifício Armaduras autoprotegidas (retardam a despassivação) • Armaduras galvanizadas • Armaduras revestidas com epóxi Armaduras resistentes à corrosão • Armaduras de plásticos reforçados com fibras • Armaduras de aços inoxidáveis ARMADURAS AUTOPROTEGIDAS Tratamentos superficiais aplicados às armaduras convencionais de aço para aumentar sua resistência à corrosão. Armaduras galvanizadas: Recebem um revestimento de zinco de espessura média de 70µm (500 g/m2). Mesmo expostas apresentam uma resistência muito melhor do que armaduras sem a proteção. Não significa que não há corrosão mas os produtos são menos expansivos: óxido de zinco (ZnO) menos volumoso que os óxidos de ferro. 04/12/2012 26 ARMADURAS AUTOPROTEGIDAS Cordoalhas galvanizadas expostas por 40 anos em bicheiras em uma das vigas da ponte La Barra em Maldonado no Uruguai. Não galvanizada ARMADURAS AUTOPROTEGIDAS Armaduras revestidas com epóxi: Técnica controversa. Inspeção em várias pontes da Flórida mostrou severa degradação por corrosão. Descolamento do revestimento epoxídico. Encarece o custo entre 80 a 120% em relação à armadura normal, o que representa aumento em torno de 1 a 3% o custo inicial da obra. Deve-se ter cuidados na estocagem, corte e dobra. Até no adensamento deve usar protetor de borracha no vibrador. 04/12/2012 27 ARMADURAS AUTOPROTEGIDAS Armaduras revestidas com epóxi: •Resina epóxi impermeabiliza e isola eletricamente o aço. •Pintura a termo fusão - vergalhões são limpos por jateamento, depois da aplicação do pó (tinta) são aquecidos. •Pintura feita sobre armaduras montadas, antes de por nas formas. ARMADURAS RESISTENTES À CORROSÃO Materiais que não estão sujeitos a corrosão ou apresentam períodos de iniciação de corrosão muito longos e taxas de corrosão desprezíveis. A vida útil de projeto passa com relativa facilidade para os 100-120 anos. 04/12/2012 28 ARMADURAS RESISTENTES À CORROSÃO Armaduras plásticas reforçadas com fibras Barras de fibra de vidro, barras de fibra de carbono e barras de fibra de carbono e aramida (fibra sintética de grande resistência mecânica). � Substituem o aço em casos especiais, particularmente em estruturas de concreto armado expostas a agentes corrosivos. Fibras de vidro: possuem menor módulo de elasticidade - > fissuras e flechas maiores. Fibra Carbono: leveza e elevado módulo. Caras $$. Aramida: boa resistência mecânica e bom módulo. ARMADURAS RESISTENTES À CORROSÃO Armaduras de aço inoxidável: 7 a 10 vezes mais caros A resistência a corrosão deve-se à camada de óxido de cromo, formando uma camada de passivação contínua e durável. Para ser considerado aço inoxidável: no mínimo 10,5% de cromo e máximo de 1,2% de carbono. Extensa gama de aços, mas os utilizados em armaduras para concreto são AUSTENÍTICOS e DUPLEX. AUSTENÍTICOS : cromo e níquel são principais elementos da liga. DUPLEX: altos teores de cromo e baixos teores de níquel. Níquel: melhora a resistência mecânica da liga. 04/12/2012 29 ARMADURAS RESISTENTES À CORROSÃO Armaduras de aço inoxidável TÉCNICAS ELETROLÍTICAS DE PROTEÇÃO Proteção catódica galvânica Delimita-se a célula de corrosão, separando o ânodo e o cátodo. Cátodo - armaduras de aço Ânodo - sofrerá corrosão - elemento metálico de sacrifício. Instalação de ânodos de sacrifício feitos com metais que tem mais facilidade de perder elétrons que o aço carbono, geralmente de zinco, (pastilhas, barras ou telas), ligados por fios elétricos às armaduras. Em reparos: fixados na estrutura com argamassas de preenchimento. Peças novas: embebidos no concreto. 04/12/2012 30 TÉCNICAS ELETROLÍTICAS DE PROTEÇÃO Proteção catódica galvânica TÉCNICAS ELETROLÍTICAS DE PROTEÇÃO Proteção catódica por corrente impressa Utiliza uma fonte de alimentação externa: um retificador, sendo o seu polo positivo conectado a um ânodo e, seu polo negativo, conectado à armadura. O ânodo é um material condutivo que tem a função de distribuir a corrente na estrutura. Ânodo de sacrifício: a malha, normalmente de titânio revestido com óxidos de metais nobres, é fixada na superfície das peças e recoberta com argamassa cimentícia de baixa resistividade elétrica. 04/12/2012 31 Retificadorde corrente elétrica para proteção catódica TÉCNICAS ELETROLÍTICAS DE PROTEÇÃO REAÇÃO ALCALI-AGREGADO 04/12/2012 32 REAÇÃO ALCALI-AGREGADO REAÇÃO ALCALI-AGREGADO Os álcalis são derivados do sódio e potássio: devem possuir capacidade de se solubilizar para participar da reação. Podem vir do cimento mas também dos demais materiais constituintes do concreto (aditivos, água industrial e marinha, adições minerais, agregados) 04/12/2012 33 REAÇÃO ALCALI-AGREGADO REAÇÃO ALCALI-AGREGADO � Formação de produtos na presença de umidade � Queda módulo 04/12/2012 34 REAÇÃO ALCALI-AGREGADO REAÇÃO ALCALI-AGREGADO Fissuras mapeadas Fissuras orientadas verticais em pilar de concreto Quadro fissuratório intenso em blocos de fundação de edificação 04/12/2012 35 REAÇÃO ALCALI-AGREGADO REAÇÃO ALCALI-AGREGADO Reação álcali-sílica (RAS) É a mais conhecida e difundida. É a que ocorre mais rapidamente. Reação álcali-silicato Se desenvolve de forma mais lenta sendo pouco compreendida. 04/12/2012 36 REAÇÃO ALCALI-AGREGADO Reação álcali-carbonato Processo conhecido como desdolomitização Provendo a formação de brucita: Mg(OH)2. Não há evidências no Brasil. 04/12/2012 37 REAÇÃO ALCALI-SÍLICA Mecanismo: Solução dos poros do concreto com álcalis dissolvidos (K+ e Na+) na presença de íons hidroxilas (OH-) pode acarretar em uma reação se houver sílica disponível a partir das fases do agregado quimicamente instável. Formação de gel sílico-alcalino 04/12/2012 38 REAÇÃO ALCALI-SÍLICA Gel: � Inicialmente o gel encontra-se confinado, criando tensões localizadas, estas podem resultar em microfissuras quando as pressões geradas são maiores que a capacidade resistente do material. � O gel formado pode ter composição química variável pois pode incorporar outros íons (Ca2+ por exemplo) quando migra ao longo das fissuras. REAÇÃO ALCALI-SÍLICA Gel: � A capacidade de expansão depende de sua composição química. � O gel exsudado é um material rígido, ficando exposto na superfície do concreto. 04/12/2012 39 04/12/2012 40 AGREGADOS REATIVOS 04/12/2012 41 IBRACON, 2007. 04/12/2012 42 IBRACON, 2007. IBRACON, 2007. 04/12/2012 43 IBRACON, 2007. IBRACON, 2007. 04/12/2012 44 Ensaios: Análise petrográfica • Técnica utilizada para obter informações qualitativas sobre os minerais e natureza dos agregados quanto a sua nocividade em relação à RAA • Busca-se a identificação de fases mineralógicas reconhecidamente instáveis • Através da petrografia são caracterizadas a composição mineral e textura dos agregados. • A análise é realizada a partir do exame em microscópio óptico. Ensaios: Expansão em barras de argamassa NBR 15577-4/2008: Período e limite da expansão para determinação do potencial reativo: • expansão menor que 0,19 % aos 30 dias: o agregado pode ser considerado potencialmente inócuo; • expansão maior ou igual a 0,19 % aos 30 dias: o agregado é considerado potencialmente reativo 04/12/2012 45
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