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Críticas ao Aristotelismo na Filosofia Moderna

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Filosofia e Ética
José Guatemozin
Aula 6
Filosofia Moderna
		A Filosofia Moderna com o intuito de criticar o tomismo indiretamente atingiu o pensamento aristotélico. 
		As primeiras grandes críticas teóricas ao aristotelismo partem de muitos pensadores do século XVI, a começar pelo italiano Nicolau Maquiavel (1469-1527). 
2
Maquiavel
 		Maquiavel em seu livro O príncipe refuta a ideia ético-política de Aristóteles ao propor a separação entre ética e política, isso porque esta tem sua lógica independente daquela. Outra crítica severa que o aristotelismo sofre parte da Reforma Protestante em que o seu líder intelectual é Martin Lutero (1483-1546) faz críticas teológicas ao sistema aristotélico-tomista.
		
3
Bacon, Galileu e Hobbes
		Francis Bacon (1561-1626) e importância atribuída à técnica e experiência. 
		Galileu Galilei (1564-1642) e o método das ciências naturais.
		Thomas Hobbes (1588-1679), também criticaram o pensamento de Aristóteles, mas foi foi René Descartes (1496-1550) com seu livro Discurso sobre o método quem melhor traduziu a nova filosofia contra o aristoteleismo.
4
Descartes
		As filosofias antiga e medieval, cada qual a sua maneira, têm como objeto de investigação o ser, mas é a partir do cartesianismo as investigações filosóficas voltam-se à crítica do método.
		O pensamento científico renova-se e com a filosofia passa a se preocupar com o método específico na obtenção do conhecimento verdadeiro. Nesse caso, a ontologia cede lugar à gnosiologia.
5
Humanismo
		Convém destacar alguns movimentos importantes para entender a filosofia moderna:
		O Humanismo surge num período de transição entre o final da Baixa Idade Média e o período moderno com o Renascimento italiano. O que caracteriza o Humanismo é um retorno à literatura latina por parte de estudiosos e literatos europeus, sobretudo italianos como Petrarca (1304-1374). 
6
Erasmo de Roterdã (1466-1536)
 		Erasmo que como católico também pensava na reforma da Igreja tinha como objetivo idealista regenerar a Europa, insuflando-lhe um ideal evangélico. Considerado "o príncipe dos humanistas', ele defendeu, contra Lutero, o livre-arbítrio. Sua obra prima é a sátira intitulada Elogio da loucura, dedicada a seu amigo Tomás Morus.
7
Renascimento
 		 O Renascimento italiano teve início por volta dos anos de 1500 da Itália por conta da prosperidade econômica de cidades como Veneza, Florença, Pisa etc. A marca do Renascimento é que se constitui num movimento cultural, artístico, filosófico, comercial, político etc. na Europa ocidental, ou aquela cuja influência católica é facilmente verificável. 
8
Humanismo X Renascimento
		A diferença básica entre Humanismo e Renascimento é que neste os europeus retomam a civilização-greco-romana nas artes plásticas (pintura, escultura e arquitetura) e com isso fazem uso da matemática para uma nova concepção de arte e com isso voltam-se para as ciências e filosofias greco-romanas.
9
Filosofia Moderna
		Outros acontecimentos importantes foram a Expansão Marítima, o Absolutismo Monárquico (alianças que o rei ora fazia com a aristocracia, ora com a fração rica da burguesia) com o início dos Estados nacionais, as Grandes Invenções como a imprensa, por exemplo, as Revoluções Científicas, a Reforma e a Contra-Reforma.
10
Ética Moderna
		A história da filosofia e da ética ganha um novo rumo, entre os séculos XIV e XVI (Renascimento) a partir da valorização do homem nas ciências (as quais se prestam às necessidades humanas) e nas artes (representações com características humanas). Retomam-se algumas tendências éticas antigas no início da Renascença, o estoicismo.
11
Uma nova sociedade
		Uma nova sociedade substitui a ordem feudal da Idade Média, o incremento de forças produtivas, o aparecimento de uma nova classe social (a burguesia), a perda do papel de guia atribuído à Igreja Católica, pois a religião deixa de ser a forma ideológica dominante. A dimensão humana coloca-se, portanto, no centro da filosofia, ciência, arte, política, e, também, da moral. 
12
Ética de Maquiavel
		A questão da origem das ideias morais desponta nos séculos XVI-XVII. Nicolau Maquiavel (1469-1527) chamou atenção sobre o papel da ação política – visando a sobrevivência de um grupo, não de indivíduos isolados – na formação dos conceitos éticos. 
13
Ética Hobbemasiana
		Thomas Hobbes defende a tese de que o homem é antissocial, comportando-se sempre para satisfazer seu interesse pessoal e absorvendo aquilo que é bom ou vantajoso para si: egoísmo ético. 
		
14
Ética de Spinoza
		Spinoza busca na correspondência alma-corpo fundamentos de uma ética voltada para o exercício da liberdade, afirma que são os homens que causam as paixões, não que estas devam estar subjulgadas à razão ou vice-versa: como afirma, a liberdade é autodeterminação, autonomia. Seríamos autônomos quando explicássemos pela nossa natureza o que acontece em nós, não recorrendo a causas externas. 
15
Iluminismo
		No século XVIII, marcado pelo movimento intelectual denominado de Iluminismo, Ilustração ou Aufklärung, exalta-se a capacidade que tem o homem de conhecer e agir por uma luz própria da razão. São criticadas posições éticas que conduzem à heteronomia, debatendo-se, antes, a liberdade da vontade em relação ao determinismo da natureza, ou do vínculo entre leis morais e naturais. 
16
Kant (1724-1804)
		Nas obras de Immanuel Kant, Crítica da razão prática e na Fundamentação da metafísica dos Costumes, os princípios racionais guiam a vida prática dos homens, compreendendo como certos costumes podem orientar as ações humanas. 
17
Kant
		A vontade é verdadeiramente moral quando é regida por imperativos categóricos e a moralidade diz respeito ao fundamento da bondade dos atos, averiguando em que consiste o bom. O único bem em si mesmo é a boa vontade, aquela que age por puro respeito ao dever, visando a sujeição do homem à lei moral – autonomia humano-moral. 
18
Kant
		O dever torna-se, nesse quadro, incondicionado ou absoluto, abrangendo algo que se estende a todos os seres humanos em quaisquer tempos ou condições: forma universal que não tem um conteúdo concreto – formalismo ético kantiano.
19
Kant
		Como devemos agir, que tipos de atos somos moralmente obrigados a realizar, por sua vez, conduz à elaboração de uma teoria da obrigação moral em Kant, denominada de deontologia (do grego déon, dever) da norma: aquela que não faz a obrigatoriedade de uma ação depender exclusivamente das consequências dos atos ou das normas. 
20
Kant
		Para Kant quando agimos como seres racionais, e sendo a razão a faculdade que alcança o que é universal (válido para todos os homens), a boa vontade, ao agir pelo dever, atua de modo universal. Os motivos que guiam as diversas ações humanas devem se tornar leis universais para todos os homens. 
21
Kant
		A natureza do som que ouvimos depende da longitude da corda vibrante. O número é a verdade eterna. O número perfeito é o 10 (triângulo místico). Os astros são harmônicos. A harmonia, somente os iniciados ouvem, cada astro, tendo um número por essência, fornece uma relação musical. 
22
Filosofia e Ética
Prof. José Guatemozin
Aula 6
Atividade
		 As críticas das Filosofia Moderna eram direcionadas especialmente ao filósofo Aristóteles para atingir a Escolástica ? 
24

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