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Caso III: Pai super protetor. Uma menina, de 15 anos de idade, diagnosticada com um leve retardo mental, nada que a impeça de ir para escola, interagir com colegas, a tal consegue até ir a terapia sozinha, cujo, suas consultas são duas vezes na semana, seu pai, super preocupado na segurança de sua filha, chegou na psicóloga com perguntas do tipo: Se ela já teve relções sexuais, se ela tem namorado, se usa droga. Baseando-se no código de ética é possível a psicóloga passar informações ao pai da garota Analise do caso: O código de ética do psicólogo certifica que, em caso de risco ao paciente a exceção do sigilo deve ser aberta, para que possa ser denunciada. Se ao longo da consulta a psicóloga sentir a necessidade ela pode chegar no pai, para que permita a denuncia pelo fato dela ser menor de idade. Como no caso não foi citado, o sigilo deve permanecer.
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