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Segundo a lei brasileira, tratando-se de condução de veículo automotor (adaptada DPE/PB/2014): no homicídio culposo, incide causa de aumento quando o crime é praticado em faixa de pedestre, na calçada ou área de estacionamento de veículos. não se aplicam as disposições da Lei n. 9.099/95 ao crime de lesão corporal culposa. poderá haver crime de omissão de socorro ainda que a vítima tenha sofrido morte instantânea. afastar-se do local do acidente para fugir à responsabilidade civil ou penal é uma faculdade do agente, desde que não haja vítimas fisicamente lesionadas. constata-se o crime de conduta sob embriaguez com a concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 4 decigramas. 2a Questão (Ref.:201601249968) Pontos: 0,1 / 0,1 (178º Concurso de Ingresso na Magistratura/SP) A Lei n. 10.826/2003 (Sistema Nacional de Armas), que revogou a Lei n. 9.437/97, mesmo prevendo o crime de porte ilícito de arma, não contemplou a hipótese prevista no artigo 10, parágrafo 3º, inciso IV, da lei revogada (que tratava do mesmo delito e estabelecia penas mais severas de 2 a 4 anos de reclusão e multa para o réu que possuísse condenação anterior por crime contra a pessoa, contra o patrimônio e por tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins). É correto afirmar, então, no caso de réu já condenado definitivamente como incurso no preceito revogado: a retroatividade da nova lei, mais favorável, para desqualificar circunstância específica mais gravosa, anterior a sua vigência, com a adequação da sanção imposta, na via própria. a retroatividade da nova lei, sem a possibilidade, contudo, de ela gerar efeitos concretos na atenuação da pena, tendo em conta a decisão condenatória transitada em julgado. a irretroatividade do novo ordenamento penal, considerando que, em geral, a lei rege os fatos praticados durante a sua vigência (tempus regit actum). tratar-se de caso de ultratividade da lei, porque o fato punível e a circunstância mais gravosa ocorreram e foram considerados na vigência da lei revogada. 3a Questão (Ref.:201602030911) Pontos: 0,1 / 0,1 "A conduz veículo automotor em via pública quando percebe que B, seu inimigo, atravessará a rua, momento em que A, objetivando causar lesões corporais em B, o atropela, tendo a vítima sofrido lesões corporais de natureza leve." A será responsabilizado pelo crime de Perigo para a vida ou saúde de outrem (art. 132 do Decreto-Lei nº. 2848, de 7 de dezembro de 1940). Lesões corporais culposas, previsto no Código Penal (art. 129, §6º do Decreto-Lei nº. 2848, de 7 de dezembro de 1940). Lesões corporais culposas, previsto no Código de Trânsito (art. 303, da Lei nº. 9503/97, de 23 de setembro de 1997). Omissão de socorro, previsto no Código Penal (Decreto-Lei nº. 2848, de 7 de dezembro de 1940). Lesões corporais dolosas, previsto no Código Penal (art. 129 do Decreto-Lei nº. 2848, de 7 de dezembro de 1940). 4a Questão (Ref.:201601385870) Pontos: 0,1 / 0,1 Não constitui espécie de Peculato prevista no Código Penal: O Peculato Desvio O Peculato Apropriação O Peculato Furto O Peculato Culposo O Peculato de uso 5a Questão (Ref.:201601822408) Pontos: 0,1 / 0,1 No peculato culposo, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, é causa de diminuição da pena. não tem qualquer repercussão. extingue a punibilidade. é circunstância atenuante. exclui o crime.
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