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TG LDB IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

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TRABALHO EM GRUPO 
 
 
 
 ALUNOS: 
HENRIQUE COUTINHO DOS SANTOS - R.A 1759545 
ELAINE SIQUEIRA DO VALE – R.A 1760085 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA LDB NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Artur Nogueira 
2017. 
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 HENRIQUE COUTINHO DOS SANTOS - R.A 1759545 
 ELAINE SIQUEIRA DO VALE – R.A 1760085 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA LDB NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL 
 
 
 
 
 
Trabalho realizado para a disciplina de Química. 
Valido para o 1° bimestre 2017. 
Faculdade Unip-Polo Artur Nogueira 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO 
 
2. LDB: SUSPEITAS E AVANÇOS 
 
3. ACESSO À EDUCAÇÃO 
 
4. QUALIDADE EDUCACIONAL 
 
5. FORMAÇÃO DE PROFESSORES 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAS 
 
7. REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
 
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 1. INTRUDUÇÃO 
Lei de Diretrizes e Bases de EducaçãoNacional – LDB, aprovada em 17 dedezembro de 
1996,é a Lei mais importante da Educaçãoque foicriada no intuito de oferecer uma educação 
igualitária como direito de todos para garantir oacesso à educação gratuita e de qualidade, 
para valorizar os profissionais da educação, estabelecer o dever da União, do Estado e dos 
Municípios com a educação pública. 
Trata também da formação dos professores, que devem atender aos requisitos mínimos 
exigidos para exercera atividade docente. uma lei que envolve muitos interesses e interfere 
diretamente em instituições públicas e privadas de grande importância no cenário nacional 
como escolas e universidades e portanto não teria condições de ser a “lei dos sonhos” do 
educador brasileiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. LDB: DESAFIOS E AVANÇOS 
Com o advento da LDB, inúmeras transformações foram introduzidas causando mudanças e 
ampliando o conceito de Educação. Isso porque a LDB tomou forma com o debate de questões 
acadêmicas e sociais das últimas décadas. 
Ela trouxe um enorme avanço: definiu o que pode... O que é... E o que não é permitido em 
termos educacionais. As delimitações e as permissões constantes em sua estrutura permitiram 
traçar uma linha divisória em algum ponto razoável, para tornar possível a própria 
administração do sistema educacional brasileiro. Por isso é vista aqui como um ordenamento 
jurídico de grande impacto nas instituições de ensino, além de trazer em seu bojo um conjunto 
de elementos inovadores para a Educação brasileira. 
 Hoje, vemos que muitos dos seus artigos, parágrafos e incisos trouxeram inovações 
e foram responsáveis por mudanças estruturais importantes. Pela primeira vez uma lei 
educacional deixa a União com um forte papel de mero coordenador, o que abre margem para 
a iniciativa autônoma dos Estados, Municípios e escolas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. ACESSO À EDUCAÇÃO 
 
Outro elemento importante trazido pela LDB foi caracterizar a Educação como dever da família 
e do Estado. Com ela o conceito de participação da família na Educação se tornou mais 
elástico e mais efetivo. Ela se resume no princípio do direito universal à educação para todos 
os LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da 
educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica. 
 
 Desta forma nossas crianças terão direito a escola muito mais cedo o que facilita 
muito para as mães e principalmente evita que elas fiquem nas ruas. 
A redução do analfabetismo decorre do crescimento do contingente de pessoas que frequenta 
a escola. Apesar de, conforme dados das respectivas Pnads, o total da população brasileira 
matriculada em algum tipo de estabelecimento de ensino ter crescido de 29,2%, em 1995, para 
apenas 31,2%, em 2005, houve, no mesmo período, aumento da freqüência escolar em todas 
as faixas etárias, com destaque para três grupos: de zero a seis anos (de 27,5% para 40,8%), 
de quinze a dezessete anos (de 66,6% para 82,0% e de 25 anos e mais (de 2,5% para 5,7%) 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. QUALIDADE EDUCACIONAL 
 
 
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Essas diretrizes são fundamentadas em relação à Constituição Federal, cujo Art. 206 define 
que o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: 
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; 
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; 
III – pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas e coexistência de instituições públicas 
e privadas de ensino; 
IV – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; 
V – valorização dos profissionais do ensino, garantidos, na forma da lei, planos de carreira para 
o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso 
público de provas e títulos; 
VI – gestão democrática do ensino público, na forma da lei; 
VII – garantia de padrão de qualidade. 
 
O objetivo real da LDB é, na verdade, organizar, estruturar os princípios enunciados no texto 
constitucional para a sua aplicação a situações reais que envolvem várias questões, entre elas: 
o funcionamento das redes escolares, a formação de especialistas e docentes, as condições 
de matrícula, aproveitamento da aprendizagem e promoção de alunos, os recursos financeiros, 
materiais, técnicos e humanos para o desenvolvimento do ensino, a participação do poder 
público e da iniciativa particular no esforço educacional, a superior administração dos sistemas 
de ensino, as peculiaridades que caracterizam a ação didática nas diversas regiões do país. 
Considerando a multiplicidade de realidades do país, a LDB é uma lei indicativa e não 
resolutiva das questões do dia a dia. Portanto, trata das questões da educação de forma amplo 
sendo o detalhamento do funcionamento do sistema objeto de decretos, pareceres, resoluções 
e portarias. 
Partindo desses pressupostos, a LDB não pode deixar de discutir o que diz respeito à 
avaliação. Em seu Art. 13, diz que os docentes incumbir-se-ão de: 
I – participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; 
II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento 
de ensino; 
III – zelar pela aprendizagem dos alunos; 
IV – estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; 
V – ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos 
períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; 
VI – colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. 
Frente a isso, a Lei vem possibilitar novos olhares sobre os princípios de avaliar como parte do 
processo de ensino-aprendizagem, o que é confirmado em seu Art. 24: 
A verificação do rendimento escolar observará critérios, dentre eles podemos destacar: a) 
avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos 
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qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais 
provas finais; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Com esse estudo evidenciamos que os índices de escolarização dos brasileiros cresceram, o 
analfabetismo recuou, o acesso ao ensino fundamental chegou próximo da universalização, 
ocorreu uma explosão de matrículasno ensino médio público e houve avanços, também, nas 
oportunidades de acesso à educação infantil e à educação superior. Apesar de propor 
inovações, não gerou efetivo acesso a uma educação de qualidade a uma expressiva parcela 
da população que fica excluída também de outros processos sociais. Oprogresso do sistema 
educacional acontece a partir dos aperfeiçoamentos que são introduzidos ao longo do 
processo de transformação, acompanhando a realidade da educação. 
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Referências 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 24 de dezembro de 
1996. 
ESTEBAN, Maria Teresa. Uma avaliação de outra qualidade. Presença Pedagógica, vol. 2, São 
Paulo, 1996. 
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HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a 
criança. Porto Alegre: Mediação, 1996. 
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2ª ed. 
São Paulo: Cortez, 1995. 
Wikipédia.

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