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RELATÓRIO DA IMPLANTAÇÃO DA OBRA COM OS CORTES E ATERROS NECESSÁRIOS Introdução: Para que uma obra ou projeto possa ser bem executado, com firmeza, exatidão e equilíbrio, deve-se modelar o terreno proposto até que encontre seu melhor formato. Muitos terrenos são inclinados, ondulados e não retilíneos, e isso acaba dificultando o processo de construção, ou até impedindo. Para resolver esse problema, mexe-se na topografia do lugar, movendo e mudando as curvas de nível originais, fazendo o terreno ficar exatamente da maneira necessária. Quando curvas de nível são modeladas, implica em um corte ou em um aterro da terra naqueles lugares. Fazer um aterro significa “colocar” terra onde precisa preencher ou subir, aumentando o nível daquela parte do terreno, tornando-a mais alta. Fazer um corte seria o contrário, “retira-se” terra, baixando seu nível original. Explicação: A partir da introdução acima, notamos que o terreno de uma das obras que visitamos havia acontecido somente corte, e não aterro. O corte tinha em média uma altura de 3 pavimentos de subsolo, em torno de 9 metros abaixo do nível da calçada. A demarcação do nível original do terreno foi representada por uma linha vermelha na própria obra, apontada pela seta branca na imagem a seguir. Implantação das obras: A obra que visitamos para os tópicos de sondagem e corte/aterro está sendo executada na Rua Bento Viana, número 1078, no bairro Água Verde, na esquina com a Avenida Sete de Setembro. Da construtora Thá, Edifício Rio Rhône. A obra que visitamos para os tópicos de drenagem e locação está sendo executada na Rua Holanda, número 296, bairro Bacacheri.
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