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Toxoplasmose durante a gestação

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COLÉGIO TÉCNICO SÃO BENTO
TÉCNICO DE ENFERMAGEM
Ana 
Bruno
Dalva 
Flavia
Gabriel
Gilcilene
TOXOPLASMOSE
	
Ferraz de Vasconcelos
2018
Ana 
Bruno
Dalva 
Flavia
Gabriel
Gilcilene
TOXOPLASMOSE
Trabalho apresentado ao COLÉGIO TÉCNICO SÃO BENTO para obtenção de nota na matéria: ORGANIZAÇAO DA ASSISTENCIA NEONATAL ,sobre orientação da professora: Luana 
Ferraz de Vasconcelos
2018
SUMÁRIO
Introdução...............................................................................................04
Resumo...................................................................................................05
Conceito..................................................................................................06
Tipos........................................................................................................07
Causa e sintomas....................................................................................08
Trasmisão................................................................................................09
Prevenção...............................................................................................10
Diagnostico..............................................................................................11
Tratamento..............................................................................................12
Cuidado de enfermagem.........................................................................13
Conclusão...............................................................................................14
1. INTRODUÇÃO
A toxoplasmose é uma zoonose de distribuição mundial causada pelo Toxoplasma gondii (T. gondii), protozoário do Filo Apicomplexa, ordem Eucoccidia, capaz de infectar humanos, pássaros, roedores e outros animais, sendo esses os seus hospedeiros intermediários. Os felídeos, entre eles o gato doméstico, são considerados os hospedeiros definitivos ou completos desse parasito. Toxoplasma gondii é um parasito intracelular obrigatório que invade e se multiplica em qualquer célula nucleada de mamíferos e aves e apresenta três estágios infectantes: taquizoítos, bradizoítos e esporozoítos.
O principal mecanismo de transmissão da toxoplasmose é por via oral, através da ingestão de oocistos maduros (contendo esporozoítos), provenientes de fezes de gatos, ou através da ingestão de carne crua ou mal cozida de animais, contendo cistos teciduais com bradizoítos. Outraimportante via de transmissão para o homem é a passagem transplacentária de taquizoítos durante a infecção aguda em gestantes. Essa transmissão transplacentária ocorre quando a gestante adquire a toxoplasmose durante a gestação e apresenta a fase aguda da doença, podendo transmitir T. gondii ao feto, tendo provavelmente os taquizoítos como formas responsáveis.
A infecção pelo toxoplasma possui distribuição geográfica mundial e alta prevalência sorológica. No entanto, 90% das infecções são assintomáticas e os casos de doença clínica são menos frequentes. Nas Américas Central e do Sul, estima-se que 70 a 80% da população humana adulta apresenta sorologia positiva para a toxoplasmose. A infecção materna tem uma incidência de 1 a 14 por 1000, comuma incidência elevada nos países europeus, sendo atualmente a França o país europeu com maior incidência reportada de infecção por T.gondii na gravidez.
A transmissão materno-fetal dá-se, quase exclusivamente, quando a infecção é adquirida pela primeira vez durante a gravidez. Em casos de mulheres com contato prévio à gravidez com o T. gondii, mas imunocomprometidas pode ocorrer parasitemiadurante a gravidez com transmissão vertical. Por vezes, nestas mulheres, pode ocorrer também a reinfecção por uma estirpe atípica com transmissão para o feto.
2. RESUMO
A toxoplasmose aguda é uma doença que se apresenta, geralmente, com curso
Benigno, embora o risco de sua transmissão fetal, com consequentes lesões e
Abortamento, assuma grande importância quando adquirida durante a gestação.
Como a infecção na gestante é assintomática na maioria dos casos, o diagnóstico frequentemente depende de testes laboratoriais. A presente revisão tem como objetivo uma abordagem atualizada da toxoplasmose durante a gestação, embasada em evidências científicas, mostrando as principais formas de diagnóstico em gestantes portadoras da infecção pelo T. Gondiibem como do concepto. Os exames sorológicos que detectam anticorpos da classe IgM, presentes nas infecções recentes, são os mais utilizados para diagnóstico de toxoplasmose aguda, porém, os métodos mais modernos detectam quantidades mínimas por mais de um ano após a infecção inicial (IgM residual). O diagnóstico da infecção fetal é primordial para a instituição do tratamento intrauterino deforma a minimizar as complicações para a vida extrauterina.
3.CONCEITO
Toxoplasma gondii pelo teste de fluorometria. Todas as gestantes responderam a um questionário epidemiológico, para análise dos fatores associados ao risco da infecção pelo Toxoplasma gondii. Para análise estatística, foram consideradas a variável dependente da presença de IgG anti - Toxoplasma gondii e as variáveis independentes contidas no questionário epidemiológico. A prevalência de anticorpos IgG anti - Toxoplasma gondii nas gestantes foi de 59,8 e 60,6 %. A toxoplasmose é uma zoonose de distribuição mundial causada pelo toxoplasma Gondii ( T. Segundo estudos realizados no Brasil, a soro prevalência de toxoplasmose na população em geral varia aproximadamente entre 40 e 80%. Os exames laboratórios são de grande importância, principalmente durante a gravidez, toxoplasmose IgG, IgM, gravidez, IgA, para que o médico possa dizer se é uma infecção recente ou tardia. O grande risco para o feto ocorre quando uma mãe sem anticorpos para a toxoplasmose adquiriu a doença durante a gestação. Para saber quais são as mulheres susceptíveis à infecção durante a gravidez, solicitamos em todo pré natal uma sorologia para toxoplasmose. Uma sorologia para toxoplasmose é aquela que pesquisa anticorpos contra o Toxoplasma gondii, parasita que causa a doença. A gestante com infecção toxoplasmática aguda deve ter um aconselhamento sobre os riscos de infecção congênita e suas possíveis sequelas clinicas. A toxoplasmose é uma infecção parasitária que atinge um grande número de pessoas no mundo inteiro, sendo que representa maior risco aos organismos imune comprometidos e às gestantes. No intuito de atentar para esse problema, fez-se necessário a realização desse projeto que têm como base o conhecimento dos fatores contribuintes para essa soro positividade. A intervenção será realizada através da análise visualização dos dados coletados dos exames das gestantes, realizados numa determinada maternidade da cidade de Piracuruca- PI. Espera-se que o projeto consiga atingir de forma positiva seu público alvo, vindo aocasionar uma melhoria na qualidade de vida das mesmas.
4. TIPOS
São eles: toxoplasmose aguda, toxoplasmose latente, toxoplasmose cutânea, toxoplasmose ocular e toxoplasmose congênita 
Toxoplasmose Aguda: Desenvolve-se em adultos saudáveis e, na maioria dos casos, não apresenta sintomas.
Toxoplasmose Latente: Por conta de ser assintomática, na maioria das vezes, muitas pessoas podem se infectar com o Toxoplasma gondii e desenvolver a doença sem se darem conta. Quando isso acontece em pessoas imuno competentes, isto é, que possuem o sistema imunológico funcionando normalmente, a doença entra em uma fase latente, que está associada a diversas doenças, alterações neurais e sutis comportamentos de dependência de sexo.
Toxoplasmose Cutânea: Por mais que seja rara, a toxoplasmose cutânea pode ocorrer através de lesões na epiderme. Essas lesões possuem um tamanho tão ínfimo que, para serem identificadas, é necessário um microscópio eletrônico.
Toxoplasmose ocular: A toxoplasmose ocular é quando a infecção chega ao olho e afeta a retina,causando uma inflamação que pode levar à cegueira se não for tratada a tempo. Essa doença pode afetar os dois olhos, e os prejuízos na visão podem ser diferentes para cada olho.
Os principais sintomas da toxoplasmose ocular são diminuição da visão, vermelhidão e dor no olho, e visão com manchas pretas.
Toxoplasmose congênita :A toxoplasmose na gravidez provoca a toxoplasmose congênita, que é quando o bebê é infectado por essa doença ainda no útero da mãe. A toxoplasmose na gravidez pode levar a consequências graves,
5. CAUSA E SINTOMAS
Causas: A toxoplasmose, conhecida popularmente como a doença do gato, é uma infecção causada por um protozoário chamado Toxoplasma gondii. A doença é transmitida pela ingestão de alimentos contaminados, consumo de leite não pasteurizado, transfusão sanguínea ou pela transmissão mãe-filho, quando mulheres grávidas estão infectadas e não fazem o tratamento da doença.
Esta infecção não provoca sintomas na maior parte das pessoas, mas algumas podem desenvolver formas graves da doença, principalmente gestantes e pessoas com a imunidade comprometida, com consequências graves como cegueira, convulsões e morte. No entanto, a toxoplasmose tem cura e seu tratamento é feito através do uso de antibióticos.
Sintomas: A toxoplasmose normalmente não provoca sintomas na maioria das pessoas, mas podem ocorrer:
Ínguas pelo corpo, principalmente na região do pescoço;
Febre;
Dor muscular e nas articulações;
Cansaço;
Dor de cabeça e de garganta;
Manchas vermelhas pelo corpo;
Dificuldade para enxergar.
Os sintomas surgem mais comumente naquelas pessoas com o sistema imune debilitado, como aquelas que fazem quimioterapia para o câncer, transplantados, HIV positivos, ou em mulheres que contraem a infecção durante a gravidez.
Em casos mais graves, a toxoplasmose pode prejudicar o funcionamento de órgãos como pulmões, coração, fígado e cérebro, e normalmente os sintomas da forma grave são cansaço forte, sonolência, delírios e diminuição da força e dos movimentos do corpo. Saiba mais sobre os sintomas e quando suspeitar de toxoplasmose.
6. TRASMISÃO
A transmissão da toxoplasmose pode ocorrer através do: 
Consumo de alimentos crus e mal higienizados que estejam contaminados com fezes de gatos;
Consumo de carne crua ou mal cozida de animais contaminados, principalmente porco, boi e carneiro;
Ingestão de água contaminada;
Contaminação mãe-filho, quando a mulher grávida passa o protozoário
para o bebê.
A toxoplasmose não é transmitida diretamente de pessoa para pessoa, e os primeiros sintomas aparecem cerca de 5 a 20 dias após o contágio.
A toxoplasmose é transmitida por diferentes formas, porém um dos principais veículos de transmissão são os gatos. No geral, eles contraem o parasita ao comer outros animais (roedores e aves) e pequenos insetos infectados, liberando depois o parasita no meio ambiente pelas fezes.
O homem se contamina pelo fato de não lavarem as mãos, ou não utilizarem luvas ao limpar jardins e caixas sanitárias de seus animais, que podem estar infectados pelo parasita.
A transmissão pode ocorrer também por meio de alimentos e água contaminados, e com uma menor frequência por transfusão de sangue e órgãos.
A toxoplasmose também pode ser transmitida da mãe para o feto pela placenta, este tipo de infecção é chamado toxoplasmose congênita.
7. PREVENÇÃO
A infecção é prevenida através do cozimento adequado da carne e congelamento da mesma para diminuir sua infectividade; deve-se eliminar as fezes juntamente com a areia onde os gatos defecam para prevenir que os esporocistos se tornem infectantes; deve-se lavar a mão depois da manipulação de carne crua e após o contato com terra contaminada por fezes de gato. Manter as crianças distantes dos locais onde os gatos infectados defecam. 
Lavar bem frutas e verduras;
Não consumir carnes cruas e/ou malcozidas;
Ao cuidar de plantas, jardim ou jardineiras sempre usar luvas;
Higienizar bem os utensílios utilizados para o preparo dos alimentos, antes e após o uso;
Tomar água potável, na ausência ferver a água antes do consumo. Em viagens preferir tomar águas comercializadas;
Após a limpeza da caixa sanitária ou caixa de terra de uso de gatos, lavar bem as mãos e fechar e descartar o material desprezado de forma segura para que não virem meios de contaminação.
8. DIAGNOSTICO
Tanto para a toxoplasmose congênita quanto para a toxoplasmose adquirida, a pesquisa de anticorpos específicos por intermédio de testes sorológicos constitui o método habitualmente utilizado para a confirmação diagnóstica. Os testes sorológicos mais usados são a imunofluorescência indireta e o teste imunoenzimático (ELISA) detectando anticorpos da classe IgG, IgM e IgA. A demonstração de anticorpos IgM geralmente é utilizada como diagnóstico de toxoplasmose recente, e serve para considerar o risco de transmissão para o feto. Os anticorpos IgG anti-Toxoplasma aumentam após duas semanas de doença, e geralmente ficam positivos por toda a vida. O aumento de 4 vezes no título de IgG pode significar reativação de doença em pacientes imunocomprometidos. Embora os anticorpos da classe IgM signifiquem doença recente, em alguns casos eles podem permanecer elevados por até um ano. Nesses casos pode-se utilizar a pesquisa de IgA anti-Toxoplasma, que costuma normalizar dentro de 6 meses após a infecção
Na toxoplasmose ocular, encontra-se no soro apenas baixos títulos de IgG e ausência de IgM-anti-Toxoplasma gondii. Na neurotoxoplasmose de pacientes com Aids, os anticorpos da classe IgG encontram-se geralmente em baixa concentração no sangue, e os das classes IgM, IgA e IgE não são detectados, dificultando o diagnóstico sorológico.
O teste da avidez de IgG é outro exame que também pode ajudar no diagnóstico de infecção recente, particularmente em gestantes, sabendo-se que na fase aguda da doença os anticorpos da classe IgG apresentam baixa avidez, aumentando assim que se afasta da infecção aguda.
A reação em cadeia da polimerase pode ser importante nos pacientes com Aids, apresentando alta sensibilidade e especificidade, seja a realizada no sangue como no líquido céfalo-raquidiano. Este teste é usado como de escolha para o diagnóstico da toxoplasmose congênita.
9. TRATAMENTO
A toxoplasmose tem cura e o seu tratamento é feito com o uso de antibióticos, que variam de acordo com o tipo e a gravidade da infecção. Os tratamento mais longos são indicados nos casos de gravidez, toxoplasmose congênita e indivíduos com deficiência do sistema imunológico, como pessoas com AIDS ou doença de Hodgkin.
O tratamento da toxoplasmose deve ser iniciado logo que a doença seja identificada, sendo o diagnóstico feito através de um exame de sangue que identifica a existência de anticorpos IgG e IgM no corpo, que são produzidos para combater o protozoário causador da doença.
As drogas utilizadas no tratamento da toxoplasmose são sulfadiazina, sulfametoxazol, pirimetamina, espiramicina e clindamicina. O ácido folínico é adicionado aos esquemas que contenham a pirimetamina devido à mielotoxicidade.
Na toxoplasmose ganglionar, o tratamento é empregado quando a doença é muito sintomática, sendo desnecessário nos casos leves. Quando optado pelo tratamento, utiliza-se a sulfadiazina associada a pirimetamina por quatro a seis semanas. Na toxoplasmose ocular, o esquema é igual ao da ganglionar, associando-se 1 mg/kg de prednisona, reduzindo a dose em 5 mg a cada cinco dias. Em gestantes com suspeita de toxoplasmose aguda, inicia-se o tratamento com espiramicina, e tenta-se confirmar o diagnóstico de infecção fetal pela reação em cadeia da polimerase no líquido amniótico. Em se comprovando a infecção fetal, trocar o tratamento para sulfadiazina com pirimetamina a partir da semana 21 de gestação. No caso de não se confirmar, manter a espiramicina. Outro esquema empregado é a alternância da espiramicina com a sulfadiazina mais pirimetamina a cada três semanas.
Na toxoplasmose congênita, o tratamento é feito com doses calculadas porpeso durante um ano.
10. CUIDADO DE ENFERMAGEM
Os processos infecciosos no período neonatal constituem, ainda hoje, importante causa de morbidade e mortalidade neonatais. Em parte, este fato se deve a particularidades relativas ao próprio hospedeiro, mas em grande parte, se deve ao ambiente em que vive, podendo ser atingido por via intra-uterina, durante o parto ou na vida extra-uterina.
A incidência de infecçõesperinatais é bastante elevada, tal fato decorre principalmente da inadequada observância de regras básicas de assistência ao RN, tais como:
Limitação do nº de RN em cada sala, evitando-se a superpopulação;
Cuidadosa lavagem das mãos e antebraços antes da entrada na unidade neonatal e depois de manusear todos os RN;
Limpeza diária das dependências da unidade com soluções anti-sépticas elimpeza terminal a cada sete dias, com pulverização de soluções anti-sépticas;
Limpeza de berços e incubadoras, diariamente, e desinfecção terminal a cada sete dias;
Troca de filtros de ar das incubadoras a cada 60 dias;
Limpeza e desinfecção de respiradores, aspiradores e outros equipamentos;
Equipes médicas, de enfermagem e de limpeza, fixas e próprias da unidade, evitando-se o ingresso deelementos doentes, com suspeita de serem portadores de germes;
Esterilização, por autoclavagem terminal, de mamadeiras.
Além destas regras, outros fatores interferem nas incidências das infecções, como o tipo de hospital onde se situa a unidade, as condições sócio-econômicas da gestante e os tipos de doença que se receba de outros serviços.
11. CONCLUSÃO
 Nos concluímos que a prevalência de fatores de risco à toxoplasmose varia conforme os hábitos e os costumes das gestantes. Normalmente, a gestante infectada não apresenta sintomas, portanto, é de grande importância o acompanhamento pré-natal e a orientação de como se prevenir da doença. Por meio do acompanhamento pré-natal, é possível detectar precocemente a infecção através de exames laboratoriais. A gestante infectada pelo Toxoplasma Gondii pode transmitir a doença para o recém-nascido. Como consequência, o bebê poderá apresentar sequelas após o nascimento, as quais são mais graves quando a toxoplasmose é transmitida no início da gestação. Nesse sentido, a toxoplasmose fetal está associada a problemas oftalmológicos, auditivos e neurológicos no futuro do recém-nascido.
 Embora seja uma associação rara com a Toxoplasmose, esta deve ser aventada como possível etiologia da síndrome nefrótica na infância. Por essa razão, devemos conscientizar a população sobre os riscos desta doença e as principais medidas preventivas do contágio, principalmente em países tropicais em desenvolvimento, onde a prevalência de toxoplasmose é alta
REFERENCIAS
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1270/toxoplasmose.htm 
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-toxoplasmose-na-gravidez-sintomas-tratamento-tem-cura/
file:///C:/Users/Toshiba/Downloads/307-42053-1-PB.pdf
http://www.cachorrogato.com.br/gato/toxoplasmose/ 
http://bdm.unb.br/handle/10483/15248 
http://www.naturezaonline.com.br/natureza/conteudo/pdf/02_silvabfetal_6367.pdf 
https://estado.rs.gov.br/estado-divulga-novos-casos-de-toxoplasmose-e-primeiros-resultados-da-agua-de-santa-maria

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