Teoria Estruturalista

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TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO
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A Teoria das Relações Humanas: participação do homem
 na organização.
A oposição entre a teoria Clássica e a Teoria das Relações 
Humanas criou um impasse dentro da Administração que 
nem a Teoria da Burocracia teve condições de resolver.
INTRODUÇÃO
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1º - A oposição surgida entre a Teoria clássica (formal) 
e a Teoria das Relações Humanas (informal).
 
2º - A necessidade de visualizar a organização como uma
 unidade social grande e complexa, onde interagem muitos grupos.
 
3º - Influência do estruturalismo nas ciências sociais e a repercussão destas no estudo das organizações.
 4º - Novo conceito de estrutura: é o conjunto formal de
 dois ou mais elementos que subsiste inalterado mesmo 
com a alteração de um dos seus elementos ou relações.
 
ORIGEM DA TEORIA ESTRUTURALISTA
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CONCEITO 
 
Estruturalismo é a teoria que preocupa-se com o todo e 
com o relacionamento das partes na constituição do todo.
 A totalidade, a interdependência das partes e o fato de que 
o todo é maior do que a simples soma das partes são suas 
características básicas. 
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 SOCIEDADE DE ORGANIZAÇÕES
Para os estruturalistas é a sociedade moderna e industrializada.
As organizações sofreram um longo desenvolvimento, através de quatro etapas:
Etapa da natureza;
Etapa do trabalho;
Etapa do capital;
Etapa da organização. 
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As Organizações 
As organizações são uma forma de instituição, 
predominante em nossa sociedade altamente especializada
 e interdependente. Elas permeiam todos os aspectos da
 vida moderna e envolvem atenção, tempo e energia de
 numerosas pessoas. Possuem uma estrutura interna e 
interagem com outras organizações. 
 
“São concebidas como unidades sociais (ou agrupamentos
 humanos) intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim 
de atingir objetivos específicos”. 
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Pode-se citar como exemplo, as corporações, os
 exércitos, as escolas, os hospitais, as igrejas e as 
prisões.
 
 Uma organização tem um objetivo, uma meta, e para 
que este seja alcançado com mais eficiência, é
 necessário que haja uma relação estável entre as 
pessoas, sendo estas relações sociais estáveis criadas 
deliberadamente, para atingir determinado fim.
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O Homem Organizacional 
O homem organizacional é aquele que desempenha diferentes papéis em diversas organizações e, para isto, precisa ter certas características de personalidade:
 
 Flexibilidade
 Tolerância às frustrações
 Capacidade de adiar as recompensas 
 Permanente desejo de realização.
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ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES
	Os estruturalistas estudam as organizações através de uma análise organizacional mais ampla do que a de qualquer outra teoria anterior. 
	A análise das organizações do ponto de vista estruturalista é feita a partir de uma abordagem múltipla que envolve:
 A organização formal e a organização informal.
As recompensas salariais e materiais.
 Os diferentes níveis hierárquicos.
 Os diferentes tipos de organizações.
A diversidade de Organizações
 A análise interorganizacional.
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Tipologia das Organizações 
Não existem duas organizações iguais. As organizações são diferentes entre si e apresentam enorme variabilidade. 
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Elabora sua tipologia de organizações, classificando as
 organizações com base no uso e significado da obediência:
Organizações coercitivas:
Organizações utilitárias:
Organizações normativas:
TIPOLOGIA DE ETZIONI.
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Tipologia de BLAU e SCOTT. 
Blau e Scott apresentam uma tipologia das organizações baseada no beneficiário, ou seja, de quem se beneficia com a organização.
 
Para BLau e Scott, há quatro categorias de participantes que podem se beneficiar com uma organização formal:
a)	os próprios membros da organização;
b)	os proprietários ou dirigentes da organização;
c)	os clientes da organização:
d)	o público em geral.
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Tipologia de UDY. 
Visualiza a organização como um subsistema da sociedade que 
mobiliza forças e recursos para o alcance dos objetivos da 
coletividade social. 
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TIPOLOGIA TRIDIMENSIONAL.
PUGH, HICKSON E HININGS:
 
Estruturas das atividades
Concentração de autoridade
Controle de linha do fluxo de trabalho
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1.Objetivos organizacionais.		
	Para os estruturalistas as organizações são visualizadas como unidades sociais que procuram atingir objetivos específicos.
	 Quando o objetivo é alcançado ele deixa de ser a imagem orientadora e é incorporado a ela como algo real e atual. 
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2. Objetivos organizacionais.
Neste sentido, um objetivo nunca existe, é um estado que se procura e não um estado que se possui.
 As situações futuras, embora sejam imagens, tem uma força sociológica real e influem nas opções e reações das pessoas. 
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3. Objetivos organizacionais.
As organizações podem ter simultaneamente dois ou mais objetivos. No campo acadêmico, por exemplo,podem existir objetivos de ensino e de pesquisa, hospitais funcionam como centros de preparação para médicos e ainda centro de pesquisa, industrias estão se transformando em prestadoras de serviços ao cliente através de seus produtos. 
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4. Objetivos organizacionais/ funções:
Apresentação de situação futura: indicam a orientação que a organização procura seguir, definindo linhas mestras para atividades futuras.
Os objetivos legitimam e justificam as atividades da organização.
Os objetivos servem como padrões através dos quais membros de uma organização ou estranhos a ela podem avaliar seu desempenho.
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5.Modelos de objetivos das organizações.
	Toda organização deve buscar condições para manter-se e funcionar com eficiência. Neste sentido, Etzioni, refere-se à dois modelos de organização:
	modelo de sobrevivência: a organização desenvolve objetivos que lhe permitam existir e garantam sua existência.
	Modelo de eficiência: a organização desenvolve objetivos que lhe garantam funcionar dentro de padrões de crescente excelência e competitividade.
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6. Categorias de objetivos organizacionais
	Perrow, aponta 05 categorias de objetivos organizacionais:
	objetivo da sociedade: ponto de referência é a sociedade em geral, ex. : produção de bens e serviços em geral.
	objetivos de produção : ponto de referência é o público que entra em contato com a organização. Trata-se de tipos de produção definidos em função do consumidor.
	Objetivos de produto: ponto de referência são as características dos produtos e bens produzidos, ênfase na qualidade, quantidade, disponibilidade e estilo dos produtos.
 
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7.Categorias dos objetivos organizacionais. 
	Objetivos de sistemas: ponto de referência é o estado ou maneira de funcionar a organização, a ênfase pode estar nos lucros , no crescimento e estabilidade da organização.
	Objetivos derivados: ponto de referência aos usos que a organização faz do poder originado na consecução de outros objetivos. Exemplo: metas políticas, serviços comunitários, política de investimento, de maneira a afetar a economia e o futuro de comunidades específicas. 
 
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8. Ambiente organizacional.
	As organizações vivem em um mundo social, político e econômico. A este contexto damos o nome de ambiente organizacional.
	Dois conceitos são fundamentais para a análise inter-organizacional:
	1. Interdependência das organizações com a sociedade;
	 2.Conjunto organizacional. 
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9.Interdependência das organizações com a sociedade.
Nenhuma organização é autônoma ou auto suficiente. Toda organização depende de outras organizações e da sociedade para sobreviver.
Duas principais conseqüências desta dependência são: mudanças freqüentes nos objetivos organizacionais e ainda geração de um certo controle ambiental sobre a organização, o que limita a sua liberdade de agir. 
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10 . Conjunto organizacional.
Cada organização ou classe de organizações tem interações com uma cadeia deorganizações em seu ambiente formando um conjunto organizacional.
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11.Estratégia organizacional.
A estratégia é a forma como uma organização lida com seu ambiente para atingir seus objetivos.
As organizações podem adaptar-se ou mudar para cumprir requisitos ambientais. A primeira alternativa é adaptativa, enquanto a segunda constitui um processo político de influenciar ou negociar com o ambiente. O mercado recebe o nome de ambiente. 
 
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12.Tipos de estratégias aplicadas pelas organizações
	Para os estruturalistas existem estratégias de competição e de cooperação, a saber:
1. competição;
2.ajuste ou negociação;
3.cooptação;
4. Coalizão.
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13.Tipos de estratégias aplicadas pelas organizações.
 Estratégia de competição: forma de rivalidade entre duas organizações mediadas em geral pelo comprador, fornecedor ou outros.
	 Ao contrário da competição as outras três estratégias (ajuste, cooptacao e coalizão) tem teor de cooperação, ligação, juntar forças. As estratégias cooperativas querem a interação direta entre as organizações do ambiente (mercado). 
 
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14.Conflitos organizacionais.
	Os estruturalistas discordam de que haja harmonia de interesse entre patrões e empregados. 	Para estes autores, os conflitos embora nem todos desejáveis, são fatores geradores de mudanças e do desenvolvimento da organização.
	Conflito significa a existência de ideias, sentimentos antagônicos e colidentes que podem se chocar, mesmo que o objetivo do que esteja em questão seja comum. 
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15.Conflitos organizacionais. Cont.
	existem tipos de situações dentro das organizações que provocam conflitos. Vejamos algumas delas:
	1. Conflito entre autoridade do especialista e a autoridade do conhecimento:
	uma das situações conflitivas típicas é a tensão imposta a organização pela utilização do conhecimento sem solapar a estrutura hierárquica da organização. O conhecimento traz conflitos com a hierarquia. Etzioni sugere três tipos de organização, do ponto de vista de como se organiza o conhecimento: 
	 
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16.Conflitos organizacionais. Cont. 
	1. Organizações especializadas;
	2. Organizações não especializadas;
	3. organizações de serviço.
	Os conflitos entre especialistas e os administradores ocorrem da seguinte forma :
	1. Organizações especializadas: os especialistas tem a principal autoridade, enquanto os administradores tem a autoridade secundária de corpo de auxiliares. A decisão final fica para os especialistas enquanto os administradores apenas aconselham. 
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17.Conflitos organizacionais. Cont.
	2. Organizações não especializadas:
	os administradores tem a principal autoridade ( hierarquia ), enquanto os especialistas tratam dos meios e atividades secundarias.
	3. Organizações de serviços: são organizações que exercem pequeno controle sobre a produção, pois está á mercê dos especialistas. Estes recebem recursos e ferramentas para desenvolver seu trabalho, ( professores de uma universidade ). Os especialistas sentem que perdem seu tempo com trabalho administrativo, que é depreciado neste tipo de organização. 
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18.Dilemas da organização segundo Blau e Scott
	segundo estes atores, há uma mutua relação entre conflito e mudanca, pois as mudanças precipitam os conflitos e os conflitos geram inovação.
	Enquanto os conflitos representam um choque de interesses antagônicos, o dilema representa uma situação frente a dois interesses, o atendimento de um impede o atendimento de um outro. 
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19.Dilemas da organização, cont.
A figura abaixo permite uma idéia da diferença entre dilema e conflito.
conflito 
dilema 
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20.Dilemas na organização, cont.
	Segundo Blau e Scott existem três tipos de dilemas na organização formal:
	1. Dilema entre coordenação e comunicação livre:
para desempenhar suas funções, as organizações exigem uma coordenação eficiente, esta coordenação é dificultada quando se permite a livre comunicação. 
	É que a livre comunicação introduz novas soluções não previstas para a adequada coordenação. 
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21.Dilemas na organização, cont. 
2. Dilema entre disciplina burocrática e especialização profissional:
	Há uma oposição entre os princípios burocráticos e profissionais.
	 Os princípios burocráticos estão ligados aos interesse da organização, enquanto os princípios profissionais se referem as normas técnicas e códigos de Ética da profissão. 
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22.Dilemas na organização, cont.
	3. Dilema entre a necessidade de planejamento centralizado e a necessidade de iniciativa individual:
	O destino das organizações depende da iniciativa e da criatividade individual, porém a necessidade de planejamento e controle é vital para a organização, embora tenda a inibir a iniciativa e a criatividade individual. Quanto maior o planejamento menor a criatividade individual e vice versa. 
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Apreciação crítica da teoria estruturalista.
	O estruturalismo não chega a constituir uma teoria própria e distinta na TGA. Numa rápida apreciação crítica, pode se considerar os seguintes aspectos principais: 
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 1.Convergência de várias abordagens divergentes:
	Nota-se uma convergência de várias abordagens, a saber: a teoria das relações humanas e a teoria da burocracia numa tentativa de integração e de ampliação dos conceitos dessa teorias. 
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 2. Ampliação da abordagem:
	O estruturalismo muda o foco de atenção voltado para o indivíduo ( teoria clássica ) e para o grupo ( teoria das relações humanas ) para a estrutura da organização como um todo.
	Neste contexto, a teoria estruturalistas se interessa com a organização total como um sistema social e cuja estrutura deve ser estudada em si mesmo. A ênfase é voltada para a estrutura.
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3. Dupla tendência teórica:
	No estrturalismo coexistem duas tendências teóricas marcantes: a teoria integrativa, onde a preocupação é juntar (o objeto de análise é a organização como um todo) e a teoria do conflito, onde se enfatizam os conflitos como forma de mostrar a dinâmica (o objeto de análise está focalizado nos conflitos). 
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4. Análise organizacional mais ampla:
	A teoria estruturalista estimulou o estudo de organizações não industriais e com fins não lucrativos, como escolas, universidades, hospitais, sindicatos, etc.
	O estruturalismo trata das organizações complexas e do estudo e análise das organizações formais. O termo organizações formais refere-se às organizações sociais formalmente estabelecidas para alcançar propósitos explícitos 
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5. Teoria da crise:
	A teoria estruturalista é denominada teoria da crise, pois tem mais a dizer sobre os problemas e patologias das organizações do que com a sua normalidade. 
	Os autores estruturalistas são críticos e revisionistas procurando localizar nas organizações o núcleo de suas problemáticas.
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6. Teoria de transição e mudança: 
	A teoria estruturalista é uma teoria de transição e de mudanca. O estruturalismo não é propriamente uma teoria, mas, antes de tudo, um método que Levi - Strauss trouxe da lingüistica e introduziu nas ciências sociais com êxito. 
	O estruturalismo superou a visão clássica que privilegia as partes em detrimento do todo, bem como a análise em detrimento da síntese e a visão que privilegia a matéria (as coisas, os objetos ) em detrimento das relações entre estes objetos.
	 Afinal, a organização é resultado da coerência do conjunto dessas relações e interações. 
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Principio de Peter. 
Também chamado principio da incompetência- salienta que em uma organização hierárquica , todo o empregado tende a subir até chegar ao seu nível de incompetência, em suma todo o cargo tende a ser ocupado por um funcionário incompetente.