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Controle da população de cães e gatos

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Controle da população de cães e gatos
IN 141/2006 – controle da fauna sinantrópica nociva, que interagem de forma negativa com o homem, trazendo risco à população e ao ambiente.
Aumento da população de cães e gatos aumentou o número de abandonos, que podem acarretar também em desequilíbrio ecológico se ocorrerem em locais de conservação – se tornam predadores. As consequências do aumento da população acarretam em problemas de:
Saúde Pública – zoonoses, acidentes, poluição ambiental, incomodo emocional. 
Bem-estar animal – doenças e outras injurias; maus tratos; falta de alimento, agua e abrigo; falta de cuidados em geral. 
O controle de cães e gatos envolvem: erradicação (errado!), envenenamento, caça, captura, eutanásia, que vão de encontro a outros métodos. A lei nº 3.738 diz sobre a esterilização gratuita de cães e gatos como função de saúde pública e proíbe o extermínio sistemático de animais urbanos. Lei nº 4.956 Claudio Cavalcanti, dispõe que animal comunitário é aquele que, apesar de não ter proprietário definido e único, estabeleceu vínculos com a população do local. Estimula novos abandonos. 
Ações de recolhimento seletivo de cães e gatos: planejar o recolhimento dos animais que estejam em risco (envolvidos em acidentes de trânsito, situações de maus tratos, invasores, agressivos e em estado de saúde comprometido) ou colocando risco a população humana e outros animais. Pratica dos 4Rs em relação aos animais abandonados: resgate, recuperação, reabilitação/ressocialização e reintrodução na sociedade por meio de adoção. 
Medidas de controle: educação para a posse responsável e prevenção do abandono, castração de animais gratuita ou a baixo custo, campanhas de adoção de animais abandonados, abrigos municipais e ONGs. As políticas públicas são praticamente inexistentes, e o Ministério da Saúde disponibiliza poucos recursos para programas como castração, com maior verba para vacinação por ser o meio utilizado para controle de raiva urbana.

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