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Relatório Final Estágio Escolar e Educacional

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17
ANHANGUERA EDUCACIONAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA - LEME
Curso de Psicologia
EVELIN ELIANE LIGO - 1574175770
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO BÁSICO III – ESCOLAR E EDUCACIONAL
LEME
2017
ANHANGUERA EDUCACIONAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA - LEME
Curso de Psicologia
EVELIN ELIANE LIGO - 1574175770
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO BÁSICO III – ESCOLAR E EDUCACIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia do Centro Universitário Anhanguera - Leme, como parte integrante da avaliação na disciplina de Estágio Básico III – Escolar e Educacional, apresentando a professora orientadora: Maisa Elena Ribeiro - CRP 06/120.623
LEME
2017
Sumário
1 INTRODUÇÃO	4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	5
3 OBJETIVO	8
3.1 Objetivo Geral	8
3.2 Objetivos Específicos	8
4 MÉTODO	9
4.1 Local	9
4.2 Participantes	9
4.3 Material	9
5 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO	11
5.1 Histórico	11
5.2 Aspectos Estruturais	11
5.3 Dinâmica Institucional	11
6 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.	12
7 LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES	13
8 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO.	14
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
9.1 Considerações Finais do Aluno	17
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	18
11 ANEXOS	20
1 INTRODUÇÃO
A realização do estágio numa instituição escolar nos possibilita não apenas a vivência da prática, mas um maior conhecimento de uma das áreas de atuação da Psicologia, uma área ainda nova, a Psicologia Escolar e Educacional onde há uma necessidade de profissionais. Dessa forma, estágio proporciona uma maior reflexão do papel do psicólogo escolar desenvolvendo nosso senso crítico, onde adquirimos conhecimento para nossa formação acadêmica.
Diante das variáveis do campo de estágio, podemos colocar que o profissional poderá trabalhar com os inúmeros grupos existentes na escola – grupos de alunos, de professores, equipe técnica, dentre outros. Em termos de perspectivas de atuação são as mais variadas, pois se trata de um ambiente dinâmico, dando ao profissional a oportunidade de utilizar sua criatividade, fazendo jus ao casamento da Psicologia e da Educação.
 Este relatório será realizado e entregue com o intuito de apresentar e discorrer sobre atuação do Psicólogo no ambiente escolar onde se faz necessário inicialmente um levantamento de dados e um diagnóstico institucional, para poder conhecer a instituição em si, os seus componentes e pontos emergenciais a serem ajustados e devidamente aprimorados.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Quando se fala em Psicologia em sua relação com a Educação geralmente usamos os termos “Educacional” ou “Escolar”. Hoje está cada vez mais claro que a denominação, assim como as definições do modo de construção do conhecimento (teoria) e intervenção (prática), seguirá à escolha de cada profissional no que se refere às suas bases de pensamento críticas ou tradicionais. É por isso que atualmente falamos Psicologia Educacional e Escolar, um campo de conhecimento amplo, multifacetado. 
Considerar o conhecimento à partir da história, nos faz pensar que tornar-se psicólogo escolar é muita mais que uma profissão, é saber lidar e responder as mudanças sociais que acontecem no campo da educação é construir sua atuação dia a dia, um caminho interessante, o do movimento, o de sempre se reinventar, pois, a cada passo da estrada, novos horizontes, o que exige outras formas de caminhar e seguir. Devemos, ao invés de procurar uma definição, nomeação ou denominação definitiva, estarmos abertos às múltiplas possibilidades que ainda não construímos. (BARBOSA e SOUZA,2012). 
 É preciso que cumpramos o papel de construção das bases para que a Psicologia, possa mais do que descrever a realidade na área da educação, que de fato, se insira na realidade de forma concreta, colabore para que relação entre teoria e prática traga mudanças reais, tanto para a formação dos psicólogos quanto para sua contribuição para o cotidiano das escolas. No entanto, é preciso reconhecer que, quando buscamos um corpo de conhecimento que nos ajude a melhor compreender a realidade e iluminar os caminhos que devemos percorrer, devemos encontrar uma produção que se aplique à nossa realidade – uma psicologia crítica. Esta condição evidencia uma histórica luta e resistência ao impacto da ideologia sobre a prática profissional vigente. Resistir ao consultório particular, ao modelo médico de compreensão do fracasso escolar, aos elementos ideológicos presentes no corpo de conhecimento da Psicologia exigiu alguns movimentos importantes de disseminação do que significa entender a realidade brasileira a partir da inserção e presença no campo, experiências cotidianas de vida nesses espaços. Impossível pensar em futuro sem que se tenha uma análise da realidade concreta. Conhecer a realidade concreta é agir sobre ela, combater as aparências, que coincide com o processo de humanização dos homens, pelo pensamento dialético que dissolve o fetiche da aparência para atingir a realidade e a realização da verdade e criação da realidade humana por um processo de construção de possibilidades. (GUZZO,2010) 
 A partir da reinterpretação da política educacional no interior das relações de poder numa sociedade de classes extremamente desigual, dimensões escolares ganham novos significados. De outro lado, questionam-se crenças incrustadas no cotidiano escolar, como a de que a inserção precoce no mercado de trabalho é causa de fracasso escolar, e a alardeada “democratização da escola” pela simples passagem dos excluídos do direito à formação escolar à categoria de incluídos nos prédios escolares. Discutem-se instrumentos de avaliação psicológica, categorias diagnósticas de dificuldades de aprendizagem em seus aspectos epistemológicos e ético-políticos, aprofunda-se a discussão da relação da cultura escolar com a cultura popular e da desvalorização desta em projetos pedagógicos oficiais. Problematizam-se, enfim, as abstrações e inversões presentes na pesquisa educacional. 
Ao considerar que a relação pedagógica pode ser orientada a partir de teorias que pretendem descrever e explicar a natureza do conhecimento que o professor ensina, e a natureza da aprendizagem que o aluno desenvolve, essa ideia ganha a fisionomia de um jogo abstrato entre parceiros abstratos. Na escola contemporânea, o professor individual que ensina e o aluno individual que aprende.
 Na base desse insucesso, está a deficiência de formação teórica revelada por pesquisadores da educação escolar A precariedade da aprendizagem teórica pode ter outras manifestações. De modo semelhante, a própria concepção de Escola como instituição social complexa numa sociedade de classes pode rapidamente reduzir-se a uma pesquisa centrada no professor não como trabalhador da educação, mas como profissional carente de conhecimentos técnicos que poderiam redimir a escola das dificuldades que enfrenta. (ANGELUCCI; KALMUS; PAPARELLI; PATTO,2004) 
É claro que não é o psicólogo que será chamado para resolver os problemas fundamentais com que se defrontam os povos na atualidade. Não está nas mãos do psicólogo, mudar as injustas estruturas socioeconômicas de nossos países, resolver os conflitos armados. Pois se o psicólogo, por um lado, não é chamado a intervir nos mecanismos socio-econômicos que articulam as estruturas de injustiça, por outro é chamado a intervir nos processos subjetivos que sustentam e viabilizam essas estruturas injustas; se não lhe cabe conciliar as forças e interesses sociais em luta, compete a ele ajudar a encontrar caminhos para substituir hábitos violentos por hábitos mais racionais; e ainda que a definição de um projeto nacional autônomo não esteja em seu campo de competência, o psicólogo pode contribuir para a formação de uma identidade, pessoal e coletiva, que responda às exigências mais autênticas dos povos.
 Em termos mais positivos, a opção reside entre aceitar, ou não, acompanhar as maiorias pobres e oprimidas em sua luta por constituir-se como povo novo em uma terra nova,colocar o saber psicológico a serviço da construção de uma sociedade em que o bem-estar dos menos não se faça sobre o mal estar dos mais. (MARTÍN-BARÓ,1996)
Outros campos de intervenção social, mostra-se como extremamente desafiadora e, ao mesmo tempo, necessária. Trata-se de uma tarefa desafiadora pelo fato de existir uma diversidade, concepções e perspectivas presentes nos diversos trabalhos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) 
Foi uma ampliação na relação direta com a educação popular e de base, derivando daí seus conteúdos e seu compromisso político-social-profissional; ou ainda como uma EJA construída no seio dos diversos movimentos sociais e entre eles os da cultura popular, transformando as diferentes manifestações culturais e artísticas como mais um mediador neste processo educacional, aos seus protagonistas e às possíveis relações orientadas pelo compromisso da (re)construção de um mundo digno, melhor e mais justo. A perspectiva que estará aqui presente, como pano de fundo relevante, é aquela ligada à defesa de que os trabalhos de intervenção psicossocial devem levar em conta a rede de tensões presente na construção de interações mais comunitárias e solidárias que se iniciam no cotidiano das relações e são atravessadas por ações formativas e educativas, compreender as condições, características e perspectivas que se apresentam hoje, seja na sua ação específica e pontual, seja nas possíveis, intersecções com outros campos disciplinares e de intervenção psicossocial, intentando estabelecer alguns diferenciadores entre o que poderíamos denominar como as diferentes EJAs no mundo contemporâneo e aquela que defendemos para um trabalho de intervenção específico. ou das relações fabris e industriais típicas dos diferentes momentos do nosso ciclo econômico-social (FREITAS,2007).
3 OBJETIVO
3.1 Objetivo Geral
A proposta dos estágios básicos é fazer com que o aluno tenha contato com as diferentes áreas de atuação do psicólogo, com o objetivo de desenvolver o senso crítico, a cidadania e o conhecimento dessas áreas.
3.2 Objetivos Específicos
 Conhecer o trabalho do psicólogo dentro de uma instituição escolar;
 Conseguir pôr em prática as teorias aprendidas;
 Observar o funcionamento da instituição escolar;
 Conhecer as necessidades dos alunos e funcionários;
 Realizar registros e fazer análise do que foi observado na instituição escolar;
 Levantar as demandas e sugerir possíveis intervenções.
4 MÉTODO
4.1 Local 
EMEB Profº Salma Emor Nassif 
Localizada na Rua:Papolas, 88 – Nova Leme
Leme –SP
Telefone: (19) 3572-1819
Com o funcionamento de segunda a sexta-feira das 07:00 às 17:00
4.2 Participantes
A escola é formada pelo diretor, coordenadora pedagógica, secretária,professores, alunos, merendeiras e inspetoras. Atualmente a escola dispõe de estagiários de psicologia e pedagogia.
4.3 Material
 Estão sendo utilizados os seguintes materiais: Papel, caneta, computador, diário de campo, aulas de supervisão de estágio, controle de horas, livros e textos.
4.4 Procedimento
 No primeiro dia de estágio fui recebida pelo diretor e a coordenadora pedagógica que me orientaram sobre as aulas, contexto escolar e a disposição das salas.
 Os procedimentos utilizados para a coleta de dados foram a observação, conversas com professores e diretoria, assim como a supervisão do estágio durante o estágio.
 Todos os dias que frequentei a instituição, foram elaborados diários de campo relatando os fatos ocorridos enquanto estava na instituição.
 Minhas percepções sobre os fatos foram discutidas na orientação de estágio embasada em textos auxiliares.
5 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
5.1 Histórico
 A Unidade Escolar foi criada em 01/09/2004, com o nome de EMEI Jardim Nova Leme. Passando a chamar EMEB.”Profª Salma Elmor Nassif” em 14/02/2005 em homenagem a ilustre professora Salma Elmor Nassif.
Hoje a escola atende 300 alunos, oferecendo Educação Infantil e Ensino Fundamental, dos quais 20% pertencem à zona rural e utilizam o transporte escolar municipal.
No Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano, os alunos recebem material didático prático e atualizado que auxiliam as professoras no preparo das aulas.
5.2 Aspectos Estruturais 
A istituição é composta por: recepção, estacionamento para os funcionários, cozinha, refeitório, salas de aula, banheiro masculino e feminino, diretoria, sala dos professores, sala da coordenação, quadra coberta, espaço playground e sala de vídeo
5.3 Dinâmica Institucional 
 A instituição tem como objetivo Educar em ambiente acolhedor, em que é possível a expressão dos sentimentos, o conhecimento de si, do outro e do mundo, o respeito pelas diferenças individuais, o sentimento de responsabilidade e a confiança no poder da inteligência. A escola visa o desenvolvimento afetivo, social, cognitivo e físico do aluno. 
6 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.
08/03/2017 – Caracterização e Observação Pré I - Tarde
17/03/2017 – Observação Pré II - Tarde
29/03/2017 – Observação 1º Ano A - Tarde
05/04/2017 – Observação 1º Ano A - Tarde
26/04/2017 – Observação Pré II – Tarde
03/05/2017 – Observação Pré II – Tarde
10/05/2017 – Observação Pré I – Tarde
17/05/2017 – Observação Pré I – Tarde
18/05/2017 – Observação Pré I – Manhã
19/05/2017 – Observação Pré II – Manhã
7 Levantamento das necessidades
No decorrer do estágio, observei 
a)	Proporcionar aos alunos que não querem comer, um momento de brincadeira, pois hoje os mesmos ficam sentados nas mesas com quem está comendo.
b)	No momento do recreio/parque permitir que as crianças possam correr, brincar e explorar todo o espaço físico existente.
c) desconstruir a ideia de criança problema, pois cada uma tem sua singularidade.
8 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO.
O MELHOR DE SER CRIANÇA: BRINCAR
JUSTIFICATIVA: 
A escola tem a missão de transmitir os conhecimentos produzidos pelo homem, sejam eles científicos ou artísticos. Esses conhecimentos podem ser ensinados através de brincadeiras.
Ao brincar, a criança vai estimulando a aprendizagem, a aquisição de conhecimentos, a criatividade, a imaginação, a socialização, a coordenação motora, bem como diversas habilidades importantes para o seu desenvolvimento, é uma forma de expressão dos seus pensamentos e sentimentos. (Reis,2015)
Vai conhecendo como são e para que servem os objetos e brinquedos; desenvolve sua linguagem e seu pensamento; aprende e compreende as atividades, os costumes dos adultos e as relações entre as pessoas.
 Entende-se o brincar como uma necessidade para o desenvolvimento infantil, mas observa-se que as transformações da sociedade, estão diminuindo as oportunidades que as crianças têm de brincar: a televisão ocupa um tempo cada vez maior nas atividades delas, a necessidade de mães e pais se ausentarem para o trabalho por um longo período impedindo que convivam e brinquem mais com seus filhos e filhas; a insegurança nas ruas que impedem o brincar em calçadas, praças e parques; são alguns dos motivos que diminuem as oportunidades para as brincadeiras seja em casa e também, em especial, junto com outras crianças.(Reis,2015)
O ambiente escolar deve proporcionar as crianças momentos de convivência saudável, amigavel, criativa e construtiva.
OBJETIVOS: 
- Aumentar o repertório de brincadeiras infantil, resgatando brincadeiras antigas;
- Participar de situações de socialização;
- Participar de jogos que sejam trabalhadas regras em grupo;
- Construir brinquedos com sucatas;
- Registrar de diferentes formas o brincar;
 - Ampliar as possibilidades expressivas nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação;
- Participar de variadas situações de comunicação oral;
- Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos.
PÚBLICO ALVO: 
 Professores e Alunos da escola EMEB Profº Salma Emor Nassif.
RECURSOS UTILIZADOS:Recursos Materiais: Papel, canetinha colorida, lápis de cor, jogos de quebra cabeça, corda, peteca, giz de cera, giz, tesoura, cola, cadeira, mesa.
Recursos Humanos: 2 monitoras.
AVALIAÇÃO: 
A avaliação dos alunos será feita através de observação durante todo o processo do projeto.
 A avaliação do projeto será feita ao seu término com todos os profissionais envolvidos, para que assim possamos rever passo a passo todas as ações e solucionar problemas que possam ter ocorrido.
A cada reunião de pais e importante mostrar o projeto e falar sobre a importância do tema na vida das crianças.
CRONOGRAMA: 
O cronograma deverá ser desenvolvido semanalmente em período escolar de acordo com as perspectivas de trabalho para o ano letivo em curso.
Tenho algumas propostas:
Rodas de conversa (Quais os brinquedos e brincadeiras preferidos?). 
 Propor para que as crianças desenhem algumas brincadeiras.
 Proporcionar oportunidade para que as crianças conheçam algumas brincadeiras e brinquedos;
Confeccionar alguns brinquedos e jogos de sucata.
 Escrever junto com as crianças regras de algumas brincadeiras (texto coletivo).
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após toda abordagem realizada, se torna importante reafirmar que o Estágio Supervisionado, se constitui como subsídio para a atuação na prática social daqueles que ainda não possuem experiência na área; assim como para o aperfeiçoamento dos profissionais que já atuam na mesma.
Assim, vivenciar as atividades no cotidiano do estágio foi uma experiência significativa para a formação, enquanto estudante, e um aprendizado gratificante permitindo atuar o que aprendi na teoria, para melhor contribuir com a formação de cidadãos; de forma que estes busquem a transformação na sociedade.
Dessa forma, se fez necessário uma fundamentação teórica e prática que promoveu uma melhor compreensão acerca do real papel do psicólogo no campo social.
9.1 Considerações finais do aluno
Eu considero que minha experiência de estágio foi muito válida e extremamente enriquecedora. Meu estágio foi em uma área com a qual eu não tinha muito contato até então, e durante este tempo pude aprender muita coisa que eu sempre tive curiosidade de saber.
Durante esse período conheci pessoas interessantes e divertidas, mesmo com tantas dificuldades, que me ajudaram a aprender quando tive dúvidas. No presente e no futuro, buscarei aumentar minha tolerância com as dificuldades e diversidades das outras pessoas.
De forma geral fiquei bastante satisfeito com o meu estágio. Pude aprender bastante, mas também pude aplicar bastante do que já havia aprendido. Conheci novas pessoas e aprendi como me relacionar com elas respeitando seu espaço. 
Acredito que durante esse período eu pude obter um amadurecimento tanto profissional quanto pessoal que será extremamente importante para mim no futuro.
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE,Ângela Nobre de e MORATO,Henriette Tognetti Penha. Para uma dimensão ética da prática psicológica em instituições. Estud.psicol. (Natal). 2004, vol.09, n.2,pp.345-353.
DIEHL, Rafael; MARASCHIN, Cleci; TITTONI, Jaqueline. Ferramentas para uma psicologia social. Psicol. estud., Maringá , v. 11, n. 2, p. 407-415, Aug. 2006.
FREITAS , Maria de Fátima Quintal de. Inserção na comunidade e análise de necessidades: reflexões sobre a prática do psicólogo. Psicol. Relex. Crit.1998, vol.11,n.1,pp.175-189.
LANE,S.T.M e CODO,W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo:Brasiliense,1984.
MACEDO, João Paulo, DIMENSTEIN Magda. O Trabalho dos psicólogos nas políticas sociais no Brasil. Avances em psicologia Latinoamericana. 2012.
MAYORGA, Claudia; RASERA, Emerson F; PEREIRA, Maristela S. Psicologia social: sobre desigualdades e enfrentamentos. 1º ed. Curitiba: Juruá. 2009. Cap-01 (PLT)
Sawaia, B.B.Dimensão ético-afetiva do adoecer da classe trabalhadora. Novas veredas da psicologia social. 1995 , pp.157-168.
SPINK, Mary Jane P. Pesquisando no cotidiano: recuperando memórias de pesquisa em Psicologia Social. Psicol. Soc. [online]. 2007, vol.19, n.1, PP.7-14.
Venâncio, Juliana Lima. Importância da atuação do psicólogo no tratamento de mulheres com câncer de mama. [online]. 2004,Revista Brasileira de Cancerologia,PP.55-63.
WEBER, Florence. A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou: Por que censurar seu diário de campo? Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 157-170, jul./dez. 2009.
Disponível em: <http://www.upf.br/semanadoconhecimento/index.php/inscricoes-semana/roda-de-conversa>. Acesso em 09 de maio 2016.
Disponível em:<http://www.significados.com.br/trabalho-em-equipe. Acesso em 09 de maio 2016
11 ANEXOS

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