Buscar

Manejo de Doenças em Culturas de Lavouras

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 86 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 86 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 86 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Manejo de Doenças em 
Culturas de Lavouras 
Primavera do Leste/MT 
Agosto/2017 
Prof. Dr. Sidnei Roberto de Marchi 
1. Conceitos 
1.1. O que é doença? 
Os fitopatologistas esbarram em algumas 
dificuldades para definir doença. 
- O que é normal ou sadio e o que é anormal ou doente? 
 
1. Conceitos 
1.1. O que é doença? 
Os fitopatologistas esbarram em algumas 
dificuldades para definir doença. 
- O que é normal ou sadio e o que é anormal ou doente? 
- Como separar doença de uma simples injúria física ou 
química? 
 
Injúria herbicida (paraquat) 
Injúria herbicida (paraquat) Ramularia areola 
1. Conceitos 
1.1. O que é doença? 
Os fitopatologistas esbarram em algumas 
dificuldades para definir doença. 
- O que é normal ou sadio e o que é anormal ou doente? 
- Como separar doença de uma simples injúria física ou 
química? 
- Como separar doença de praga ou de outros fatores que 
afetam negativamente o desenvolvimento das plantas? 
 
1. Conceitos 
1.1. O que é doença? 
Os fitopatologistas esbarram em algumas 
dificuldades para definir doença. 
- O que é normal ou sadio e o que é anormal ou doente? 
- Como separar doença de uma simples injúria física ou 
química? 
- Como separar doença de praga ou de outros fatores que 
afetam negativamente o desenvolvimento das plantas? 
- Como aceitar que fatores do ambiente, como falta de água, 
possam causar doenças? 
 
Coloração vermelho-púrpura folha 
Deficiência de Mg 
Virose Vermelhão 
1. Conceitos 
1.1. O que é doença? 
Em suma: 
 
 A planta está doente quando a 
habilidade dos tecidos de uma planta ou 
parte da planta (de realizar uma ou mais 
funções) se encontra alterada ou inibida por 
ação de microrganismos patogénicos ou 
fatores ambientais adversos 
 
1. Conceitos 
1.2. Como os agentes patogênicos causam 
doenças em plantas? 
a) Debilitando ou enfraquecendo o hospedeiro por 
absorção contínua de nutrientes da célula 
hospedeira para seu uso; 
 
b) Destruindo ou causando distúrbios no 
metabolismo da célula hospedeira através de 
toxinas, enzimas ou substâncias reguladoras de 
crescimento por eles secretados; 
 
 
1. Conceitos 
1.2. Como os agentes patogênicos causam 
doenças em plantas? 
c) Bloqueando o transporte de alimentos, 
nutrientes minerais e água através de tecidos 
condutores; 
 
d) Consumindo o conteúdo da célula dos 
hospedeiros mediante contato. 
 
 
1. Conceitos 
1.3. Classificação das doenças baseado no 
agente 
a) Doenças não infecciosas ou abióticas 
 
Causadas por fatores do meio no qual se encontra 
a planta. Fatores ambientais (temperatura, luz, 
nutrientes, pH, etc) e agentes químicos (poluição 
atmosférica, herbicidas, inseticidas, etc). 
 
 
1. Conceitos 
1.3. Classificação das doenças baseado no 
agente 
b) Doenças infecciosas ou bióticas: 
 
Causadas por agentes que possuem a capacidade 
de se multiplicar (fungos, bactérias) ou ser 
replicados pela planta hospedeira (vírus), gerando 
desta forma mais inóculo para novas infecções. 
 
 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
 O desenvolvimento de doenças infecciosas é 
caracterizado pela ocorrência de uma série de 
eventos sucessivos e ordenados 
 
 Todos estes eventos ocorrem de forma cíclica 
designado como Ciclo das Relações Patógeno-
Hospedeiro. 
 
 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
 Atualmente, o conhecimento do Ciclo das 
Relações Patógeno-Hospedeiro é utilizado como 
fundamento para o manejo correto das doenças 
infecciosas. 
 
 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
 Atualmente, o conhecimento do Ciclo das 
Relações Patógeno-Hospedeiro é de fundamental 
importância para o correto manejo das doenças 
infecciosas. 
 
 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
 Eventos do Ciclo das Relações Patógeno-
Hospedeiro: 
- Sobrevivência 
 
 
 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
 Eventos do Ciclo das Relações Patógeno-
Hospedeiro: 
- Sobrevivência 
- Disseminação 
 
 
 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
 Eventos do Ciclo das Relações Patógeno-
Hospedeiro: 
- Sobrevivência 
- Disseminação 
- Infecção 
 
 
 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
 Eventos do Ciclo das Relações Patógeno-
Hospedeiro: 
- Sobrevivência 
- Disseminação 
- Infecção 
- Colonização 
 
 
 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
 Eventos do Ciclo das Relações Patógeno-
Hospedeiro: 
- Sobrevivência 
- Disseminação 
- Infecção 
- Colonização 
- Reprodução 
 
 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
Sobrevivência 
Disseminação 
Infecção 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
Infecção 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
Sobrevivência 
Disseminação 
Infecção 
Colonização 
Reprodução 
Planta 
doente 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
Reprodução 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
Reprodução 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
Reprodução 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
Reprodução 
1. Conceitos 
1.4. Ciclo das Relações Patógeno-Hospedeiro 
Sobrevivência 
Disseminação 
Infecção 
Colonização 
Reprodução 
Ciclo primário 
Ciclo secundário 
Planta 
doente 
1. Conceitos 
1.5. Subprocessos do Ciclo das Relações 
Patógeno-Hospedeiro 
1.5.1. Sobrevivência 
 
- Estruturas especializadas (teliósporos, 
ascocarpos, oósporos, escleródios, 
clamidospóros) 
- Atividades saprofíticas 
- Plantas hospedeiras 
- Vetores 
1. Conceitos 
1.5. Subprocessos do Ciclo das Relações 
Patógeno-Hospedeiro 
1.5.2. Disseminação 
 
- Liberação (ativa ou passiva) 
- Dispersão 
- Deposição (sedimentação, impacto ou 
turbulência) 
1. Conceitos 
1.5. Subprocessos do Ciclo das Relações 
Patógeno-Hospedeiro 
1.5.3. Infecção 
 
- Pré-penetração 
- Penetração (aberturas naturais, ferimentos ou 
direta) 
Uredospo 
Tubo germinativo 
Apressório 
Uredospo 
Abertura natural 
Invasão bacteriana observada por microscópio confocal. (A) B. fragilis marcado com soro 
anti-B. fragilis (vermelho); (B) membranas marcadas com DiOC6(3) (verde); (C) a 
sobreposição das imagens mostrando a invasão bacteriana em células HEp-2 (laranja-
vermelho). As imagens foram capturadas e analisadas pelo microscópio confocal laser 
(Aumento: 1.000 X). – Escala = 10 mm. 
1. Conceitos 
1.5. Subprocessos do Ciclo das Relações 
Patógeno-Hospedeiro 
1.5.3. Infecção 
 
- Pré-penetração 
- Penetração (aberturas naturais, ferimentos ou 
direta) 
- Estabelecimento das relações parasitórias 
1. Conceitos 
1.5. Subprocessos do Ciclo das Relações 
Patógeno-Hospedeiro 
1.5.4. Colonização 
 
- Intercelular 
- Intracelular 
1. Conceitos 
1.5. Subprocessos do Ciclo das Relações 
Patógeno-Hospedeiro 
1.5.4. Colonização 
 
- Intercelular 
- Intracelular 
2. Epidemiologia 
 É uma ciência de populações, onde os 
elementos importantes são: 
 
- População do hospedeiro 
 
- População do patógeno; 
 
- População de lesões 
2. Epidemiologia 
2.1. Definição 
 
 “Epidemiologiaé o estudo de 
populações de patógenos em populações de 
hospedeiros e da doença resultante desta 
interação, sob a influência do ambiente e a 
interferência humana”. 
(Kranz, 1974) 
2. Epidemiologia 
2.2. Princípio básico 
 
 É uma ciência de campo e o princípio 
básico é que a quantidade de doença é 
determinada pelo balanço entre dois 
processos opostos: 
- Infecção 
- Remoção 
2. Epidemiologia 
2.2. Princípio básico 
 
 Ponto importante: 
 A progressão ou não da doença 
depende da intensidade em que ocorrerá os 
processos de infecção x remoção 
2. Epidemiologia 
2.2. Princípio básico 
 
 O balanço entre os processos 
antagônicos determinam a característica das 
doenças: 
a) Epidemia: aumento exagerado da 
incidência/severidade da doença em uma 
população de plantas 
b) Endemia: a doença está sempre presente 
e caracteriza-se por não estar em 
expansão 
2. Epidemiologia 
2.2. Princípio básico 
 
 Na prática, cabe ao epidemiologista 
desenvolver armas e táticas mais adequadas 
ao controle da doença. 
 
 Assim, para o manejo de doenças em 
plantas é necessário a coexistência de 
estratégia e estrategistas 
2. Epidemiologia 
2.3. Tipos de Patossistemas 
 
2.3.1. Patossistema selvagem 
 
 
Doença 
Hospedeiro 
Patógeno Ambiente 
2. Epidemiologia 
2.3. Tipos de Patossistemas 
 
2.3.2. Patossistema agrícola 
 
 
Homem 
Patógeno 
Ambiente 
Hospedeiro 
Doença 
2. Epidemiologia 
2.3. Tipos de Patossistemas 
 
2.3.3. Patossistema agrícola 
 
 Homem 
Patógeno 
Ambiente Hospedeiro 
Doença 
Vetor 
vetor 
3. Grupos de Doenças 
 Existem vários critérios para classificar 
as doenças. Porém, o mais utilizado é o 
proposto por McNew (1960) baseado nos 
processos fisiológicos vitais das plantas 
 
 
3. Grupos de Doenças 
 Em ordem cronológica, os processos 
fisiológicos podem ser resumidos em: 
 
Grupo I: doenças que destroem órgãos de 
armazenamento 
Grupo II: Doenças que causam danos em plântulas 
Grupo III: Doenças que danificam raízes 
Grupo IV: Doenças que atacam o sistema vascular 
Grupo V: Doenças que interferem na fotossíntese 
Grupo VI: Doenças que utilizam fotoassimilados 
 
 
3. Grupos de Doenças 
 Este sistema de classificação também 
permite a ordenação dos agentes causais 
segundo os graus 
 
- Agressividade 
- Parasitismo 
- Especificidade 
 
 
3. Grupos de Doenças 
Grupo I: podridões órgãos reserva 
Grupo II: “damping-off” 
Grupo III: podridões de raízes e colo 
Grupo IV: doenças vasculares 
Grupo V: doenças foliares 
Grupo VI: carvões, galhas, viroses 
 
 
E
v
o
lu
ç
ã
o
 p
a
ra
s
itis
m
o
 
A
g
re
s
s
iv
id
a
d
e
 
E
s
p
e
c
ific
id
a
d
e
 
3. Grupos de Doenças 
3.1. Grupo I 
 
São dividas em 
 
a) Podridões secas 
 
b) Podridões moles de origem fúngica 
 
c) Podridões moles de origem bacteriana 
 
 
3. Grupos de Doenças 
3.1. Grupo I 
 
 
 
Secas 
3. Grupos de Doenças 
3.1. Grupo I 
 
 
 
Moles fúngicas 
3. Grupos de Doenças 
3.1. Grupo I 
 
 
 
Moles bacterianas 
3. Grupos de Doenças 
3.2. Grupo II 
 
 
 
3. Grupos de Doenças 
3.3. Grupo III 
 
 
 
3. Grupos de Doenças 
3.4. Grupo IV 
 
 
 
Fungos 
3. Grupos de Doenças 
3.4. Grupo IV 
 
 
 
Bactérias 
3. Grupos de Doenças 
3.4. Grupo V 
 
 
 
3. Grupos de Doenças 
3.4. Grupo VI 
 
 
 
Carvões 
3. Grupos de Doenças 
3.4. Grupo VI 
 
 
 
Viroses 
3. Grupos de Doenças 
3.4. Grupo VI 
 
 
 
Galhas 
4. Princípios de Whetzel 
4. Princípios de Whetzel 
Homem 
Patógeno 
Ambiente Hospedeiro 
Doença 
Vetor 
4. Princípios de Whetzel 
 Propôs a sistematização dos métodos 
de controle e agrupou em cinco princípios 
biológicos gerais 
 
a) Exclusão: prevenção da entrada de um 
patógeno numa área ainda não infestada; 
b) Erradicação: eliminação do patógeno de uma 
área em que foi introduzido; 
c) Proteção: interposição de uma barreira protetora 
entre as partes sensíveis da planta e o inóculo 
do patógeno, antes de ocorrer a deposição; 
 
 
4. Princípios de Whetzel 
 Propôs a sistematização dos métodos 
de controle e agrupou em cinco princípios 
biológicos gerais 
 
d) Imunização: desenvolvimento de plantas 
resistentes ou imunes ou ainda, desenvolvimento 
de uma população de plantas imunes ou 
altamente resistentes em uma área infestada com 
o patógeno; 
e) Terapia: visa restabelecer a sanidade de uma 
planta com a qual o patógeno já estabelecera 
uma íntima relação parasítica. 
 
 
 
4. Princípios de Whetzel 
Sobrevivência 
Disseminação 
Infecção 
Colonização 
Reprodução 
Ciclo primário 
Ciclo secundário 
Exclusão 
Proteção I
m
u
n
i
z
a
ç
ã
o 
T
e
r
a
p
i
a 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Os fungos são responsáveis por 65% 
das doenças que ocorrem em vegetais, 
seguidos pelas bactérias, vírus, nematóides, 
protozoários e espiroplasmas/fitoplasmas. 
 
 Este fato explica a relação de produtos 
registrados no Brasil para proteção de 
plantas 
 
 
 
 
 
 
5. Proteção Contra Patógenos 
Classes Número Número i.a. Número P.C. 
 
Fungicidas 58 124 438 
Bactericidas 0 0 0 
Nematicidas 5 9 27 
Ativadores de 
plantas 
1 1 1 
Fungicidas 
microbiológicos 
1 6 9 
Nematicidas 
microbiológicos 
1 4 4 
5. Proteção Contra Patógenos 
5.1. Classificações dos fungicidas 
 
 Segundo o modo de ação, os fungicidas 
podem ser: 
 
- Preventivo 
- Curativo 
- Erradicante 
 
 
 
 
 
 
 
5. Proteção Contra Patógenos 
5.1. Classificações dos fungicidas 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Proteção Contra Patógenos 
5.1. Classificações dos fungicidas 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Proteção Contra Patógenos 
5.1. Classificações dos fungicidas 
 
 
 
 
 
 
 
 
Testemunha 4 ppm 16 ppm 63 ppm 
Não tratado 
Tratado 
 
5.1. Classificações dos fungicidas 
 
 Segundo o mecanismo de ação, os 
fungicidas podem ser: 
 
 
 
 
 
 
 
5. Proteção Contra Patógenos 
5. Proteção Contra Patógenos 
 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
** Disfunção geral da célula 
 
 
 
 
 
 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
5.1. Estrobilurinas 
 São fungicidas inibidores de quinona e 
inibem a Fase III da respiração. 
 Apresentam alta atividade contra a 
geminação dos esporos e também podem 
inibir o crescimento micelial dos fungos. 
 
 
 
 
 
 
 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
5.1. Estrobilurinas 
 
 
 
 
 
 
 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
5.2. Triazóis 
 São fungicidas inibidores da biossíntese 
de ergosterol, substância importante para 
manutenção da integridade da membrana 
dos fungos. 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
5.2.Triazóis 
 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
5.2. Triazóis 
 A ação tóxica é exercida sobre a 
germinação dos esporos, na formação do 
tubo germinativo e no apressório. Contudo a 
inibição é apenas parcial, de modo que 
ocorre penetração do patógenos nos tecidos 
tratados. 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
5.1. Triazóis 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
5.3. Carboxamidas 
 São fungicidas inibidores da enzima 
succinata desidrogenada e atuam inibindo a 
Fase II da respiração dos fungos. 
 
 Possuem ação sistêmica e também 
inibem a germinação dos esporos e o 
crescimento micelial dos fungos sensíveis. 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
5.4. Benzimidazóis 
 São fungicidas que atuam no gene β-
tubulina inibindo a multiplicação de células, 
mais especificamente a mitose. 
5. Proteção Contra Patógenos 
 Principais mecanismos ação fungicidas 
 
 
 
 
 
 
5.4. Benzimidazóis

Continue navegando