Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANTICORPOS MONOCLONAIS ANTICORPOSANTICORPOS MONOCLONAISMONOCLONAIS MURINOSMURINOS–– ANTICORPOSANTICORPOS MONOCLONAISMONOCLONAIS MURINOSMURINOS - Quimicamente homogêneos, derivados de um único clone de linfócito, responsável por sua produção, possuindo todos, a mesma especificidade para o mesmo, m m p f p m m determinante antigênico. Reativos a apenas um determinado antígeno. Ex.: Moac x CEA, PSA, CA-125... –– ANTICORPOSANTICORPOS MONOCLONAISMONOCLONAIS HUMANOSHUMANOS –– EBVEBV – Fixação do vírus ao seu receptor, penetração no núcleo da célula humanas, integração ao genoma e indução da f ã él l f d E M Dtransformação na célula infectada. Ex.: AcMO.anti-D, anti-JSa ANTICORPOS MONOCLONAISANTICORPOS MONOCLONAIS Hi ó iHi ó i–– HistóricoHistórico –– Teoria de Seleção Clonal (Burnet, 1957);Teoria de Seleção Clonal (Burnet, 1957);Teoria de Seleção Clonal (Burnet, 1957);Teoria de Seleção Clonal (Burnet, 1957); –– Prova da Teoria de Seleção Clonal (Nossal, 1958);Prova da Teoria de Seleção Clonal (Nossal, 1958); –– Desenvolvimento da Tecnologia de Fusão (Okada, 1962 and Littlefild,1964);Desenvolvimento da Tecnologia de Fusão (Okada, 1962 and Littlefild,1964); Indução Artificial de Plasmocitomas (Potter and Boyce 1962);Indução Artificial de Plasmocitomas (Potter and Boyce 1962);–– Indução Artificial de Plasmocitomas (Potter and Boyce, 1962);Indução Artificial de Plasmocitomas (Potter and Boyce, 1962); –– Adaptação de Plasmocitomas in vitro (Horibata/Harris, 1970);Adaptação de Plasmocitomas in vitro (Horibata/Harris, 1970); –– Produção de Hibridomas com Produção de Hibridomas com ´´Vírus/Celulas Tumorais (Sinkovics, 1970);Vírus/Celulas Tumorais (Sinkovics, 1970); –– Fusão de Células de Mieloma: Ac (Cotton and Milstein, 1973);Fusão de Células de Mieloma: Ac (Cotton and Milstein, 1973); –– Construção de Hibridomas definidos (Kohler/Milstein, 1975);Construção de Hibridomas definidos (Kohler/Milstein, 1975); –– Uso do PEG como Agente Fusionante (Potercorvo, 1976);Uso do PEG como Agente Fusionante (Potercorvo, 1976); –– Uso do Vírus EpsteinUso do Vírus Epstein‐‐Barr (infecção invitro de células mononucleadas pelo Barr (infecção invitro de células mononucleadas pelo vírus: obtenção de linhagem linfoblastóide B (Henle/Pop, 1957 e 1969 e vírus: obtenção de linhagem linfoblastóide B (Henle/Pop, 1957 e 1969 e Steinits e col, 1977;Steinits e col, 1977; –– Produção dos primeiros MoAcs à partir de linhagens humanas (1980, 1981, Produção dos primeiros MoAcs à partir de linhagens humanas (1980, 1981, 19881988‐‐ Greg Winter e col..)Greg Winter e col..) –– Anticorpos monoclonais produzidos em plantas (1990Anticorpos monoclonais produzidos em plantas (1990‐‐‐‐‐‐)) A ti l iA ti l i 19751975Anticorpos monoclonais Anticorpos monoclonais --19751975 Prêmio Nobel Prêmio Nobel -- 19841984 AnticorposAnticorpos Policlonal Monoclonal Acs que coletados de soros de animais imunizados LB Individuais são hibridizados, clonados e hibridizados e cultivados. l Reconhece múltiplos sitios de Acs são secretados e coletados do meio de cultura. Reconhece só um únicoReconhece múltiplos sitios de ligação do material injetado. determinante antigênico do Ag injetado AntisorosAntisoros ConvencionaisConvencionais Anticorpos MonoclonaisAnticorpos Monoclonais DETERMINANTE DETERMINANTE Vários: Vários: Único:Único: AcsAcs DerivadosDerivados de de diferentesdiferentes linhagenslinhagens celularescelulares de de linfócitoslinfócitos BB AcsAcs DerivadoDerivado de um de um únicoúnico clone de clone de célulascélulas BB AFINIDADEAFINIDADE varia com a sangriavaria com a sangria pode ser selecionadapode ser selecionadaAFINIDADEAFINIDADE varia com a sangriavaria com a sangria pode ser selecionadapode ser selecionada ESPECIFICIDADE ESPECIFICIDADE ‐‐ varia com o animalvaria com o animal‐‐ parcialmente cruzadas parcialmente cruzadas ‐‐ reações com det. reações com det. antigenicosantigenicos comunscomuns ‐‐ raramente muitoraramente muito especificosespecificos ‐‐ padronizadapadronizada ‐‐ específicosespecíficos QtQt necessáriosnecessáriosraramente muito raramente muito especificosespecificos RENDIMENTO RENDIMENTO 1mg / ml 1mg / ml ‐‐ 100100l /ml em cultural /ml em cultura ‐‐ 20mg / ml em l. 20mg / ml em l. ascíticoascítico nenhuma em culturanenhuma em culturaCONTAMINAÇÃOCONTAMINAÇÃO 100% de 100% de IgsIgs ‐‐ nenhuma em cultura nenhuma em cultura ‐‐ 10% em 10% em liqliq. . ascíticoascítico PUREZA PUREZA DO DO AgAg agag puro ou puro ou absorção do absorção do agag DesejavelDesejavel, mas não essencial , mas não essencial VARIAÇÃOVARIAÇÃO VariaçãoVariação entre entre loteslotes afetaafeta a a reatividadereatividade e o e o títulotítulo dos dos AcsAcs FreqüentementeFreqüentemente Reproduzível,Reproduzível, PrevisívelPrevisível && PotencialmentePotencialmente inexaurívelinexaurível fontefonte dede AcsAcs comcom altíssimaaltíssima especificidadeespecificidade APLICAÇÃOAPLICAÇÃO NãoNão é a é a ferramentaferramenta maismais poderosapoderosa parapara usouso nana terapiaterapia e e diagnósticodiagnóstico CapazCapaz de de gerargerar//desenvolverdesenvolver novas novas terapiasterapias e e imunoensaiosimunoensaios segurosseguros clínicoclínico‐‐laboratorial das laboratorial das doençasdoenças CUSTO APROX.CUSTO APROX. U$300,00U$300,00 U$10.000,00U$10.000,00 MoAbs de Camundongo x CoelhoMoAbs de Camundongo x Coelho Camundongo Coelho ReconhecimentoReconhecimento - RI Limitada Pequenas moléculas/peptídeos -Grande chance de sucesso usando tanto- Pequenas moléculas/peptídeos freqüentemente pouco imunogênicos Resposta a Ágs de roedores muito sucesso usando tanto pequenas moléculas como peptídeos Reconhece vários- Resposta a Ágs de roedores muito limitada - Reconhecimento limitado do No de epitopos - Reconhece vários epitopos de Ags protéicos. de epitopos AfinidadesAfinidades Nanomolar ( ~10-9 KD M) Picomolar ( ~10-12 KD M) EspecificidadeEspecificidade Média‐Alta Alta AplicaçõesAplicações Westms, ELISA, Citometria de Fluxo, IP, IHC e ICC Westms, ELISA, Citometria de Fluxo, IP, , , , , IHC e ICC (excelentes resultados) 989989 dd NanocorposNanocorpos ••1989 1989 ‐‐ Raymond Raymond HamersHamers ••Descoberto em Camelos e Descoberto em Camelos e llamasllamas ••Par de cadeias pesadas e ausência de cadeia leve!Par de cadeias pesadas e ausência de cadeia leve! ••Mesma afinidade como se tivesse quatro cadeiasMesma afinidade como se tivesse quatro cadeias ••Estrutura mais resistente ao calor e pHEstrutura mais resistente ao calor e pH ••Desenvolvimento de Desenvolvimento de nanocorposnanocorpos oraisoraisesenvolvimento deesenvolvimento de nanocorposnanocorpos oraisorais NanocorposNanocorpospp Evolução dos MoAc Geração de Geração de MoAcMoAc x TNFx TNF 1. TRANSGENIC DNA SPLICING / GENE KNOCK OUT 2 LIBRARIES2. LIBRARIES a.BACTERIOPHAGE b. mRNA c. Cell Surface AnaliseAnalise de Mercado & Cde Mercado & Conjunturaonjuntura AtualAtualAnaliseAnalise de Mercado & Cde Mercado & Conjunturaonjuntura AtualAtual • Variação na Progessão dos Mercado ;• Variação na Progessão dos Mercado ; • Consenso: Mercado deverá atingir mais US$ 26 bilhões no o se so e ado de e á a g a s US$ 6 b ões o final da década ( previsão conservadora considerando uma média de crescimento anual de 18%; • Mercado Biotecnológico.; MoAc deverá corresponder a cerca de 32%; • Mais de 160 novos MoAcs na última década; • Mercado de marcadores de diagnóstico in vitro: MoAc contribuiu em 2010 com mais de US$34 bilhões. QualQual o o interesseinteresse $ $ nosnos MoAcsMoAcs??QQ $$ • MoAcs geram deselvolvimento de industrias de biotecnologia e muitos bilhões de dólares de investimento;e muitos bilhões de dólares de investimento; • Companhiasfarmacêuticas: otimização do setor de MoAcs ,p ç , atraidas pelo rápido e pequeno custo, altos indices de sucesso e tarifação de preços diferenciada. Representa uma arma em potencial frente a redução de lucratividade pelas largapotencial frente a redução de lucratividade pelas larga comercialização dos genéricos; • Perspectivas saudáveis para a terapêutica. O sucesso contínuo dos produtos existentes, combinado com um ”pipeline” de d d d ã ã dnovos produtos aguardando aprovação e a erosão dos genéricos limitada, apontam para um crescimento robusto do segmento.g MoAcs - Produção Como é feita a produção dos MoAcs? • Imunização • Teste do soroTeste do soro • Fusão • Triagem para Cél Fusionadas• Triagem para Cél. Fusionadas • Cresicimento dos Hibridomas • Coleta dos Acs• Coleta dos Acs • Concentração e purificação do produto.produto. ANTICORPOS MONOCLONAIS Obtenção de anticorpos monoclonais – ESCOLHA DO ANIMAL - camundongo fêmea de aproximadamente 8 semanas de idade – IMUNIZAÇÃO - via subcutânea, intravenosa ou intraglanglionar – PROTOCOLO DE IMUNIZAÇÃO – PROTOCOLO DE IMUNIZAÇÃO 1º dia: antígeno + adjuvante - IP 2º dia: antígeno + adjuvante - IP 21º dia: antígeno - IV 24º dia: fusão 24 dia: fusão – CÉLULAS COMPONENTES DA FUSÃO - linfócitos, mielomas – MEIOS PARA A FUSÃO - RPMI ou DMEM, soro fetal bovino, OPI-HAT (seleção de hibridomas), OPI-HT(manutenção de hibridos), OPI (manutenção de hibridos) – FUSÃO - células de mieloma linfócitos (células do baço ou glânglios) agente indutor da – FUSÃO - células de mieloma, linfócitos (células do baço ou glânglios), agente indutor da fusão (PEG), meio HAT. – SELEÇÃO DOS CLONES - métodos: ELISA, RIE, IFI, W.BLOT ou aglutinação. – CLONAGEM e RECLONAGEM - diluição limite. – CONGELAMENTOCONGELAMENTO – SELEÇÃO DO CLONE DESEJADO - testes de especificidade, título, avidez e reatividade. – CONGELAMENTO – PRODUÇÃO - à partir do sobrenadante de cultura e, à partir de Ascite. – COMPARAÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS e ANTISOROS CONVENCIONAIS– COMPARAÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS e ANTISOROS CONVENCIONAIS ETAPAS PARA PRODUÇÃO DE ETAPAS PARA PRODUÇÃO DE Ac.MONOCLONAISAc.MONOCLONAIS ) E H D N ND NG FE E DE a)-ESCOLHA DOS ANIMAIS:CAMUNDONGOS FEMEAS DE APROX.8 SEMANAS DE IDADE • -IMUNIZAÇÃO | SUBCUTÂNEA | INTRAVENOSA| INTRAVENOSA | INTRAGANGLIONAR • b)-PROTOCOLO DE IMUNIZAÇÃO:b)-PROTOCOLO DE IMUNIZAÇÃO: • 1º DIA Ag + ADJUVANTE( 1ª IMUNIZAÇÃO) - IP • 14º DIA Ag + ADJUVANTE( 2ª IMUNIZAÇÃO) - IP • 21º DIA Ag VIA ENDOVENOSA21 DIA Ag VIA ENDOVENOSA • 24º DIA FUSÃO • c)-ESCOLHA E PREPARAÇÃO DAS CELULAS MUTANTES PARA A FUSÃO. • - NAO EXPRESSAR CADEIAS LEVES OU PESADAS • - HGPRT E TK NEGATIVAS • - CRESCIMENTO EM RPMI OU D-MEM LINHAGENS DE CELULAS LINHAGENS DE CELULAS LINHAGENS DE CELULAS LINHAGENS DE CELULAS USADAS PARA FUSÃOUSADAS PARA FUSÃO __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ LINHAGEM CELULAR EXPRESSAO DE LINHAGEM CELULAR EXPRESSAO DE IgIg DERIVAÇÃODERIVAÇÃO __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ P3P3‐‐X63/Ag8 GAMA,KAPA MOPCX63/Ag8 GAMA,KAPA MOPC‐‐21(*)21(*)P3P3 X63/Ag8 GAMA,KAPA MOPCX63/Ag8 GAMA,KAPA MOPC 21( )21( ) NS1/1.NS1/1.AgAg 4.1 KAPA (NÃO SECRETOR) MOPC4.1 KAPA (NÃO SECRETOR) MOPC‐‐21(*)21(*) X63/X63/AgAg 8.653 NENHUMA X638.653 NENHUMA X63‐‐AgAg 8(*)8(*) Sp2/0 NENHUMA HIBRIDOMA Sp2(*)Sp2/0 NENHUMA HIBRIDOMA Sp2(*)p / p ( )p / p ( ) NSO/U NENHUMA HSI/1.NSO/U NENHUMA HSI/1.AgAg 4.1(*)4.1(*) FO NENHUMA CLONE Sp2/0(*)FO NENHUMA CLONE Sp2/0(*) MPC11MPC11‐‐X45X45‐‐6TG1.7 GAMA 2b,KAPA BALB/C(*)6TG1.7 GAMA 2b,KAPA BALB/C(*) S194/5XX0 BUL NENHUMA BALB/C(*)S194/5XX0 BUL NENHUMA BALB/C(*) WIWI‐‐L2L2‐‐729729‐‐HF2 NENHUMA HUMANAHF2 NENHUMA HUMANA • e)-FONTE DOS LINFÓCITOS SENSIBILIZADOS PARA FUSÃO • f)-MEIOS UTILIZADOS: • D-MEM OU RPMI 10%FCS..............CEL.DE MIELOMA • OPI-HAT...............SELEÇÃO DE HIBRIDOMASOPI HAT...............SELEÇÃO DE HIBRIDOMAS • OPI-HT..................MANUTENÇÃO DOS HIBRIDOMAS • OPI........................MANUTENÇÃO DOS HIBRIDOMAS ) FUSÃO DE CEL DO MIELOMA X LINFOCITOS SENSIBILIZADOS• g)-FUSÃO DE CEL. DO MIELOMA X LINFOCITOS SENSIBILIZADOS • -AGENTE PROMOTOR DE FUSÃO: PEG (1500-4000) • -PROCESSO RÁPIDOPROCESSO RÁPIDO • h)-SELEÇÃO DOS CLONES:MORTE DAS CELULAS NÃO HIBRIDIZADAS • - ANALISE DA PRODUÇÃO DE Ac.ESPECIFICOS : ELISA, RIE, IFI, W.BLOT . • • i)-CLONAGEM E RECLONAGEM: DILUIÇÃO LIMITE • j)-SELEÇÃO DOS CLONES PRODUTORES DO Ac. DESEJADO: ELISA, RIE, IFI, W.BLOT.j) SELEÇÃO DOS CLONES PRODUTORES DO Ac. DESEJADO: ELISA, RIE, IFI, W.BLOT. • i)-CLONAGEM E RECLONAGEM: DILUIÇÃO LIMITE j) SELEÇÃO DOS CLONES PRODUTORES DO A DESEJADO ELISA RIE IFI W BLOT• j)-SELEÇÃO DOS CLONES PRODUTORES DO Ac. DESEJADO: ELISA, RIE, IFI, W.BLOT. Adapted from Milstein (1980) Scientific American, Oct. p.58 1 Antigen 1 23 4 1 2 3 4 m m m m Spleen cells Immunization BA LB /c 1 + Myeloma Immunization B cell 2 3 4 Cell fusion1 2 3 4 1 2 3 4x 1 2 Monoclonal 1 23 4 Pure single Ab Monoclonal antibodies Antiseum g After immunization, the mouse spleen contains B cells producing specific antibodies.Each B cell produces only one kind of antibody, which binds to its specific antigen. Conventional antiserum is the mixture of all antibodies produced by B cells from spleen. If a single B cell was picked up and cultured, then it will produce only one kind of antibody. But B cell can not survive well in the culture.Myeloma cell can be cultured in the test tube, but can not produce useful antibody.Each hybridoma line can produce pure single antibody, called monoclonal antibody.If B cell is fused with myeloma, the fused cell might be cultured and produce antibody. A mixture of all Ab Diluição Limitanteç U l•Um clone por poço •Certeza de que um tipo de clone estáq p proliferando em um poço T t d d t ã•Teste de detecção •Diluição limitanteç •Teste de detecção •Expansão – produção dos AcMo DuasDuas diferentesdiferentes viasvias parapara síntesesíntese de de nucleotídiosnucleotídios emem célulascélulas dede mamíferosmamíferosemem célulascélulas de de mamíferosmamíferos (Folic acid analog) Células de Mieloma usados na tecnologia dos hibridomas são mutantes duplos: HGPRTase(‐) e capacidade para produçãocapacidade para produçãode Igs(‐) Procedimentos Procedimentos para produção para produção de Anticorpos de Anticorpos pp Monoclonais em Monoclonais em CamundongosCamundongosgg Acs gerados por Engenharia Genética AcsAcs contra Carcinoma contra Carcinoma HepatocelularHepatocelular Acs gerados por Engenharia GenéticaGenética Geração de MoAcs quiméricos Camundongo‐q g Humano MoAcsMoAcs humanoshumanos TecnologiaTecnologia do do phagophago x x TecnologiaTecnologia transgênicatransgênicagg p gp g gg gg Uso Clínico dos Anticorpos monoclonais • Diagnóstico – Detecção de peptídios e outras moléculas em várias doenças • Endócrinas: hiperinsulinemia, diabetes, hiperparatireoidismo • Antígenos tumorais (p53 tumor suppressor PSA a fetoproteina)• Antígenos tumorais (p53 tumor suppressor, PSA, a-fetoproteina) • Anticorpos contra proteínas virais (AIDS, hepatites) • Imunocintilografia • Terapêutico Anticorpos Neutralizantes– Anticorpos Neutralizantes • Anti-ErbB2 fpara cancer de mama e ovário • Anti-CD20 for Linfoma de células B não Hodgkin's g • Antisoros e antídotos (virus e venenos) • Descoberta de Drogas – Identificação de alvos terapêuticos(phage display) A li õ T ê iAplicações Terapêuticas i li• Anticoros Neutralizantes – Antídotos e antivenina (cobra & escorpião) – Antígenos tumorais ErbB‐2, melanoma and leucemia de cél. T, anticorpos ligados a toxínas Anticorpos autoimunes citocinas TNF a– Anticorpos autoimunes, citocinas TNF‐a – Antisoros contra vírus, batéria e toxinas (vacina) – Anti IgE e IgM para alegias (experimental)Anti IgE e IgM para alegias (experimental) – Quantificação de peptídios no sangue (hormônios metabólitos) • Anticorpos ativadores• Anticorpos ativadores – Ativadores do Complemento nas hemorrágias descontroladas (hemophilia) FDA APPROVED MONOCLONAL ANTIBODIES M1986Organ Transplant RejectionOrthoclone-OKT®Ortho Biotech Antibody Type (2) Date of FDA ApprovalIndicationsName of Product(1)Company Name C1997Non-Hodgkin’s LymphomaRituxan®BiogenIdec/Genentech/Roche M2002Non-Hodgkin’s LymphomaZevalin™BiogenIdec C1994Acute Cardiac ConditionsReoPro®J&J/Eli Lilly g p j H H 1998 2004 Breast Cancer Colorectal Cancer Herceptin® Avastin ® Genentech/Roche H1998Viral Respiratory DiseaseSynagis®MedImmune/Abbott H1997Acute Transplant RejectionZenapax®PDLI H2000Acute Myleoid LeukemiaMylotarg™Wyeth C1998Acute Transplant RejectionSimulect®Novartis C1998Crohn’s, Rheumatoid ArthritisRemicade®J & J H2004Colorectal CancerAvastin ® H2003Asthma Xolair®Novartis/Genentech/Tanox PD2002Rheumatoid ArthritisHumira™Abbott/CAT H2001Chronic Lymphocytic Leukemia Campath®Schering /ILEX Oncology yy gy H2003PsoriasisRaptiva™Genentech/Xoma M2003Non-Hodgkin’s Lymphoma Bexxar®Corixa/GlaxoSmithKline C2004Colorectal CancerErbitux ™BMS/ImClone Systems Geração de MoAcs por camundongos transgênicostransgênicos The Plantibody Approachy pp - form Plant Molecular Biology (2000), 43, 419–428 Jardins do futuroJardins do futuro Problemas com MoAcs •• UsoUso terapêuticoterapêutico dede MoAcsMoAcs dede roedoresroedores éé limitadolimitado pelapela suasua baixabaixa imunogenicidadeimunogenicidade,, curtacurta meiameia vidavida nana circulaçãocirculação ee suasua incapacidadeincapacidade dede ativarativar mecanismosmecanismos imunoefetoresimunoefetores emem humanoshumanos;; •• IstoIsto aconteceacontece pelapela grandegrande diferençadiferença entreentre roedoresroedores ee humanoshumanos ;; •• ReaçõesReações alérgicasalérgicas severasseveras emem humanoshumanos ,, emem respostaresposta aosaos dd dd d dd d ((MoAcsMoAcs dede roedoresroedores introduzidosintroduzidos nosnos pacientespacientes ((acsacs antiidiotipicosantiidiotipicos;; iõiõ dd ii ãã ãã f if i•• RegiõesRegiões constantesconstantes dosdos MoAcsMoAcs murinosmurinos nãonão sãosão efetivasefetivas nana interaçãointeração comcommoléculasmoléculas imunoefetorasimunoefetoras humanashumanas;; LBLB hh ãã dd difí ildifí il l il i•• LBLB humanoshumanos sãosão dede difícildifícil cultivocultivo;; •• TransformaçãoTransformação celularcelular (EBV)(EBV):: baixabaixa produçãoprodução dede anticorposanticorpos Outra abordagem: Humanização g de Anticorpos Anticorpos quiméricos têm sua especificidade e sua função efetora especificidade e sua função efetora reduzida! Anticorpos monoclonais humanosAnticorpos monoclonais humanos Usando engenharia genética é possivel fazer um Anticorpo híbrido camundongo-humano como alternativa para reduzir os problemas de HAMA( anti anticorpos munoclonais de camundongos em humanos)HAMA( anti-anticorpos munoclonais de camundongos em humanos) Anticorpos Quiméricos. Acs que combinam ap Q q parte de ligação ao Ag (região variavel) do Ac do camundongo com a parte efetora (região constante) do Ac humano.constante) do Ac humano. Ex: Infliximab, rituximab . Anticorpos Humanizados. O Ac combina só com com a sequência de aminoacidos responsáve pelo sitio de ligação ao Ag (região hipervariavel) desitio de ligação ao Ag (região hipervariavel) de um anticorpo de camundongo (ou rato) com o resto da molécula do anticorpo humano, restabelecendo sua própria região hipervariavelrestabelecendo sua própria região hipervariavel. Ex:Xolair®. MoAcsMoAcs comocomo agentesagentes terapêuticosterapêuticos Proteinas Recombinantes MoAcMoAcMo cMo c Quimérico Humanizado DNA codifica o MoAc e a porção de ligação do MoAc do Camund., promovendo sua integração com o Ac humano produzido pelao Ac humano produzido pela tecnologia do DNA Uso de cultura de células de mamíferos para expressar o DNA e produzir MoAc metade Humano, metade Camudongo (Bacteria não é usada não produzem este tipo 65 90% humano é usada- não produzem este tipo de glicoproteina). Dependendo de grandeza das partes do Ac camundongo x Ac95% humano inserção na 65 – 90% humano - substituição da região variavel do Ac do camundongo por humano partes do Ac camundongo x Ac humano, poderemos afirmar se o Ac é Humanizado ou Quimérico. 95% humano- inserção na região hipervariavel (ou CDR) dos Acs quiméricos que determina a especificidade. Uso Clínico dos Anticorpos monoclonais • Diagnóstico – Detecção de peptídios e outras moléculas em várias doenças • Endócrinas: hiperinsulinemia, diabetes, hiperparatireoidismo • Antígenos tumorais (p53 tumor suppressor PSA a fetoproteina)• Antígenos tumorais (p53 tumor suppressor, PSA, a-fetoproteina) • Anticorpos contra proteínas virais (AIDS, hepatites) • Imunocintilografia • Terapêutico Anticorpos Neutralizantes– Anticorpos Neutralizantes • Anti-ErbB2 fpara cancer de mama e ovário • Anti-CD20 for Linfoma de células B não Hodgkin's g • Antisoros e antídotos (virus e venenos) • Descoberta de Drogas – Identificação de alvos terapêuticos(phage display) Aplicação na Radioterapia Células malígnas Ac radioativosCélulas malígnas Ac radioativos Moac específicos ( PSA, CEA…) podem ser marcados com traçadores radioativos, injetados na circulação e localizados nas área d él l l tã t ( tá t )onde as células alvos estão presentes ( metástases) Cancer coloretal Recorrente OctreoScan paciente com C i t táti d detecção por radioimunoimagem *Mac radiomarcado contra CEA Carcinoma metastático de células pequenas da próstata www.stjosephs-marshfield.org/ Uso dos anticorpos monoclonaisUso dos anticorpos monoclonais como ferramenta de diagnóstico ImunoistoquímicaImunoistoquímicaImunoistoquímicaImunoistoquímica Anticorpos Monoclonais ‐ Utilidades Imunodiagnóstico/SorologiaImunodiagnóstico/Sorologia Anticorpos Monoclonais Anticorpos Monoclonais ‐‐ UtilidadesUtilidades SorotipagemSorotipagem Anticorpos Monoclonais Anticorpos Monoclonais ‐‐ UtilidadesUtilidades I l iC l lI l i C l lImunologia CelularImunologia Celular Anticorpos Monoclonais Anticorpos Monoclonais ‐‐ UtilidadesUtilidades Biologia CelularBiologia Celular MiosinaMiosinaTubulinaTubulina ActinaActinaActinaActina MoAcs ÂDiagnóstico e Terapêutica: CÂNCER AC + CÉLULAS TRONCO MoAcsMoAcs ConjugadosConjugados Anticorpos e Neurociências PESQUISA CIENTÍFICA Anticorpo anti-GFAP: vermelho (glias)vermelho (glias) Ac anti-Duplocortina: Verde (neurônios novos) Imagem: parte do catálogo Paisagens NeuronaisImagem: parte do catálogo Paisagens Neuronais Esta imagem: pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP Norberto Garcia-Cairasco e Rodrigo Romcy- Pereira http://www.imagem.ufrj.br/index.php?acao=detalhar imagem&id Pereira MoAcsMoAcs Diagnóstico e Terapêutica: ALZHEIMER Enzima -secretase: importante local para bloqueio, inibindo a produção da B –amilóide. Reter Alzheimerp ç Anticorpo com dupla bioafinidade: p p Anti-secretase e anti-receptor transferrina: PENETRAMAIS FACILMENTE NO SNC HUMANOPENETRA MAIS FACILMENTE NO SNC HUMANO MoAcsMoAcs MAS AINDA HÁ MUITO A SER PESQUISADO. CONTORNAR DIFICULDADES O USO DE ANTICORPOS PODE ACABAR RESULTANDO EM LEUCOENCEFALOPATIA E DESMIELINIZAÇÃO DO SIST NERV CENTRAL, POR CONTATO COM O VIRUS JC,
Compartilhar