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Resenha Segurança Do Trabalho

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA – BURITIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
SEGURANÇA DO TRABALHO
RESENHA CRÍTICA
Dalila Mota Almeida RA:11220074 
Janaina Aparecida Nunes RA: 11010981
Luana de Freitas Espíndula RA: 11210501 
Belo Horizonte – MG
Novembro 2014
JOST, Rossana Cristine Floriano; SOBOLL, Lis Andrea Pereira. O controle da subjetividade no trabalho de consultoras de beleza autônomas. Curitiba / PR – Maio / 2012
MEDEIROS, Cíntia Rodrigues de Oliveira; Da SILVEIRA, Rafael Alcadipani. Viver e Morrer pelo Trabalho. Rio de Janeiro / RJ – Set / 2011
Resenhado por: Almeida,Dalila Mota; ESPÍNDULA,Luana de Freitas ; NUNES, Janaina Aparecida.
Como temos no tema hoje estamos vivendo uma imposição em meio do setor trabalhista. Vimos como pessoas têm sido enganadas e até mesmo desvalorizadas dentro de grandes e pequenas empresas, ou até mesmo em serviços temporários (bicos).
Por outro lado vemos pessoas trocando sua vida social, sua família, seus filhos. São seres humanos que tenham recebido ofertas como melhoria e acabaram se tornando escravas do trabalho.
Hoje temos empresas que, trabalham de maneiras coerentes e outras que trabalham de forma irregular ou desonesta.
Fontes de distribuição que não acolhem normas, deveres e direitos para os seus servidores. (ou seja, para as pessoas que se colocam a prestação de seus serviços).
Vimos em alguns anexos e publicações a respeito destas empresas, aonde temos a liberdade de expor a este termo algumas de nossas criticas e idéias.
Por exemplo: “Natura”
Uma rede de cosméticos que traz ambição aos nossos trabalhadores fazendo com estes deixem de lado suas atuais profissões e os levam a viver uma vida sem roteiro, sem compromisso, sem estabilidade de vida e sem qualquer garantia de direitos sociais.
Não só aos que deixam de lado suas profissões atuais, como também aos que se dão o anseio de buscar outra fonte de renda. E que na verdade só entregam a exploração de sua própria capacidade física e mental.
Hoje se for olhar a vivencia de nosso país, e em outros países vizinhos e por que não dizer em grandes localidades deste mundo, ao qual a desigualdade de direitos tem sido o grande problema ao quais nossas parlamentares não têm olhado.
E enquanto isto pessoas estão sendo violentadas. Não fisicamente, mas mentalmente e moralmente pela escravidão psicológica de um serviço explorado fora do seu contingente, sem hora, sem renumeração, sem classe sem estimativa de apoio e estrutura de classe e social.
Outro exemplo a ser citado e que com certeza não poderia deixar de ser apresentado, comentado ao seu respeito e a “Mary Kay”.
Que chegou a uma época que a tendência do mercado de trabalho era reduzir a mão-de-obra considerada “estável” e investir em trabalhadores flexíveis, por meio de subcontratações.
Onde as pessoas se admiravam com suas apresentações, com a fantástica recepção que lhes eram dadas ao se apresentarem na empresa.
“[...] Parabéns! Seja bem-vinda a um lugar no qual os sonhos podem se tornar realidade!
Como Consultora de Beleza Independente Mary Kay, suas realizações serão reconhecidas, Aplaudidas e premiadas. Aqui, você descobrirá e experimentara oportunidades, liberdade e Flexibilidade sem limites! (Trecho do Kit da Consultora)”. (JOST; SOBOLL, 2012, p.7)
Nesta apresentação a mesma Mary kay se destaca como uma oportunidade de liberdade de expressão no qual não existe, mas que convence os seus candidatos (as) a entrarem em um caminho que se coloca ao nome de independentes, mas que acabam se tornando em uma rotina inimiga das suas condições físicas, familiares, e social.
Onde os aplausos não existem, a independência não se achega, onde a liberdade vira a expressão de um retrato sem cor, sem reconhecimento, como nos relata uma ex-consultora Mary Kay
“Na Mary Kay, a mulher acaba não tendo mais vida chega um ponto que a empresa consome tanto que a vendedora deve deixar todas as outras coisas”.
Consultora fica no telefone ou ela tem que sair para vender. “Não sobra muito tempo para Cuidar da casa, nem fazer outras coisas”. (Ex-consultora independente permaneceu oito meses na empresa). (JOST; SOBOLL, 2012, p.11).
Se analisarmos com atenção e tentarmos entender as diretrizes de cada uma destas empresas nos encontrariam em meio de uma porção de desigualdade, veríamos como as pessoas se prendem a empregadores e acabam se afastando de sua convivência com a classe familiar.
Não somente se tratando de empresas que trabalham com contratos sem breves afirmações e sem garantia de direitos proporcionais, mas sim falando de grandes empresas que mesmo obtendo todos os requisitos, crescem pisando em seus servidores, lhe fazendo se sentirem em posições de confrontos com seus próprios propósitos de vida.
Como tratado no artigo que explora algumas das constituições que estudam cada uma das empregadoras que atuam no mercado, podemos ver a semelhança do relatado neste tema, vemos como maioria dos servidores tem deixado de lado o mérito de vossos direitos. Neste artigo, nós discutimos o lado sombrio das organizações, explorando o conceito e neste artigo, e os antecedentes do crime organizacional ou crime corporativo, especificamente, aqueles relacionados à morte de trabalhadores.
Por isso devemos valorizar mais nossos direitos, mostrando que o valor do trabalho não está somente no que se pode receber e sim na valorização de cada um daqueles que se colocam a disposição do comercio. Seja a empresa de grande ou pequeno porte, ou ate mesmo contratante temporário.

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