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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


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11
ANHANGUERA EDUCACIONAL
Unidade de Apoio Presencial – Polo Jacareí/SP
Cursos de Tecnologia em Logística
	André Luiz Delgado
	RA: 7884616363
	Jaime dos santos
	RA: 7894625805
	Jefter Pereira Florêncio
	RA: 8200673794
	Leandro de Paula
	RA: 7892646117
	Maria Claudiana Bezerra da Silva
	RA: 7848570858
	Moises ricardo de souza
	RA: 7892646170
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Disciplinas Integradoras: 
Modelos de Gestão, Gestão de Projetos, Empreendedorismo, Homem, Cultura e Sociedade Legislação Social e Trabalhista e Seminário de Projeto Integrado I
Jacareí
2018
	André Luiz Delgado
	RA: 7884616363
	Jaime dos santos
	RA: 7894625805
	Jefter Pereira Florêncio
	RA: 8200673794
	Leandro de Paula
	RA: 7892646117
	Maria Claudiana Bezerra da Silva
	RA: 7848570858
	Moises ricardo de souza
	RA: 7892646170
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Disciplinas Integradoras: 
Modelos de Gestão, Gestão de Projetos, Empreendedorismo, Homem, Cultura e Sociedade Legislação Social e Trabalhista e Seminário de Projeto Integrado I
Produção Textual em Interdisciplinar apresentado à Universidade Anhanguera Educacional como requisito à obtenção de nota para aprovação das disciplinas de Modelos de Gestão, Gestão de Projetos, Empreendedorismo, Homem, Cultura e Sociedade, Legislação Social e Trabalhista aplicado ao curso de Tecnologia Logística.
Tutor: Luciano Figueiredo
Jacareí 
2018
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	3
2.1 Modelos de Gestão	3
2.2 Gestão de Projetos	4
2.3 Empreendedorismo	7
2.4 Homem, Cultura e Sociedade	8
2.5 Legislação Social e Trabalhista	9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
1 INTRODUÇÃO
A cada dia que passa, o mundo corporativo tem se tornado ainda mais turbulento. E por essa razão, as organizações precisam buscar incessantemente por modelos de gestão capazes de proporcionar-lhes melhores padrões de qualidade, produtividade e competitividade. 
A Móveis Hemejan é uma empresa familiar localizada na cidade de Londrina/PR, especializada na fabricação de móveis, onde ainda prevalece o modelo burocrático de gestão. A organização pretende abrir novas lojas de fábrica por todo território nacional, e seu processo decisório ainda se encontra inteiramente concentrado nas mãos do diretor geral: Sr. Rubens. Tornando as decisões muito demoradas.
A pesquisa aqui apresentada visa, por meio: do estudo dos tipos de empreendedorismo; da legislação social e trabalhista; de questões humanas, culturais e sociais; da abordagem dos modelos de gestão; e da gestão de projetos, apresentar soluções reais para os problemas encontrados. Fazendo com que a Móveis Hemejan seja capaz de ter sucesso nesse cenário cada vez mais globalizado e competitivo.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Modelos de Gestão
De acordo com, Maximiano (2005) “Gestão” hoje em dia é um termo vastamente discutido e analisado nas mais diversas empresas, independentemente de seu tamanho ou setor de atuação. Chiavenato (1999) afirma que a Gestão baseia-se nas atividades de planejamento, controle, coordenação, organização e comando do ambiente organizacional.
Maximiano (2005) cita que a elaboração de um Modelo de Gestão eficiente se fundamenta na avaliação de experiências anteriores capazes de proporcionar a obtenção de certos objetivos organizacionais. 
Em um modelo burocrático gestão, segundo Maximiano (2005), as disfunções normalmente mais citadas são: a hierarquização dos processos decisórios, a valorização excessiva dos regulamentos, a resistência às mudanças, a exibição dos sinais de autoridade, o excesso de formalidade, a despersonalização das relações humanas, e a dificuldade no atendimento aos clientes. 
Segundo Rodrigues (2016):
“[...] os gestores usam a autoridade do cargo para influenciar o comportamento dos funcionários por meio de recompensas ou de punições, de acordo com a dedicação desses funcionários quanto à observância das políticas, regras e procedimentos estabelecidos” (RODRIGUES, 2016, p. 187).
Conforme Santos (2001) o modelo burocrático de gestão geralmente exibe desvantagens com relação à competitividade da organização.
O autor ainda afirma que dentre os vários modelos de gestão, a Gestão Participativa é um modelo mais contemporâneo, com ênfase nas pessoas e não na empresa. 
2.2 Gestão de Projetos
De acordo com Siqueira (2007) o método mais utilizado para a determinação do escopo de um projeto é a Estrutura Analítica do Projeto (EAP), feita por meio do agrupamento de elementos que constituem um projeto, visando a organização e definição do escopo de trabalho. A Figura 1 ilustra a EAP desenvolvida para a empresa Móveis Hemejan.
Figura 1 – Estrutura Analítica do Projeto (EAP) 
Projeto - Plano de reestruturação da empresa; Subprojeto 1 - Alteração no modelo de gestão; Fase 1.1 - Fundação de um modelo participativo voltado para resultados; Entrega 1.1.1 - Melhoria dos resultados; Fase 1.2. - Implantação do setor de gestão de projetos (PMBOK); Entrega 1.2.1 - Controle do andamento dos projetos; Fase 1.3 - Estabelecimento de uma política organizacional ética e responsável; Entrega 1.3 – Alcançar um melhor grau de visibilidade interna e externa da organização. Subprojeto 2 - Expansão da companhia; Fase 2.1 - Análise do mercado empreendedor; Entrega 2.1.1 – Maior capacidade empreendedora; Fase 2.2 – Alcançar inovação; Entrega 2.2.1 – Competitividade; Fase 2.3 – Alteração da política de contratação; Entrega 2.3.1 - Diminuição nos gastos da empresa.
O processo de gerenciamento de riscos de um projeto, de acordo com Amâncio (2008), abarca diversas ações que têm por objetivo aumentar a incidência de eventos positivos e minimizar a exposição a eventos negativos.
A Figura 2 corresponde ao plano de riscos elaborado para a empresa.
Figura 2 – Plano de riscos da organização
Cizoto, Diégues e Pinto (2012) ponderam que se deve buscar harmonizar as habilidades técnicas e interpessoais de todos os envolvidos no desenvolvimento de um projeto. Os autores ainda afirmam que o gerenciamento do setor de RH precisa estar envolvido com todos os processos que organizam e gerenciam a equipe do projeto. Mesmo que determinadas funções de gerenciamento sejam atribuídas precipuamente ao gerente de projetos, os outros elementos da equipe necessitam estar inteiramente envolvidos no planejamento e nas tomadas de decisões.
Visando a elaboração de um plano de gestão de recursos humanos capaz de instituir uma equipe devidamente aparelhada para a realização das mudanças propostas pelo diretor da empresa Móveis Hemejan, foi desenvolvida uma matriz RACI acerca das metas e responsabilidades dos envolvidos no projeto.
A Figura 3 diz respeito à Matriz RACI desenvolvida para a empresa.
Figura 3 – Matriz RACI da empresa Móveis Hemejan
Consentino et al. (2011) citam que a matriz BCG diz respeito a uma análise da matriz de crescimento que foi elaborada pelo Boston Consulting Group em 1967. Relaciona os vários negócios da empresa de acordo com sua participação no mercado e seu crescimento, buscando identificar os negócios ou a linha de negócios ou produtos capazes de proporcionar melhores resultados para a empresa.
Conforme os autores, cada quadrante dessa matriz recebe um nome: oportunidade, estrela, vaca leiteira e animal de estimação ou abacaxi.
Figura 4 – Ilustração de uma Matriz BCG
Os produtos estrela: São os que proporcionam maior lucro, mas em contrapartida, também demandam maiores investimentos. 
Produtos pontos de interrogação: Normalmente são produtos inovadores ou recém-lançados, que ainda não proporcionam muitos lucros, mas aparentam ter bom potencial de geração de lucros. E também demandam altos investimentos. 
Os produtos vacas-leiteiras: São aqueles que geram muito lucro sem a necessidade de altos investimentos. 
Produtos animal de estimação ou abacaxi: Não geram boa margem de lucro e têm pouca contribuição para os resultados da empresa.
Nessa matriz, de acordocom Consentino et al. (2011), a localização do negócio ou produto não é imutável. Podendo trocar de quadrante conforme ocorra o aumento ou diminuição de sua participação. Tais mudanças de posição são análogas ao ciclo de vida de um produto.
Considera-se produto, segundo Kotler (2006), todo item que possa ser expresso em valor monetário, e que vise a satisfação de necessidades específicas de um consumidor. Podendo um produto ser algo tangível ou intangível, este permanecerá ativo no mercado desde que continue atendendo às necessidades dos consumidores.
2.3 Empreendedorismo
O Global Entrepreneurship Monitor (GEM) é uma excelente ferramenta de avaliação do processo empreendedor. E a participação do Brasil no GEM acontece a 16 anos (SEBRAE, 2017). 
Sendo baseada em estatísticas e dados relativos à intensidade com que o empreendedorismo vem crescendo em diversos países, e nas características dos empreendedores e empreendimentos, tem por objetivo analisar os fatores capazes de facilitar e/ou dificultar a atividade empreendedora (SEBRAE, 2017).
Conforme este relatório, o principal limitador para a abertura e manutenção de novos negócios, assinalada por 58,6% dos empreendedores, é a dificuldade de acesso a recursos financeiros. Entre os empreendedores nascentes, 21,5% citam que o acesso ao capital é um fator muito favorável para o empreendedorismo. Opinião corroborada por 14,2% dos novos empreendedores e por 11,2% dos empreendedores já estabelecidos (SEBRAE, 2017).
Ainda de acordo com esse relatório, 30,6% dos empreendedores nascentes, 16,6% dos novos e 19% dos empreendedores estabelecidos apontam a formação e capacitação de mão de obra como sendo um fator extremamente positivo. Já quanto aos programas de orientação, os empreendedores nascentes (26,1%) os consideram mais importantes do que os novos empreendedores (10,4%) e os empreendedores estabelecidos (9,2%) (SEBRAE, 2017).
Esses dados demonstram que os empreendedores nascentes se sentem mais a vontade como o ambiente de negócios do que os empreendedores já estabelecidos. E as recomendações mais importantes para todos os países em desenvolvimento são o desenvolvimento de políticas governamentais capazes de facilitar o empreendedorismo e a necessidade de educar e capacitar todos os envolvidos nesse ramo de atividade (SEBRAE, 2017).
O Brasil é um país com uma enorme carência de políticas governamentais voltadas para o empreendedorismo. Porém, se determinadas políticas forem estabelecidas, pode alcançar um panorama de grande melhoria para esse setor (SEBRAE, 2017).
Ao alterar seu modelo de gestão a empresa Móveis Hemejan se colocará em uma situação semelhante à dos novos negócios. Fazendo-se necessário que a empresa esteja sempre atenta a todos esses aspectos para melhorar suas chances de sucesso frente a este novo desafio.
Arruda (2006) pontua que a adoção de novas tecnologias e a criação de novos produtos são processos de inovação cada vez mais frequentes no ramo empreendedor. O que indica a necessidade de adoção de uma nova forma de gestão capaz de alterar a cultura organizacional na busca por um diferencial no mercado.
Empresas que adotam essa cultura, de acordo com Arruda (2006), alcançam melhores resultados e aumentam consideravelmente sua visibilidade interna e externa.
2.4 Homem, Cultura e Sociedade
Kant (1964) assevera que o princípio da autonomia está relacionado ao princípio da moralidade. Segundo o autor, a moralidade corresponde a um processo argumentativo de uma sociedade livre e autônoma. Habermas (1997), seguindo a mesma linha de raciocínio, alude que o conceito de autonomia é muito mais que uma figura de princípio moral. Acima de tudo, a autonomia também é um princípio democrático. 
Quanto ao esclarecimento, Kant (1964) afirma que este diz respeito a uma saída do homem de seu estado de menoridade do qual é o único responsável. Tal menoridade, de acordo com o autor, se trata da incapacidade de utilizar seu entendimento sem que haja um direcionamento por parte de outro indivíduo. 
Zanella (2012), tratando da ética do discurso, aponta que esta se encontra atrelada à linguagem argumentativa, ao juízo crítico, e à fundamentação racional das normas morais. Conforme Zanella (2012), a ética do discurso está fundamentada na busca pela estruturação de uma teoria racional, baseada na razão comunicativa. No qual a real liberdade de um indivíduo se dá por meio do interesse coletivo, da reciprocidade e da ampliação do conceito de responsabilidade e compromisso para com o “outro”. E a partir desse princípio pode-se evitar, ou ao menos amenizar, o conflito de gerações existente na administração da empresa Móveis Hemejan.
2.5 Legislação Social e Trabalhista
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) considera que trabalhadores que não possuem um local certo para desempenhar suas funções e fazem uso de equipamentos tecnológicos para se integrar ao ambiente de trabalho, como não sendo teletrabalhadores. 
De acordo com Melo (2017), estará compreendido no regime jurídico de teletrabalho aquele trabalhador que exercer suas atividades, na maior parte do tempo, em um local específico que esteja fora das instalações da empresa e sem a necessidade de se locomover para desempenhar seu trabalho. Desde que esse empregado faça uso de tecnologias da informação e telecomunicação para recebimento e envio de suas atividades ao contratante.
Conforme Melo (2017), os teletrabalhadores que estiverem sujeitos à vigilância dos períodos de conexão, controles de login e logout, localização física, pausas ou ligações ininterruptas, sobretudo se de forma periódica, terão direito à proteção da jornada e a eventuais horas extras. 
Com relação á terceirização, o Projeto de Lei 4302/98, reconhece sua realização em qualquer setor ou atividade da empresa. A Lei 13.429/17 altera de três meses para 180 dias, consecutivos ou não, o período máximo para realização de trabalho temporário (BRASIL, 2017).
Melo (2017) assevera que este texto complementar considera como trabalho intermitente, aquele em que a prestação de serviços não acontece de forma contínua, ainda que com subordinação, sendo admitida a alternância dos períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade exercida pelo empregado e pelo empregador.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao buscar por expansão a nível nacional, a empresa deverá encontrar dificuldades semelhantes às encontradas pelos novos empreendedores. Portanto, necessitará buscar pelo maior nível de conhecimento possível acerca de peculiaridades relativas ao mercado empreendedor. Como os principais dificultadores, facilitadores, oportunidades e ameaças de seu ramo de atividade.
Atualmente, visando a manutenção de sua competividade no mercado, as empresas têm buscado incessantemente pelo cumprimento de uma série de requisitos capazes de torná-las mais ágeis com relação à realização de suas atividades, buscando por novas oportunidades de negócio, reestruturação constante, e frequente busca por inovação.
Assim sendo, tendo em vista a obtenção de maior competitividade e de se alcançar o sucesso almejado por seu diretor, a empresa Móveis Hemejan necessitará modificar sua política de gestão, adotando o modelo participativo com foco nos resultados, e implantando o modelo PMBOK de gerenciamento de projetos.
Com relação às alterações relativas às novas modalidades de contratação sugeridas pela diretoria, a empresa poderá concretizá-las, uma vez que essa nova política de contratação está totalmente de acordo com o novo texto da Consolidação das Leis do Trabalho.
Dessa forma a companhia descentralizará os processos de tomada de decisões, e passará a empregar ferramentas como a EAP, a matriz RACI, a matriz BCG e o gerenciamento dos riscos do projeto. Tomando o devido cuidado para se evitar ou ao menos minimizar o conflito de gerações existente. 
Portanto, ao adotar os métodos e políticas aqui apresentados, a organização Móveis Hemejan poderá alcançar o sucesso esperado com a expansãode suas atividades e abertura de novas lojas de fábrica. 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMÂNCIO, S. F. Uma proposta de gerência de Recursos Humanos baseada no PMBoK. Universidade Federal de Lavras - UFLA, 2008.
ARRUDA, M. F. Cultura organizacional e inovação: estudo de caso em um hospital privado com características de inovação no município de São Paulo. FGV, São Paulo, 2006.
BRASIL, Lei 12.429/2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil03/_ ato2015-2018/2017/lei/L13429.htm>. Acesso em 09/05/2018.
CIZOTO, S. A.; DIÉGUES, C. R. M. A.; PINTO, R. O. Homem, Cultura e Sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2012.
CONSENTINO, D. V.; CARVALHO, D. S.; SOUZA, M. F. P.; ALVES, R. F. Planejamento estratégico voltado para a gestão e desenvolvimento de uma empresa. UNISALESIANO. Lins, 2011.
HABERMAS, J. Direito e Democracia – entre facticidade e validade. V, 1. Trad. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. 354 p.
KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 1964. 179 p.
KOTLER P. Administração de Marketing, 12 edição, São Paulo: Pearson Prentine Hall, 2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Além da Hierarquia – Como implantar estratégias participativas para administrar a empresa enxuta. São Paulo: Atlas, 2005.
MELO, G. M. O teletrabalho na nova CLT. Disponível em: <https://www.anamatra.org.br/artigos/25552-o-teletrabalho-na-nova-clt>. Acesso em: 09/05/2018.
RODRIGUES, E. A. Modelos de gestão. Londrina: Editora Educacional, 2016.
SANTOS, A. R. Gestão do conhecimento: uma experiência para o sucesso empresarial/organizadores./ - Curitiba: Champagnat, 2001.
SEBRAE. Global Entrepreneurship Monitor 2016. Disponível em: <http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/b4607994f241c36ef87a76f233fda2cf/$File/7578.pdf >. Acesso em: 09/05/2018.
SIQUEIRA, R. G. P. Planejamento de escopo de projetos: o caso de uma consultoria. UFJF, 2007.
ZANELLA, D. A ética comunicativo-discursiva de Jürgen Habermas. Thaumazein, Ano V, Número 10, Santa Maria (Dezembro de 2012), pp. 131-149.

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