Buscar

Esqueleto Trabalho de Produção Textual Grupo3 e 5

Prévia do material em texto

6
Passo 3 – Empreendedorismo
Os principais fatores limitantes para abertura e manutenção de novos negócios,
De acordo com especialistas neste estudo são politicas governamentais falta de apoio financeiro falta de educação e capacitação da força do trabalho.
 Uma deficiência de uma área leva a outra politicas governamentais dificultam os empréstimos e os financiamentos, com déficit na educação promove falta de profissionais qualificados.
Segundo especialistas Disciplinas relacionadas à administração de empresas e gestão de recursos financeiros deveriam ser incorporadas ao ensino fundamental as disciplinas e exatas em especial matemática deveria ser fortalecidas.
De acordo com os empreendedores os principais fatores são dificuldade de conseguir (empréstimos ou financiamento, e imposto (leis e carga tributaria) e mercado dominado por grandes empresas).
Segundo o SEBRAE a politica governamental desfavorável 77,4%
Falta de apoio financeiro 31,2 falta de educação e capacitação 31,2%
Características negativas na força do trabalho 17,2.
O especialista recomenda para melhorar as condições para empreender no Brasil seria reduzir a burocracia é uma medida boa, pois iria simplificar e agilizar os aspectos fiscais e jurídicos em geral reduzindo os custos.
Outro ponto são as leis trabalhistas consideradas severas em comparação com outros países o que Eleva os custos com mão de obra e controle administrativo e processos jurídicos. A ultima seria reduzir a carga tributaria, pois afeta os resultados de muitos negócios e teria grande impacto direto sobre os lucros.
É importante a inovação da empresa, pois estabelece diferencial competitivo. 
A cultura da inovação tem como objetivo promover a competitividade neste cenário atual aonde vai se destacar quem inovar, dando á empresa mais agilidade para se alcançar metas e objetivos.
Os Fatores organizacionais que afetam o processo de inovação numa empresa.
Tamanho da empresa e idade.
Estratégia competitiva da organização.
Estrutura da empresa.
Cultura organizacional.
Time gerencial.
Áreas funcionais.
Fontes. Rogerio Donha e Maria Regina Guimaraes em publicação na revista produção online, Florianópolis, volume 17 anos 2017.
SEBRAE.
Gem 2016
Passo 5 - Legislação Social e Trabalhista
É notorio que as empresas estão fazendo um grande diferencial, pois estão optando pela tecnologia e formas mais ágeis de trabalho, assim se torna um trabalho grandioso, celebre e eficaz proporcionando grandes benefícios as empresa. É viável a uma empresa aderir atividades voltadas em home Office. Porque é imprescindível que o trabalho Home Office vem crescendo a cada dia no país, apesar de ter suas vantagens e desvantagens. Uma empresa assim que assume setores voltados ao home Office deve seguir a regra dos três perfis (o ambiente, a família e o profissional) essas características são de suma importância para empresa, pois ela vai garantir que o trabalho seja feita de forma fácil e eficaz. 
Apesar das grandes mudanças sobre a Lei da Terceirização a uma grande vantagem na contratação de funcionários do mesmo, pois facilita a empresa na organização burocrática na contratação do funcionário. Ao aderir à terceirização de serviços a empresa vai ganhar mais tempo para as suas atuações e organizar estratégias para beneficio e melhoria da empresa.
Embora já a contratação de funcionários por contrato intermitente traz uma grande vantagem ao contratante dos serviços, pois reduz custos com encargos trabalhistas, planejamento estratégico e principalmente reduz a responsabilidade do setor de RH (Recursos Humanos).
Quanto ao contrato de regime Home Office, perante o artigo 62 da CLT (CONSOLIDAÇÃO DE LEIS TRABALHISTA) prevê que o empregador e trabalhador possam negociar a carga horaria de no máximo oito horas por dia e quarenta e oito horas semanais. Apesar de o teletrabalho ser um dos meios mais contratados por empresas caso houver estrapolação de carga horaria superior a oito horas por dia, horas extras deverão ser pagas pelo contratante.
O art.443 da CLT criou a Lei 13.467/2017 uma nova modalidade de contrato de trabalho foi criada dando-se o nome de “Contrato Intermitente”. Esse contrato descrito em Lei prevê que a prestação de serviços com subordinação não é continua ocorrendo alterações na prestação de serviços e inatividade. A forma de pagamento disposto no Art.452-A entende-se que o salário deve ser pago mensalmente e não no valor de hora contratual, os adicionais devem compor o pagamento de férias e decimo terceiro salario.
Referencias bibliográficas.
http://www.direitodoempregado.com/contrato-de-trabalho-intermitente/ Contrato de trabalho intermitente como é e como funciona? ACESSO 05/05/2018
https://www.ortep.com.br/gestao-de-pessoas/home-office-vale-pena-para-empresa/ Gestão de pessoas: ACESSO EM 05/05/2018.
http://blog.seguridade.com.br/terceirizacao-de-servicos-como-isso-pode-salvar-sua-empresa/ Trabalho temporário: vantagens e desvantagens: ACESSO em 05/05/2018
CONCLUSÃO
A liderança das organizações atuais e competitivas precisa de um perfil determinado, os lideres de hoje precisam ter um perfil diferenciado, devem ser dinâmicos, éticos e terem uma postura capaz de integrar conhecimentos e criar inovações. Este líder tem a difícil tarefa de influenciar as pessoas a tomar, de forma voluntária e rotineira, decisões que aumentem a viabilidade em longo prazo da organização e que mantenha em curto prazo a estabilidade financeira.
Segundo o autor (KRAUZ,1991), a liderança pode ser conquistada pelo “carisma”, uma característica individual que determinados indivíduos têm naturalmente. O líder “executivo” aspira a ordem e muitas vezes até medo.
É o reflexo do esforço humano em tentar se organizar. O líder “coercitivo” ganha legitimidade na violência. Seja na imposição física ou verbal. Líder e liderado se repelem. Exemplos como Benito Mussolini e Adolf Hitler, são lideres que moveram milhões de pessoas, mas eram líderes que se legitimaram pela violência. Esse tipo de líder ainda existe nas organizações atuais e as mesmas acabam por não se tornarem competitivas devido a estes tipos de liderança que não são mais admitidas nos ambientes organizacionais.
Devido às novas tecnologias, as diferentes necessidades das pessoas e a busca por qualidade de vida, a nova geração busca qualidade dos serviços, das organizações e tem a sua disposição grandes tecnologias e conhecimento disponível em tempo real em qualquer lugar, mas ao contrário da geração X que vive para trabalhar, a geração Y quer ser líder de forma mais tranquila, de modo que ele possa ter a qualidade de vida que a geração X não teve ou não tem por encarar o trabalho de forma diferenciada.
A geração Y quer fazer o que gosta, ter equilíbrio entre vida pessoal e profissional, ter a sensação de realização, de cumprir o que deseja, ser reconhecido pelo trabalho ser bem-sucedido financeiramente, ter estabilidade financeira, expressar e colocar em prática as próprias idéias, impactar a vida das pessoas e/ou do país, construir sua família, liderar e orientar as pessoas. Assim se pode ser um líder que tem todas as características de que a empresa precisa, mas que tem, sobretudo, qualidade de vida.
REFERÊNCIAS
ESCÓSSIA, Carlos. O que é: crescimento e desenvolvimento econômico? 2009. Disponível em: <http://www.carlosescossia.com/2009/09/o-que-e-crescimento-e-desenvolvimento.html>. Acesso em: 06 mai. 2012.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 
ROBBINS, Stephen Paul. A verdade sobre gerenciar pessoas. São Paulo: Pearson, 2003.
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2003.
SCARAMUZZA, Bruno Cézar. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2009.
SILVA, Rafael Bianchi. Gestão de pessoas. São Paulo: Pearson, 2009.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Padrão:
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição.Cidade: Editora, Ano de Publicação.

Continue navegando