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lista de exerc´ıcios se´ries Adilson E. Presoto O texto base para a lista e´ a Sec¸a˜o 2 do Cap´ıtulo 11 da refereˆncia [1] 1. Calcule a soma das se´ries abaixo a) ∞∑ k=0 ( 1 2 )k b) ∞∑ k=1 kαk, 0 < α < 1 c) ∞∑ k=0 1 (4k + 1)(4k + 5) d) ∞∑ k=1 [1 + (−1)k] e) ∞∑ k=1 2k + 1 k2(k + 1)2 f) ∞∑ k=0 1 (4k + 1)(4k + 3) g) ∞∑ k=1 1 k(k + 1)(k + 2)(k + 3) h) ∞∑ k=1 e−k i) ∞∑ k=1 9−k4k+1 j) ∞∑ k=1 1 2k(2k − 1) 2. Expresse o nu´mero como uma raza˜o de inteiros (a) 0, 2 = 0, 2222 · · · (b) 3, 417 = 3, 417417 · · · 3. Seja ∑∞ k=1 ak convergente, ak 6= 0,∀k ∈ N. Prove que ∑ k=1 1 ak e´ divergente. 4. Se ∑∞ k=1 ak for convergente e ∑∞ k=1 bk divergente, prove que ∑∞ k=0(ak + bk) sera´ divergente. 5. Se a ene´sima soma parcial de uma se´rie ∑∞ k=1 ak for sn = n− 1 n+ 1 encontre ak e ∑∞ k=1 ak. 6. Qual e´ o valor de c se ∞∑ k=1 (1 + c)−k = 2? 7. Suponha que a func¸a˜o f : [0,∞)→ R seja cont´ınua, decrescente e positiva. Suponha, ainda, que a se´rie ∞∑ k=0 f(k) seja convergente e tenha soma s. Prove que n∑ k=0 f(k) e´ um valor aproximado por falta de s, com erro, em mo´dulo inferior a ∫ ∞ n f(x)dx. 8. Calcule a soma da se´rie ∑∞ k=1 1 k5 com precisa˜o de treˆs casas decimais. 9. Quando o dinheiro e´ gasto em produtos e servic¸os, aqueles que recebem o dinheiro tambe´m gastam uma parte deles. As pessoas que recebem parte do dinheiro gasto duas vezes gastara˜o uma parte, e assim por diante. Os economistas chamam essa reac¸a˜o em cadeia de efeito multiplicador. Em uma comunidade hipote´tica isolada, o governo local comec¸a o processo gastanto R$ D. Suponha que cada pessoa que recebe o dinheiro gasto gasta 100c% e economiza 100s% do dinheiro que recebeu. Os valores de c e s sa˜o chamados de propensa˜o marginal a consumir e propensa˜o marginal a economizar e, e´ claro, c+ s = 1. (a) Seja Sn o gasto total que foi gerado depois de n transac¸o˜es. Encontre uma equac¸a˜o para S. 1 (b) Mostre que limn→∞ Sn = kD, onde k = 1/s. O nu´mero k e´ chamado de multiplicador. Qual e´ o multiplicador se a propensa˜o marginal para consumir for 80%. O governo federal usa esse princ´ıpio para justificar o de´ficit. Os bancos usam esse princ´ıpio para justificar o empre´stimo de uma grande porcentagem do dinheiro que eles recebem em depo´sitos. 10. O conjunto de Cantor, em homenagem ao matema´tico alema˜o Georg Cantor (1845–1918), e´ constru´ıdo como a seguir. Comec¸amos com o intervalo fechado [0, 1] e removemos o intervalo aberto ( 1 3 , 2 3 ) . Isso nos leva a dois intervalos, [ 0, 13 ] e [ 2 3 , 1 ] . Dividimos novamente cada intervalo em treˆs e removemos cada intermedia´rio aberto. Quatro intervalos permanecem, e novamente repetimos o processo. Continuamos esse procedimento indefinidamente. O conjunto de Cantor consiste nos nu´meros que permanecem em [0, 1] depois de todos os intervalos terem sido removidos. (a) Mostre que o comprimento total de todos os intervalos que foram removidos e´ 1. Apesar disso, o conjunto de Cantor conte´m infinitos nu´meros. Deˆ exemplos de alguns nu´meros no conjunto de Cantor. (b) O carpete de Sierpinski e´ o correspondente bidimensional ao conjunto de Cantor. Ele e´ consttu´ıdo pela remoc¸a˜o do nono subquadrado central de um quadrado de lado 1 dividido em 9 subquadrados. A etapa seguinte consiste em remover os subquadrados centrais dos oito quadrados menores que permaneceram e assim por diante. Mostre que a soma das a´reas dos quadrados removidos e´ 1. Isso implica que o carpete de Sierpinski tem a´rea 0. Obs.: A lista acima e´ o mı´nimo exigido, realizando de outras bibliografias usadas a fim de complementa´-la. Refereˆncias [1] Stewart, J., Ca´lculo vol. 2, 5a edic¸a˜o, Cengage Learning, Sa˜o Paulo, 2009. [2] Guidorizzi, L.H., Um curso de ca´lculo vol. 4, 5aedic¸a˜o, LTC, Rio de Janeiro, 2012. 2
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