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Engenharia e meio ambiente

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Apenas após 1970, o meio ambiente teve destaque mundial como assunto a ser debatido, levando em conta a corrida nuclear, na segunda metade do século XX. Em 1972, em Estocomo , aconteceu a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente, realizado pela ONU, relacionou o desenvolvimento socioeconômico com a questão ambiental .
			“Chegamos a um ponto na História em que devemos moldar nossas ações em todo o mundo, com maior atenção para as consequências ambientais. Através da ignorância ou da indiferença podemos causar danos maciços e irreversíveis ao meio ambiente, do qual nossa vida e bem-estar dependem. Por outro lado, através do maior conhecimento e de ações mais sábias, podemos conquistar uma vida melhor para nós e para a posteridade, com um meio ambiente em sintonia com as necessidades e esperanças humanas…”
(Trechos da Declaração da Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente (Estocolmo, 1972), parágrafo 6.)
Tendo como base os problemas ecológicos, as empresas com seus estilos de produção, além de se preocuparem com o lucro máximo, teriam que passar a controlar os desgastes ambientais. Porém, nos primeiros anos tendiam apenas a respeitar as leis ambientais, somente alguns anos depois, mediante aos impactos ambientais começaram a procurar inovações tecnológicas para essa área.
Um exemplo de impacto ambiental que tem sido debatido na engenharia é na Linha de Transmissão, caso ocorrido entre Miracema e Sapeaçu no Rio de Janeiro, onde após a implementação da Linha, houve a instalação e aceleração dos processos erosivos, contaminação do solo, corpos hídricos e alteração na qualidade da água, alteração em propriedades física do dolo, entre outros. O órgão responsável em fiscalizar e julgar é o IBAMA, CNPE(Conselho Nacional de Política Energética), ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, entre outros.
Além de resolver os problemas causados, a engenharia necessita de inovações, um exemplo de inovação sustentável é o caso dos engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon, que criaram dentro de uma caixa d’água uma mini hidroelétrica, a tecnologia é simples e pode ser utilizada em qualquer caixa d’água, independente de seu tamanho. A UGES transforma a passagem da água que abastece os reservatórios em um sistema gerador de energia. Vale destacar que o consumo diário de água no país é, em média, de 250 litros por pessoa, consumo que é totalmente desperdiçado como forma de energia. Ao desenvolver um sistema que reaproveita essa energia, podemos gerar eletricidade, sem emissão de gases e totalmente limpa”
http://ciclovivo.com.br/inovacao/tecnologia/brasileiros-criam-sistema-que-transforma-caixa-d-agua-em-miniusina-hidreletrica/
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10010483.pdf

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