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Capítulo 6 • Minimização de um Comportamento com Extinção Operante 1
Respostas das questões apresentadas nos capítulos 
6 Minimização de um Comportamento com 
Extinção Operante
REspOstas [E NívEis] dE QuEstõEs 
paRa apRENdizagEM
1. Q: Quais são as duas partes do princípio da extinção 
operante? [Nível 2/C]
R: (a) Em uma dada situação, se um indivíduo emite 
uma resposta previamente reforçada que não é se-
guida pela consequência reforçadora usual, então (b) 
ele provavelmente fará a mesma coisa nesta situação. 
2. Q: Dizer a alguém para parar de comer doces e, 
como resultado, a pessoa fazê-lo exemplifica a ex-
tinção operante? [Nível 1/Co] Explique por que com 
base na definição de extinção operante. [Nível 4/An]
R: Não. Com a extinção, a frequência de um compor-
tamento diminui em virtude das vezes em que ele 
não mais é seguido de um reforçador. No caso do 
indivíduo que come doces, o reforçador é o gosto 
bom. se a criança comesse o doce, o sabor agradável 
ainda estaria presente. desse modo, o comporta-
mento (comer doces) parou porque disseram que 
era para parar, e não porque o reforçador era reti-
rado em seguida às ocorrências do comportamento. 
3. Q: Uma situação em que um pai/mãe ignora o 
comportamento do filho é um exemplo de extinção 
operante? [Nível 2/C] Explique por que com base na 
definição de extinção operante. [Nível 4/An]
R: somente seria extinção se a atenção dos pais fosse 
o reforçador que estava mantendo o comportamen-
to então ignorado. Entretanto, se o comportamen-
to da criança estivesse sendo mantido por outro 
reforçador qualquer, como a atenção de outra 
criança, então ter o comportamento ignorado pelos 
pais não seria extinção. 
4. Q: Suponha que, imediatamente após o filho xingar, 
os pais removam uma parte da sua mesada e, como 
resultado, a frequência de xingamentos diminui. 
Esse é um exemplo de extinção operante? [Nível 1/
Co] Explique por quê. [Nível 4/An]
R: Não. isso não seria extinção, uma vez que o com-
portamento de xingar não foi previamente reforça-
do pelo recebimento de uma mesada. (Embora 
desnecessário, o estudante poderia destacar que a 
remoção da mesada contingente ao xingamento é 
chamada punição de resposta-custo.)
5. Q: Qual é a diferença entre esquecimento e extinção 
operante? [Nível 2/C]
R: ambos levam à diminuição do comportamento, 
contudo por motivos diferentes. No esquecimento, 
um comportamento é enfraquecido em razão do 
tempo em seguida de sua última ocorrência. Com a 
extinção, um comportamento é enfraquecido pelas 
vezes em que não foi reforçado. 
6. Q: Explique a diferença, em termos de procedimen-
to e resultados, entre perda de valor de um refor-
çador condicionado (ver Capítulo 5) e extinção 
operante de um comportamento positivamente 
reforçado. [Nível 4/An]
R: O procedimento que leva à perda de valor de um 
reforçador condicionado consiste em apresentá-lo 
na ausência de pareamentos adicionais com um 
reforçador backup. O resultado compreende a per-
da de valor do reforçador condicionado. O procedimen-
to de extinção consiste em permitir a ocorrência de um 
comportamento previamente reforçado, contudo não 
mais sendo seguido de um reforçador. O resultado é 
que a frequência do comportamento diminui. 
7. Q: Se um comportamento mantido por reforço 
positivo não for reforçado ao menos de vez em 
quando, o que acontecerá com esse comportamen-
to? [Nível 2/C]
R: O seu nível de ocorrência diminuirá ao anterior a 
quando era reforçado. 
8. Q: Por que a tentativa da mãe de extinguir o com-
portamento do filho de comer biscoito fracassou? 
[Nível 2/C]
R: O sabor dos biscoitos, e não a atenção da mãe, era 
o reforçador que estava mantendo o comportamento.
9. Q: Examine a Tabela 6.1. Qual dos exemplos envol-
veu reforço positivo para uma resposta alternativa? 
[Nível 3/Ap] Para aqueles que não envolveram, in-
dique como um reforço positivo por uma resposta 
alternativa poderia ser introduzido. [Nível 4/An]
R: O exemplo 4 parece envolver reforço positivo para 
uma resposta alternativa. para os demais exemplos, 
o estudante deve descrever métodos plausíveis para 
reforçar o comportamento alternativo desejável. 
10. Q: Por que é necessário considerar o contexto como 
um fator influenciador do seu programa de 
extinção operante? [Nível 2/C]
R: para (a) minimizar a influência de reforçadores al-
ternativos para o comportamento indesejável e 
2 Modificação de Comportamento | O Que É e Como Fazer
(b) maximizar a probabilidade de que o(s) 
modificador(es) de comportamento venha(m) a 
persistir na execução do programa. 
11. Q: Descreva um comportamento em particular que 
você gostaria de minimizar em uma criança com 
quem tem contato. [Nível 2/C] O seu programa 
de extinção requer algum contexto especial? 
[Nível 1/Co] Por quê? [Nível 4/An]
R: Qualquer exemplo apropriado é aceitável, contan-
to que o estudante indique se haveria ou não 
necessidade de um parâmetro especial e por qual 
motivo. por exemplo: (a) O comportamento a 
ser diminuído é o de usar uma colher para atirar 
a comida (catapultar) pela sala enquanto a 
criança permanece sentada no caldeirão. (b) até 
o ponto em que permitir que o comportamento 
ocorra não tenda a ser perigoso para a criança, 
um parâmetro especial seria dispensável. Entre-
tanto, a partir do ponto em que este comporta-
mento começa a poder ser altamente perturba-
dor para as outras pessoas imediatamente pró-
ximas, como em um restaurante, as quais pro-
vavelmente interferirão no programa de extin-
ção, um parâmetro especial passa a ser necessário. 
12. Q: Defina reforço contínuo e dê um exemplo que 
não tenha sido mencionado neste capítulo. 
[Nível 3/Ap]
R: Reforço contínuo consiste em um arranjo em que 
cada ocorrência de uma resposta particular é 
reforçada. por exemplo, a cada vez que você 
ergue um copo de bebida, leva-o aos lábios e 
toma um gole, prova o sabor dessa bebida. 
Qualquer exemplo apropriado é aceitável.
13. Q: Defina reforço intermitente e dê um exemplo 
que não tenha sido mencionado neste capítulo. 
[Nível 3/Ap]
R: Reforço intermitente consiste em um arranjo no 
qual uma resposta é reforçada somente ocasio-
nalmente, em vez de todas as vezes em que 
ocorre. por exemplo, quando uma pessoa está 
jogando em uma máquina de caça-níquel em 
um cassino, o ato de apertar o botão é refor-
çado pela vitória que ocorre somente ocasio-
nalmente, e não toda vez em que o botão é 
apertado. Qualquer exemplo apropriado é 
aceitável.
Tabela 6.1 Exemplos de extinção operante após o comportamento.
Situação Respostas Conse quências 
imediatas
Efeitos a longo prazo
uma criança de 4 anos está 
deitada na cama, à noite, 
enquanto seus pais estão 
sentados na sala de estar 
conversando com as visitas
a criança começa a 
emitir ruídos altos, 
enquanto está 
deitada na cama
Os pais e as visitas 
ignoram a criança e 
con ti nuam 
conversando 
tranquilamente
a criança será menos 
propensa a emitir 
ruídos em situações 
futuras semelhantes a 
essa
Na noite seguinte, a mesma 
criança e seus pais estão 
jantando. a criança acabou 
de terminar o prato 
principal
a criança ergue o 
prato vazio e grita: 
“sobremesa! 
sobremesa! 
sobremesa!” 
Os pais con ti nuam 
conversando e 
ignoram os gritos 
exigentes da filha
No futuro, 
comportamento de 
exigir a sobremesa 
tenderá a ocorrer 
menos em situações 
similares
um marido e uma esposa 
estão em pé, na cozinha, 
pouco depois de o marido 
voltar do trabalho para casa
O marido reclama do 
trânsito
a esposa con ti nua 
preparando o jantar e 
não presta atenção 
aos comentários do 
marido sobre o 
trânsito
Futuramente, será 
menos provável que o 
marido faça esse tipo 
de reclamação
uma criança da 3a série, na 
sala de aula, acaba de 
terminar um trabalho e 
levanta a mãoa criança começa a 
estalar os dedos
O professor ignora a 
criança e responde às 
crianças que estão 
com a mão erguida 
sem estalar os dedos
Em uma situação 
semelhante, no 
futuro, a criança 
tenderá não mais a 
estalar os dedos
Em uma loja, cinco pessoas 
aguardam na fila do caixa 
para pagar as mercadorias
um cliente agressivo, 
aos empurrões, abre 
passagem até o 
início da fila e exige 
atendimento
O balconista da loja 
diz friamente: “por 
favor, volte para o 
final da fila”, e con ti-
nua atendendo o 
cliente da vez
Futuramente, em uma 
situação parecida, esse 
consumidor que abriu 
passagem aos 
empurrões tenderá a 
agir menos desse 
modo
Capítulo 6 • Minimização de um Comportamento com Extinção Operante 3
Respostas das questões apresentadas nos capítulos 
14. Q: Qual é o efeito do reforço contínuo em compa-
ração ao do reforço intermitente sobre a resis-
tência à extinção de um comportamento ope-
rante? [Nível 1/Co]
R: um comportamento é menos resistente à extinção 
se tiver sido reforçado de modo contínuo, e não 
de maneira intermitente. 
15. Q: O que é um jorro de extinção? [Nível 2/C] Dê 
um exemplo. [Nível 2/C]
R: um jorro de extinção é um aumento na resposta 
durante a extinção. por exemplo, suponha que 
toda vez em que uma criança estalasse os dedos 
da mão para ganhar a atenção da professora, 
esta respondesse e, desse modo, reforçasse o 
estalar dos dedos. suponha, ainda, que a pro-
fessora decida ignorar esse comportamento em 
todas as futuras ocasiões em que venha a ocor-
rer. No início da extinção, é possível que o esta-
lar dos dedos aumente antes de começar a di-
minuir – esse aumento seria um exemplo de 
jorro de extinção. Qualquer exemplo apropriado 
é aceitável.
16. Q: O que é recuperação espontânea? [Nível 2/C] 
Dê um exemplo. [Nível 2/C]
R: um comportamento que tenha desaparecido du-
rante uma sessão de extinção pode reaparecer, 
decorrido algum tempo, na próxima sessão ou 
em uma oportunidade de ocorrência desse 
comportamento. O reaparecimento de um com-
portamento extinto em seguida a um intervalo 
ou repouso é chamado recuperação espontânea. 
suponha que uma criança tenha aprendido a 
estalar os dedos da mão para chamar a atenção 
da professora. suponha, ainda, que essa profes-
sora decida extinguir esse comportamento. se o 
comportamento cair a zero durante o primeiro 
dia de extinção, mas reaparecer no início do dia 
seguinte, o reaparecimento do comportamento 
seria um exemplo de recuperação espontânea. 
Qualquer exemplo apropriado é aceitável.
17. Q: Descreva em uma frase cada um dos oito fato-
res gerais que influenciam a efetividade da 
extinção operante. [Nível 2/C]
R: a extinção de um comportamento particular tende 
a ser mais efetiva se: (a) for combinada com o 
reforço positivo de um comportamento alterna-
tivo desejável; (b) os possíveis reforçadores al-
ternativos do comportamento a se diminuir 
forem controlados; (c) os parâmetros são esta-
belecidos de modo a minimizar potenciais fato-
res interferentes no programa de extinção; (d) 
instruções forem fornecidas para explicar o 
programa ao indivíduo, antes de implementá-lo; 
(e) o comportamento a ser diminuído seguia um 
esquema de reforço contínuo, em vez de inter-
mitente, antes do programa de extinção; (f) a 
pessoa que aplica o programa estiver consciente 
de que o comportamento que está sendo extin-
to poderá piorar antes de melhorar; (g) a pessoa 
que estiver aplicando o programa saiba que a 
extinção pode produzir uma agressão que inter-
fere no programa; e (h) a pessoa que estiver 
aplicando o programa saiba que pode haver 
recuperação espontânea. trata-se do reapareci-
mento de um comportamento extinto em segui-
da ao repouso ou com o passar do tempo.
18. Q: Dê dois exemplos de extinção operante. Para 
cada exemplo, identifique a situação, o compor-
tamento, a consequência imediata e os efeitos 
prováveis a longo prazo, conformo foi feito nas 
Tabelas 6.1 e 6.2 (seus exemplos não devem ser 
retirados do texto). [Nível 4/An]
R: Quaisquer dois exemplos apropriados envolvendo 
extinção de um comportamento desejável e um 
comportamento indesejável são aceitáveis.
19. Q: Descreva brevemente um exemplo de armadilha 
de extinção operante. [Nível 2/C] Qual tipo de 
armadilha é ilustrada pelo seu exemplo? [Nível 
4/An]
R: suponha que, no caso de dois colegas de quarto 
que vivem juntos, um deles possa limpar espon-
taneamente os aposentos e o outro talvez 
pense em não expressar nenhuma apreciação. 
Esse exemplo ilustra a armadilha da aplicação 
incorreta acidental, que ocorre quando os indi-
víduos, sem saber, falham em reforçar os com-
portamentos desejáveis de outros indivíduos. 
Qualquer exemplo apropriado é aceitável.
20. Q: A extinção operante não deve ser aplicada a 
certos comportamentos ou em determinadas 
situações. Quais seriam esses tipos de compor-
tamentos e situações? [Nível 2/C] Dê um exem-
plo de um comportamento e de uma situação 
em que a extinção operante não deve ser apli-
cada. [Nível 2/C]
R: situações em que o comportamento seja perigoso 
para o indivíduo ou para as outras pessoas e, 
também, nas quais a extinção não possa ser re-
alizada de maneira bem-sucedida em virtude de 
influências externas. Quaisquer exemplos apro-
priados são aceitáveis. 
21. Q: Quais são três possíveis motivos de falha de 
um programa de extinção operante? [Nível 2/C]
R: (a) O reforçador que se está negando após o com-
portamento indesejado não é o reforçador que 
está mantendo o comportamento; (b) o compor-
tamento indesejado está recebendo reforço 
intermitente de outra fonte; (c) o comportamen-
to alternativo desejável não foi suficientemente 
fortalecido. 
REspOstas [E NívEis] dE QuEstõEs 
adiCiONais 
1. Q: Discuta se o programa de extinção operante 
usado com Louise diminuiu seus “sentimentos” de 
dor. [Nível 4/An]
R: O programa de extinção enfocou as queixas de dor 
de Louise. apesar da inexistência de automonitora-
mento das cefaleias reais, ela relatou em um acom-
panhamento de 12 meses que tivera apenas dois 
episódios de cefaleia nos meses anteriores. assim, 
4 Modificação de Comportamento | O Que É e Como Fazer
provavelmente suas “sensações” de dor também 
devem ter diminuído. 
2. Q: O que é reforço desautorizado? [Nível 1/Co] Dê 
um exemplo. [Nível 2/C]
R: trata-se de um reforço não autorizado fornecido 
por um comportamento que está sujeito a um pro-
grama de extinção. Qualquer exemplo apropriado 
é aceitável.
3. Q: Descreva como o reforço não contingente pode-
ria ser usado para diminuir um comportamento 
desafiador. [Nível 2/C] Qual seria uma potencial li-
mitação para essa abordagem? [Nível 2/C]
R: suponha que uma criança com graves incapacitações 
do desenvolvimento frequentemente grite alto e, 
ainda, que a equipe, sem saber, reforce este com-
portamento ao dar atenção a ela. uma estratégia 
para diminuir esse comportamento seria que a 
equipe desse atenção de modo não contingente (p. 
ex., alguns minutos). uma potencial limitação desse 
tipo de reforço não contingente é poder inibir a 
motivação da criança para participar nas sessões de 
ensino (já que a criança receberia atenção da equipe 
por, essencialmente, não fazer nada). 
Tabela 6.2 Exemplos de extinção operante subsequente ao comportamento desejável.
Situação Respostas Conse quências 
imediatas
Efeitos a longo prazo
você pede a um amigo 
para ligar para o seu 
celular, em uma 
determinada noite
seu amigo liga para 
o seu número várias 
vezes
Cada vez que o celular 
toca, você ignora e 
con ti nua lendo seu livro
provavelmente, seu 
amigo lhe telefonará 
menos quando você pedir 
para ele fazer isso
dois instrutores estão 
conversando em uma 
aula de educação 
especial, e um aluno se 
aproxima
Em pé, o aluno 
aguarda 
pacientementeao 
lado dos instrutores, 
por vários minutos. 
Finalmente, o aluno 
os interrompe
Os instrutores, pararam 
de conversar e ouviram 
o aluno que os 
interrompeu
No futuro, 
provavelmente, a criança 
não ficará em pé ao lado 
dos instrutores e 
aguardará 
pacientemente, e a 
interrupção tenderá a 
ocorrer mais
um homem 
transportando vários 
pacotes caminha na 
direção da porta de 
saí da de uma loja de 
departamentos. uma 
mulher que está parada 
em pé junto à porta 
vê o homem vindo em 
sua direção
a mulher abre a 
porta para o homem
O homem se apressa 
sem dizer nada
as chances de a mulher 
abrir a porta em situações 
semelhantes no futuro 
são menores
uma bebê de 3 meses 
está deitada 
tranquilamente no 
berço, pouco antes da 
hora da alimentação
a bebê começa a 
balbuciar (o que, na 
empolgação, pode 
ser interpretado 
como “mamãe” ou 
“papai”)
a mãe, atarefada com o 
preparo da mamadeira, 
ignora a criança. Mais 
tarde, ao pegar a bebê, 
ela está quieta 
novamente (ou, mais 
provavelmente, 
chorando)
a mãe acabou de perder 
uma oportunidade de 
reforçar o balbucio. Em 
vez disso, ela reforçou o 
comportamento de ficar 
deitada quieta (ou 
chorando). por isso, os 
sons tenderão a ocorrer 
menos no futuro

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