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RESUMO SEGUNDA TÓPICA FREUDIANA

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SEGUNDA TÓPICA FREUDIANA (teoria estrutural) 
Pensada após as questões relacionadas ao texto do narcisimso. Elaborada em resposta aos problemas da psicose. A segunda tópica é estrutural, por isso não invalida a primeira tópica que é formada por sistemas (consciente e inconsciente). 
ID: Polo psicobiológico da personalidade; Regido pelo princípio do prazer; Pulsões/ Instintos
Representações psíquicas dos impulsos. Funciona através do processo primário (princípio do prazer)
Possui uma parte herdada, inata = núcleo 
Possui uma parte recalcada, adquirida (resultado do recalcamento)
Ponto de vista econômico = reservatório inicial da energia psíquica (impulso, vontade, instindo. Traz prazer)
Ponto de vista dinâmico = entra em conflito com o ego e o superego. “Aquilo (id) foi mais forte que eu”
Atemporal
Não conhece julgamento de valores, nem bem, nem mal, nem moralidade
Quer que o ego aja agora, por prazer (opera pelo princípio do prazer, não aceita negativa)
Só se relaciona com o mundo externo através do ego
Irracionalidade
SUPEREGO: Proibições; exigências sociais; Padrões de conduta; Cultura; Valores morais e éticos
Tem partes inconscientes – julga e critica
 O superego não deixa o ego bem quando o último sede ao id, fazendo-o sentir culpa
 Uma das instâncias do aparelho psíquico
Tem um papel de juiz
Fuções: A consciência moral, auto-observação e formação de ideais 
Surge a partir das pessoas importantes nas nossas vidas, que nos ensinam o que é certo e errado de acordo com a ótica deles
O superego mostra-se severo e cruel em suas cambiantes relações com o ego (identificações primitivas)
Poderá fazer rígidas exigências de moralidade ao ego, causando culpa. Isso resulta em melancolia a mania.
 HERDEIRO DO COMPLEXO DE ÉDIPO = a criança compensa a renuncia dos pais intensificando sua identificação com eles, formando assim o caráter 
Veículo do ideal de ego (saída do narcisismo) pelo qual o ego se avalia e que o estimula a buscar a perfeição 
EGO: Função mediadora integradora e harmonizadora entre as pulsões do id, as exigências e as ameaças do superego e as demandas da realidade exterior. 
Funções ligadas às relações do indivíduo com o seu ambiente (mecanismos de defesa). Tem partes inconscientes. Self é a parte consciente do ego
Ponto de vista tópico: está numa relação de dependência tanto para com o id, como para com os imperativos do SE e exigências da realidade
Ponto de vista dinâmico: representa no conflito neurótico, o polo defensivo da personalidade. O sofrimento está no ego, vindas do mundo interno e externo. (Causando tensões).
Ponto de vista econômico: fator de ligação dos processos psíquicos 
Corresponde a parte mais superficial do aparelho psíquico, portanto a segunda tópica está toda centrada no ego, porque é ele “quem decide”. Está voltado para o mundo externo e para a formação da consciência. “O ego é a parte do id que se modificou pela proximidade e influência do mundo externo.
Teste da realidade: Destronou o princípio do prazer e o substituiu pelo Princípio da realidade. Considera a ideia de tempo, a razão e o bom senso. Organiza os conteúdos psíquicos para suas melhores realizações
Funções básicas do ego + teste da realidade = capacidade de analisar a realidade afim de atuar eficazmente sobre o ambiente a favor do id.
O ego serve a três tirânicos senhores. 1) Ao mundo externo, permitindo ou não a sua influência; 2) Ao superego, “de jeito nenhum” e 3) ao Id, “quero agora”. Assim, o ego reage gerando ansiedade. 
O ego é em grande parte inconsciente
As funções do sistema pré-consciente são, na maior parte, englobadas no ego. 
Consciência é o núcleo do ego.
As resistências ao tratamento são graças a tensão que vem do id ao ego
O ego recebe estímulos do id. O ego é a parte do id que se modificou pela proximidade da influência do mundo externo. Por exemplo: quando vejo um filme, perco a atenção e me da sono. Por que reajo assim a esse estímulo?
O ego tomou emprestadas do id as suas forças. Por exemplo: identificar-se com objetos reais. Gosto de um filme de luta por alguma razão
MECANISMOS DE DEFESA DO EGO (é bom na medida certa. Quando é demais vira patologia)
Identificação: édipo
Recalcamento: o recalcado torna-se separado do ego e passa a fazer parte do id
Formação reativa: fazer ao contrário do que eu gostaria
Isolamento
Anulação: bater 3x na madeira, como se fosse uma ação mágia que anula um pensamento negativo do ego
Negação: psicótico, nega toda a realidade
Projeção: não tolero em mim e digo que o outro que sofre daquilo
Regressão: voltar a fazer algo que me dava prazer anteriormente (xixi na cama)
Sublimação: dar vasão as tensões do id. Uma saída que da prazer
MECANISMOS DE DEFESA DO EGO FLEXÍVEIS
O cotidiano causa sofrimento psíquico: tensões psíquicas, regras sociais, exigências do meio que impedem a realização de desejos
MECANISMOS DE DEFESA DO EGO INSUFICIÊNTES 
Sofrimento psíquico intenso: traumas severos, violência severa, perdas abruptas 
MECANISMO DE DEFESA DO EGO RÍGIDOS
Comportamento estereotipado, patologias de personalidade, funções do ego prejudicadas. Ex: déficit de atenção.
MECANISMOS DE DEFESA DO EGO FRACOS, CÍNDICOS E INSUFICIENTES
Colapso do ego, perda da noção de quem o sujeito é. Patologias graves (psicoses). Funções do ego muito prejudicadas.

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