Manual de Procedimentos

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GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD 
Subsecretaria de Controle e Fiscalização Ambiental Integrada – SUCFIS 
Superintendência de Controle e Emergência Ambiental – SUCEA 
Setor de Cadastro e Registro – SERCAR 
 
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Manual de Procedimentos 
SERCAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte – MG 
Dezembro/2012 
 
 
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Manual Técnico Interno 
para Atendimento aos 
Empreendedores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Governador do Estado de Minas Gerais 
 Antônio Augusto Junho Anastasia 
Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD 
Adriano Magalhães Chaves 
Subsecretária de Controle e Fiscalização Ambiental Integrada - SUCFIS 
Marília Carvalho de Melo 
Superintendente de Controle e Emergência Ambiental - SUCEA 
Ana Carolina Miranda Lopes de Almeida 
Coordenadora do Setor de Cadastro e Registro - SERCAR 
Luciana Lima de Magalhães 
 
ELABORAÇÃO 
 
Superintendência de Controle e Emergência Ambiental - SUCEA 
Ana Carolina Miranda Lopes de Almeida 
Equipe Técnica da Coordenação do Setor de Cadastro e Registro - SERCAR 
Luciana Lima de Magalhães 
Paulo Henrique Meira 
Colaboração 
Lucas Moreira Gomes 
Zenilde das Graças Guimarães Viola 
 
 
 
 
 
 
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Sumário 
 
1. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 7 
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 7 
3. OBJETIVO ................................................................................................................................................... 8 
4. LEGISLAÇÃO PERTINENTE ................................................................................................................... 8 
5. SERVIÇOS PRESTADOS PELO SERCAR REFERENTE A REGISTRO INICIAL E 
RENOVAÇÃO ANUAL DO CADASTRO ..................................................................................................... 9 
5.1. REGISTRO INICIAL .......................................................................................................................... 9 
5.1.1 Registro Inicial (FLORA) .............................................................................................................. 9 
5.1.1.1 Categorias ................................................................................................................................ 10 
5.1.1.2 Pré-Cadastro ............................................................................................................................ 12 
5.1.1.3 Documentação ......................................................................................................................... 12 
5.1.1.3.1 Documentação - Pessoa Jurídica ...................................................................................... 12 
5.1.1.3.2 Documentação - Pessoa Física ......................................................................................... 14 
5.1.2 Registro Inicial (PESCA) ............................................................................................................ 16 
5.1.2.1 Categorias ................................................................................................................................ 16 
5.1.2.2 Pré - Cadastro .......................................................................................................................... 17 
5.1.2.3 Documentação ......................................................................................................................... 17 
5.1.2.3.1 Documentação - Pessoa Física ......................................................................................... 17 
5.1.2.3.2 Documentação Pessoa Jurídica ........................................................................................ 18 
5.2 ISENÇÃO DO REGISTRO ............................................................................................................... 18 
5.2.1 Isenção de Registro (FLORA) ................................................................................................... 18 
5.2.2 Isenção de Registro (PESCA) .................................................................................................. 19 
5.3 RENOVAÇÃO DE REGISTRO ........................................................................................................ 19 
5.3.1 Renovação de Registro (FLORA) ............................................................................................ 19 
5.3.2 Renovação de Registro (PESCA) ............................................................................................ 20 
5.4 ALTERAÇÃO DE CADASTRO ........................................................................................................ 20 
 
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5.4.1 Alteração de Cadastro (FLORA) .............................................................................................. 20 
5.4.2 Alteração de Cadastro (PESCA) .............................................................................................. 20 
5.5 CERTIFICADO DE REGISTRO ....................................................................................................... 20 
5.5.1 Certificado de Registro (FLORA e PESCA)............................................................................ 20 
5.6 PORTE PARA EQUIPAMENTOS ................................................................................................... 21 
5.6.1 Motosserras ................................................................................................................................. 21 
5.6.2 Trator de esteira e similares ...................................................................................................... 21 
5.7 VALORES DE EMOLUMENTOS COBRADOS PARA REGISTRO INICIAL ............................ 21 
5.7.1 Valores de emolumentos (FLORA) .......................................................................................... 21 
5.7.2 Valores de emolumentos (PESCA) .......................................................................................... 22 
5.8 PARALISAÇÃO DAS ATIVIDADES E BAIXA DO REGISTRO .................................................. 22 
5.8.1 Paralisação das Atividades (FLORA) ......................................................................................22 
5.8.2 Paralisação das Atividades (PESCA) ...................................................................................... 22 
5.8.3 Baixa do Registro (FLORA) ....................................................................................................... 22 
5.8.3.1 Baixa de Equipamentos .......................................................................................................... 23 
5.8.4 Baixa do Registro (PESCA) ...................................................................................................... 23 
6. CONTROLE .............................................................................................................................................. 23 
6.1 Liberação do Selo de Origem Florestal (SOF ou SOFEX) .......................................................... 23 
6.1.1 Isenção de utilização do Selo de Origem Florestal (SOF ou SOFEX) ............................... 25 
6.1.2 Valor do Selo de origem Florestal (SOF ou SOFEX) ............................................................ 25 
6.1.3 Fórmula para cálculo da quantidade de selos a serem liberados ....................................... 26 
6.2 Acesso ao sistema de Controle de Atividades Florestais – CAF ............................................... 26 
6.3 Emissão e acompanhamento de Guia de Controle Ambiental Eletrônica – (GCA) ................. 27 
6.3.1 GCA-E e GCA-E a Varejo ......................................................................................................... 28 
6.3.2 Cancelamento de GCA-E .......................................................................................................... 28 
6.3.2.1 Cancelamento pelo próprio empreendedor ......................................................................... 28 
6.3.2.2 Cancelamento pelo servidor SERCAR ................................................................................ 29 
 
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6.3.3 Suspensão de GCA-E ................................................................................................................ 29 
6.3.3.1 Suspensão Temporária .......................................................................................................... 29 
6.3.3.2 Suspensão Definitiva .............................................................................................................. 29 
7. PASSO-A-PASSO DE ROTINAS - ATENDIMENTO SERCAR ........................................................ 29 
7.1 Validação de Registro Inicial ............................................................................................................ 30 
7.2 Transferência de Equipamento (motosserra/trator) ...................................................................... 30 
7.3 Baixa de Registro ............................................................................................................................... 30 
7.4 Liberação do Selo de origem Florestal (SOF e SOFEX) ............................................................. 30 
7.5 Cancelamento ou suspensão de GCA-E ....................................................................................... 30 
7.5.1 Cancelamento após o início do transporte ............................................................................. 30 
7.5.2 Suspensão ................................................................................................................................... 30 
8. DENÚNCIA ................................................................................................................................................ 31 
9. SERCAR REGIONAIS ............................................................................................................................. 31 
10. NÚCLEOS DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL - NUFIS ................................................................... 33 
11. GLOSSÁRIO DE TERMOS .................................................................................................................. 35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. APRESENTAÇÃO 
 
A Lei Delegada n.º 180, de 20 de janeiro de 2011, alterou a estrutura orgânica da 
Administração Pública do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais, e, posteriormente, 
o Decreto n.º 45.824, de 20 de dezembro de 2011, dispôs sobre a organização da 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD, 
trazendo em sua nova estrutura a Subsecretaria de Controle e Fiscalização Ambiental 
Integrada – SUCFIS. 
 
O Setor Regional de Cadastro e Registro - SERCAR, anteriormente previsto na estrutura 
do Instituto Estadual de Florestas – IEF, passa a ser vinculado diretamente a 
Superintendência de Controle e Emergência Ambiental – SUCEA, com suas 
competências trazidas nos incisos I a V do art. 49 do Decreto n.º 45.824/2011, tendo por 
finalidade o controle, o cadastro e registro de pessoas físicas e jurídicas que possuem 
suas atividades diretamente ligadas aos produtos e subprodutos da flora e da fauna 
aquática no Estado. 
 
Os Setores Regionais de Cadastro e Registro da SEMAD estão localizados nas principais 
cidades do Estado sendo um total de 14 (quatorze) escritórios, quais sejam: 
 
- SERCAR Alto São Francisco, com sede em Divinópolis; 
- SERCAR Mata, com sede em Ubá; 
- SERCAR Triângulo, com sede em Uberlândia; 
- SERCAR Alto Paranaíba, com sede em Patos de Minas; 
- SERCAR Sul, com sede em Varginha; 
- SERCAR Norte, com sede em Montes Claros; 
- SERCAR Alto São Francisco, com sede em Januária; 
- SERCAR Jequitinhonha, com sede em Diamantina; 
- SERCAR Noroeste, com sede em Unai; 
- SERCAR Nordeste, com sede em Teófilo Otoni; 
- SERCAR Rio Doce, com sede em Governador Valadares; 
- SERCAR Centro Norte, com sede em Sete Lagoas; 
- SERCAR Centro Sul, com sede em Barbacena; 
- SERCAR Metropolitano, com sede em Belo Horizonte. 
 
2. INTRODUÇÃO 
 
O SERCAR exerce atividades que visam o controle do transporte, da comercialização, da 
transformação, do armazenamento e do consumo de produtos e subprodutos florestais 
(lenha, toras, madeira serrada, carvão vegetal dentre outros). 
 
O controle é realizado através do registro da pessoa física e jurídica que fabrica ou 
comercializa aparelhos, petrechos ou equipamentos de pesca e também quem produz, 
explora, comercializa ou industrializa produtos da pesca ou animal aquático vivo ou 
abatido (inclusive ornamental). 
 
 
 
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3. OBJETIVO 
 
Este manual tem como objetivo padronizar o trabalho desenvolvido pelos 14 (quatorze) 
SERCAR, referente ao registro e a renovação anual do cadastro, para o atendimento ao 
empreendedor desde a entrega dos documentos para o registro inicial até o momento em 
que o mesmo solicita sua baixa. 
 
Todos os servidores em exercício no setor deverão ter conhecimento dos procedimentos 
aqui abordados e deverão em caso de dúvida consultá-lo durante a realização do trabalho 
diário. 
 
Do ato do registro inicial até sua baixa, diversos são osprocedimentos que devem ser 
realizados e desenvolvidos pelos servidores. 
 
4. LEGISLAÇÃO PERTINENTE 
 
Os trabalhos de cadastro e renovação anual de registro e controle são norteados pelas 
Lei Estadual n.º 14.309/2002 (Lei da Flora), Lei Estadual n.º 14.181/2002 (Lei da Pesca) e 
Lei Estadual da Motosserra n° 10.173, de 31 de maio de 1990. 
 
As pessoas físicas e jurídicas que possuem suas atividades diretamente ligadas aos 
recursos florestais, pesqueiros e comercialização ou utilização de motosserra deverão 
seguir as determinações contidas nas seguintes resoluções e portarias: 
 
- Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1661, de 27 de julho de 2012: estabelece 
procedimentos para o cadastro e registro e sua renovação anual, das pessoas físicas e 
jurídicas que explorem, produzam, utilizem, consumam, transformem, industrializem, 
comercializem beneficiem ou armazenem, produtos e subprodutos da flora nativa e 
plantada, bem como, os prestadores de serviço que envolva o uso de tratores de esteira e 
similares, os que utilizam, comercializam, transportam motosserras, assim como a pessoa 
física ou jurídica que transporte carvão vegetal no território do Estado; 
 
- Resolução SEMAD n° 1660, de 27 de julho de 2012, alterada pela Resolução 
Conjunta SEMAD/IEF n° 1770 de 04 de Dezembro de 2012: estabelece procedimentos 
para a utilização da Guia de Controle Ambiental Eletrônica – GCA que é licença 
obrigatória, gerada por sistema eletrônico, para o controle do transporte, armazenamento 
e consumo de produtos e subprodutos de origem nativa ou plantada, no Estado; 
 
- Resolução Conjunta SEMAD/IEF nº 1658, de 27 de julho de 2012, alterada pela 
Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1753 de 13 de Novembro de 2012: institui e dita 
procedimentos para a liberação e utilização do Selo de Origem Florestal - SOF e o Selo 
de Origem Florestal para Exportação - SOFEX, visando o controle no transporte, 
armazenamento e comercialização interna e externa do carvão para uso doméstico no 
Estado; 
 
- Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1659, de 27 de julho de 2012: institui 
procedimentos para o cadastro e registro e sua renovação anual, para as pessoas físicas 
 
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e jurídicas que explorem, comercializem ou industrializem produtos/petrechos de pesca 
no Estado; 
 
- Portaria IEF n° 98/2002: institui procedimentos para registro e licença ambientais de 
atividade de aqüicultura em sistema de criação denominado tanque-rede; 
 
- Portaria IEF n° 103/2002: institui procedimentos para o cadastro e registro e sua 
renovação anual para aquicultores pessoas físicas ou jurídicas no Estado. 
 
5. SERVIÇOS PRESTADOS PELO SERCAR REFERENTE A 
REGISTRO INICIAL E RENOVAÇÃO ANUAL DO CADASTRO 
 
A prestação de serviço realizada pelo servidor SERCAR ao empreendedor é feita através 
de atendimento pessoal, contato telefônico e também por e-mail. 
 
O atendimento pessoal pode ser realizado desde para um esclarecimento ao 
empreendedor quanto para recolhimento de documentos, a vinculação de pessoa física à 
pessoa jurídica para acesso aos sistemas ou a entrega de documentos. 
 
O atendimento via telefone tem como principal objetivo o esclarecimento de dúvidas, 
informações quanto a bloqueio e desbloqueio para utilização do sistema de controle de 
atividades florestais – CAF e esclarecimentos para acesso ao sistema de cadastro e 
registro Módulo REC – SISEMAnet. 
 
O atendimento ao empreendedor inicia-se com o registro inicial na categoria de atividade 
conforme o objeto social da empresa ou a atividade desenvolvida pela pessoa física. 
 
5.1. REGISTRO INICIAL 
 
5.1.1 Registro Inicial (FLORA) 
 
Conforme estabelecido pela Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1661 de 27 de julho de 
2012, são obrigadas ao registro e cadastro junto ao órgão ambiental as pessoas físicas e 
jurídicas que explorem, produzam, utilizem, consumam, transformem, industrializem, 
comercializem, beneficiem ou armazenem, no Estado de Minas Gerais, sob qualquer 
forma, produtos e subprodutos da flora nativa e plantada, bem como os prestadores de 
serviço que utilizem tratores de esteira e similares, e os que utilizem, comercializem ou 
portem motosserras, na forma da lei; a pessoa física ou jurídica que exerça a atividade de 
transporte de carvão vegetal no território do Estado, ainda que o produto seja originário de 
outra unidade da Federação, sendo previstas as categorias no anexo I da resolução 
citada. 
 
Para registro das pessoas física ou jurídica estabelecida em outra unidade da Federação, 
que exerça as atividades listadas na resolução e que adquirem seus produtos ou 
subprodutos florestais no Estado de Minas Gerais, deverá ser verificado se o produto 
florestal está no estado in natura e se sua essência é de nativa. Para o subproduto será 
exigido o registro apenas para a aquisição de carvão vegetal que neste caso poderá tanto 
ser de essência nativa quanto de plantada. 
 
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Após a verificação do enquadramento da categoria, no Anexo I da Resolução Conjunta 
SEMAD/IEF n° 1661/2012, deve-se verificar se a atividade exercida é de prazo 
indeterminado ou determinado (eventual), e neste último caso poderá ser efetivado o 
registro de duração limitada onde será indicada a data inicial e final da atividade. 
 
O registro e a renovação anual do cadastro também deverá ser requerido/realizado para 
as filiais da empresa e também para os depósitos fechados. 
 
5.1.1.1 Categorias 
 
A Tabela 01 apresenta o Anexo I da Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1661/2012 na 
qual estão listadas as atividades obrigadas ao registro e sua renovação de cadastro 
anual: 
 
Tabela 01 – Relação de Categorias 
 
Código - 
Categorias 
Categorias 
01.00 Empreendimentos florestais 
01.01 Especializada 
01.02 Administradora 
01.03 Cooperativas florestais 
01.04 Associações florestais 
01.05 Consultoria florestal 
01.06 Comerciante de florestas 
01.07 Coletor de Materiais Botânicos 
01.08 Pesquisador 
01.09 Expositor /Colecionador de Plantas 
02.00 Extrator Fornecedor de Produtos e Subprodutos da Flora 
02.01 Toras, Toretes 
02.02 Mourões, palanques escoramento 
02.03 Varas, esteios, cabos de madeira, estacas, casca de madeira e similares 
02.04 Lenha 
02.05 Óleos Essenciais 
02.06 Plantas ornamentais 
02.07 Plantas medicinais, aromáticas, raízes, bulbos 
02.08 Vime, bambu, cipó e similares 
02.09 Fibras, resina, goma, cera 
03.00 Produtor de produtos e subprodutos da flora 
03.01 Carvão vegetal 
03.02 Dormentes, postes, estacas 
03.03 Plantas ornamentais 
03.04 Plantas medicinais, aromáticas, raízes e bulbos 
03.05 Sementes florestais 
03.06 Mudas florestais 
03.07 Cogumelo 
03.08 Palmito e Similares 
04.00 Consumidor de produtos e subprodutos da flora 
04.01 Carvão vegetal, moinha, briquetes, peletes de carvão e similares 
04.02 Lenhas, cavacos e resíduos 
04.03 Lenha e resíduos para produção de artigos artesanais 
 
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05.00 Desdobramento de madeira 
05.01 Serraria05.02 Serraria ambulante 
06.00 Fábrica/indústria de produtos e subprodutos da flora 
06.01 Artefatos de madeira, tacos, espetos para churrasco, caixa para embalagens, 
estrados e armações de madeira e assemelhados 
06.02 Artefatos de cipó, de vime, de bambu e similares 
06.03 Reformadora (reformados em geral) 
06.04 Carpintaria 
06.05 Marcenaria 
06.06 Móveis 
06.07 Palhas para embalagens 
06.08 Gaiolas, viveiros e poleiros de madeiras 
06.09 Carrocerias e assemelhados 
06.10 Beneficiamento de plantas ornamentais 
06.11 Beneficiamento de plantas medicinais, aromáticas e assemelhados 
06.12 Beneficiamento de palmito e cogumelo em conserva, erva-mate e óleos 
essenciais 
06.13 Resinas e tanantes 
06.14 Madeira compensada, contraplacada, cavacos, palhas, serragem, fósforo, 
palito, prensado, aglomerado, chapas de fibras, produtos destilados da 
madeira serrada, madeira laminada, desfolhada e faqueada, paletis, MDF, 
MDP e assemelhados 
06.15 Briquetes, peletes de carvão, peletes de madeiras e similares 
06.16 Pasta mecânica, celulose, papel, papelão 
06.17 Casa de madeira 
06.18 Montagem de Casa de Madeira 
06.19 Empacotamento de carvão e briquete (empacotador) 
06.20 Instrumentos Musicais, Violões, Cavaquinhos, Etc. 
07.00 Comerciante de Produto e Subproduto da flora 
07.01 Madeira Serrada e Beneficiada, compensados,MDF,MDP e OSD, madeira de 
demolição 
07.02 Toras, toretes, mourões, postes, palanques, dormentes, achas, 
escoramentos e similares 
07.03 Lenha e cavaco 
07.04 Carvão vegetal e briquete empacotado (distribuidor/atacadista) 
07.05 Moinha e resíduos 
07.06 Resina e Goma 
07.07 Plantas ornamentais cultivadas e envasadas 
07.08 Plantas medicinais, aromáticas, raízes, bulbos e similares 
07.09 Palmito e similares 
07.10 Mudas Florestais 
07.11 Madeira compensada, contraplacada, cavacos, palhas,serragem, prensado, 
aglomerado, chapas de fibras, produtos destilados da madeira serrada, 
madeira laminada, desfolhada e faqueada, MDF, MDP e assemelhados 
08.00 Tratamento de madeira 
08.01 Usina de tratamento de madeira 
09.00 Exportador 
09.01 Exportador de produtos e subprodutos da flora 
10.00 Depósito fechado 
10.01 Depósito de produto e subproduto da flora 
11.00 Ambulante ou Feirante 
 
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11.01 Palmito in natura 
11.02 Raízes, cascas, folhas de flora silvestre 
11.03 Flor seca, tipo Sempre-Viva e similares até 60 kg/ano 
11.04 Plantas ornamentais e envasadas 
11.05 Madeira 
11.06 Mudas Florestais 
12.00 Prestadores de serviço que envolva o uso de tratores ou similares 
12.01 Tratores ou similares 
12.02 Porte de tratores ou similares 
13.00 Motosserras e Similares 
13.01 Comerciante 
13.02 Adquirente ou proprietário Pessoa Física 
13.03 Adquirente ou proprietário Pessoa Jurídica 
 Valor da Licença de Porte 
14.00 Transportador 
14.01 Transportador de Carvão Vegetal 
15.00 Consultoria Ambiental 
15.01 Consultoria Ambiental - Regularização de Reserva Legal 
 
5.1.1.2 Pré-Cadastro 
 
Após a identificação da categoria pelo empreendedor, o mesmo deverá iniciar seu registro 
inicial acessando o site sisemanet.meioambiente.mg.gov.br e preencher todos os dados 
solicitados, tanto os da pessoa física que será responsável pela declaração dos dados no 
sistema, quanto os da pessoa jurídica que exerce alguma das atividades/categorias. 
 
O Módulo REC é o sistema utilizado para a efetivação do registro na categoria, que gera o 
formulário de cadastro único de pessoas físicas e jurídicas, disponibiliza o documento de 
arrecadação estadual – DAE para pagamento, e após sua quitação disponibiliza a 
impressão do certificado de registro e porte de equipamentos. 
 
Após o preenchimento dos dados da pessoa física que será responsável pela declaração 
dos dados no Módulo REC, esta deverá procurar o SERCAR para que seja feita a 
vinculação do CPF ao CNPJ da empresa para declaração da categoria e seus acessórios. 
 
Quando o registro de categoria for para pessoa física esta poderá vincular-se sem que 
necessite apresentar-se ao balcão SERCAR para tal finalidade. 
 
5.1.1.3 Documentação 
 
Tendo o empreendedor realizado as etapas acima, este deverá apresentar em qualquer 
balcão SISEMA os documentos necessários, conforme resolução, para que o servidor 
SERCAR, após conferência dos dados lançados com os documentos apresentados, 
valide as informações e torne o registro ativo. 
 
5.1.1.3.1 Documentação - Pessoa Jurídica 
 
Para as pessoas jurídicas efetivarem seu registro em quaisquer das categorias, é 
obrigatório e comum a todas a apresentação dos documentos abaixo listados: 
 
 
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a) Formulário de Cadastro Único de Pessoas Físicas e Jurídicas; 
 
b) Cópia do contrato social da empresa e sua última alteração, ou documento equivalente 
apto a comprovar a constituição da empresa, devidamente registrada na Junta Comercial 
do Estado de Minas Gerais – JUCEMG; 
 
c) Cópia do comprovante de inscrição do CNPJ; 
 
d) Cópia do comprovante de inscrição estadual. 
 
Para as pessoas jurídicas que apresentarem projetos, acompanhamento e execução de 
planos: 
 
a) Original da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do responsável técnico pela 
elaboração, acompanhamento e execução dos planos e projetos da empresa. 
 
Para as pessoas jurídicas acompanhadas por procuradores: 
 
a) original da procuração, expedida por quem se fizer representar, acompanhada da cópia 
do documento de identidade do procurador. 
 
Para as pessoas jurídicas com atividades ligadas a regularização ambiental: 
 
a) Cópia de documento de regularização ambiental, ou documento de colheita e 
comercialização; 
 
b) Cópia do comprovante de pagamento do Documento de Arrecadação Estadual – DAE 
referente à taxa florestal, quando for o caso; 
 
Para as pessoas jurídicas que adquirem produtos ou subprodutos florestais de essência 
nativa ou de essência plantada vinculada a reposição florestal: 
 
a) Prova de cumprimento da reposição florestal obrigatória. 
 
Para as pessoas jurídicas que possuem sua sede em zona rural: 
 
a) Cópia de comprovante de endereço, preferencialmente, em área urbana para 
correspondência. 
 
Para as pessoas jurídicas que se registrarem na categoria de prestador de serviço que 
envolva o uso de tratores e similares: 
 
a) Nota fiscal de compra de tratores ou seus similares em nome do proprietário, ou; 
 
b) Contrato de compra e venda contendo marca/modelo/nº. de chassi registrado em 
cartório, ou; 
 
c) Termo de transferência constante da Licença de Porte de Trator. No Módulo REC, a 
Licença de Porte de Trator não é emitida com o termo de transferência, assim, deve-se 
 
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14 
 
aceitar um termo de transferência emitido pelas partes (vendedor e comprador) 
devidamente identificado e assinado. 
 
Para as pessoas jurídicas que se registrarem na categoria de adquirente ou proprietário 
de motosserra: 
 
a) Nota fiscal de compra de motosserras emnome do proprietário, ou; 
 
b) Contrato de compra e venda contendo marca/modelo/nº. de série registrado em 
cartório, ou; 
 
c) Termo de Transferência constante da Licença de Porte de Motosserra. 
 
OBS. No Módulo REC, a Licença de Porte de Trator não é emitida com o termo de 
transferência, assim, deve-se aceitar um termo de transferência emitido pelas partes 
(vendedor e comprador) devidamente identificado e assinado. 
 
Para as pessoas jurídicas que se registrarem na categoria de transportador de carvão 
vegetal: 
 
a) Cópia do CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos em nome do 
proprietário ou contrato de locação do(s) veículo(s). 
 
5.1.1.3.2 Documentação - Pessoa Física 
 
Para as pessoas físicas efetivarem seu registro em qualquer das categorias, é obrigatório 
e comum a todas a apresentação dos documentos listados a seguir: 
 
a) Formulário de Cadastro Único de Pessoas Físicas e Jurídicas; 
 
b) Cópia do documento de identidade; 
 
c) Cópia do CPF. 
 
Para as pessoas físicas acompanhadas por procuradores: 
 
a) Original da procuração, expedida por quem se fizer representar, acompanhada da 
cópia do documento de identidade do procurador. 
 
Para as pessoas físicas que adquirem produtos ou subprodutos florestais de essência 
nativa ou de essência plantada vinculada a reposição florestal: 
a) Prova de cumprimento da reposição florestal obrigatória. 
 
Para as pessoas físicas com atividades ligadas a regularização ambiental: 
 
a) Cópia de documento de regularização ambiental, ou documento de colheita e 
comercialização; 
b) Cópia do comprovante de pagamento do Documento de Arrecadação Estadual – DAE 
referente à taxa florestal, quando for o caso. 
 
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15 
 
Para empresas que possuem sua sede em zona rural: 
 
a) Cópia de comprovante de endereço, preferencialmente, em área urbana para 
correspondência. 
 
Para as pessoas físicas que possuem sua residência em zona rural: 
 
a) Cópia de comprovante de endereço, preferencialmente, em área urbana para 
correspondência. 
 
Para as pessoas físicas que se registrarem na categoria de prestador de serviço que 
envolva o uso de tratores e similares: 
 
a) Nota fiscal de compra de tratores ou seus similares em nome do proprietário, ou; 
 
b) Contrato de compra e venda contendo marca/modelo/nº. de chassi registrado em 
cartório, ou; 
 
c) Termo de transferência constante da Licença de Porte de Trator. 
 
OBS. No Módulo REC, a Licença de Porte de Trator não é emitida com o termo de 
transferência, assim, deve-se aceitar um termo de transferência emitido pelas partes 
(vendedor e comprador) devidamente identificado e assinado. 
 
Para as pessoas físicas que se registrarem na categoria de adquirente ou proprietário de 
motosserra: 
 
a) Nota fiscal de compra de motosserras em nome do proprietário, ou; 
 
b) Contrato de compra e venda contendo marca/modelo/nº. de série registrado em 
cartório, ou; 
 
c) Termo de Transferência constante da Licença de Porte de Motosserra. 
 
OBS. No Módulo REC, a Licença de Porte de Trator não é emitida com o termo de 
transferência, assim, deve-se aceitar um termo de transferência emitido pelas partes 
(vendedor e comprador) devidamente identificado e assinado. 
 
Para as pessoas físicas que se registrarem na categoria de transportador de carvão 
vegetal: 
 
a) Cópia do CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos em nome do 
proprietário ou contrato de locação do(s) veículo(s). 
 
Para as pessoas físicas que se registrarem na categoria de Consultoria Ambiental – 
Regularização de Reserva Legal (Portaria IEF n° 98/2012 e suas alterações): 
 
a) Cópia do certificado do curso de averbação de reserva ministrado pelo IEF; 
 
b) Cópia do Diploma do curso de graduação; 
 
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16 
 
c) Cópia de comprovante de filiação e regularização junto ao CREA. 
 
5.1.2 Registro Inicial (PESCA) 
 
Conforme estabelecido pela Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1659 de 27 de julho de 
2012, são obrigadas ao registro junto ao órgão ambiental a pessoa física ou jurídica que 
explore, comercialize ou industrialize produto da pesca, de qualquer espécie e para 
qualquer fim, ou que desenvolva atividade de exploração direta ou indireta dos recursos 
pesqueiros, incluindo suas filiais, os depósitos fechados e as câmaras de resfriamento de 
pescado; ou que fabrique ou comercialize petrechos de pesca, aparelhos ou 
equipamentos para a pesca, inclusive embarcações, motores, barcos e artigos afins; ou 
as associações de pescadores, associações de aquicultores, clubes de pesca, colônias 
de pescadores e organizações afins e ainda os feirantes e ambulantes de 
petrechos/pescado. 
 
A Resolução estabelece a obrigação para os comerciantes, que devem no ato da venda 
de petrechos de emalhar, como redes e tarrafas, para pessoa física ou jurídica reter 
cópias do Registro Geral da Pesca – RGP, do Registro de Aquicultor ou da Licença para 
pesca científica. 
 
5.1.2.1 Categorias 
 
A Tabela 02 apresenta o Anexo I da Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1659/2012 onde 
estão listadas as atividades obrigadas ao registro e sua renovação anual: 
 
Tabela 02 – Relação de Categorias 
 
Atividade Código Classe 
Comerciante de Petrechos de Pesca / 
Aqüicultura 
08.01 Micro empresa 
 08.02 Empresa de pequeno porte 
 08.03 Empresa de grande porte 
Comerciante de Produtos de Pesca 08.04 Micro empresa 
 08.05 Empresa de pequeno porte 
 08.06 Empresa de grande porte 
Comerciante de peixes ornamentais 08.07 Única 
Comerciante de iscas vivas 08.08 Única 
Fabricante de Petrechos de Pesca / 
Aqüicultura 
09.01 Micro empresa 
 09.02 Empresa de pequeno porte 
 09.03 Empresa de grande porte 
Industrial de Produtos de Pesca 10.01 Micro empresa 
 10.02 Empresa de pequeno porte 
 10.03 Empresa de grande porte 
Ambulante ou Feirante 11.00 Única 
Colônia de Pescador 12.00 Única 
Associação de Pescador e Associação de 
Aqüicultor 
13.00 Única 
Clube de Pesca 14.00 Única 
Organizações Afins 15.00 Única 
Indústria Naval 18.01 Micro Empresa 
 
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17 
 
 18.02 Empresa de pequeno porte 
 18.03 Empresa de grande porte 
Artesão de petrechos de pesca 19.00 Única 
Pescador Profissional 21.00 Única 
 
5.1.2.2 Pré - Cadastro 
 
Após a identificação da categoria pelo empreendedor este deverá iniciar seu registro 
inicial acessando o site sisemanet.meioambiente.mg.gov.br e preencher todos os dados 
solicitados, tanto os da pessoa física que será responsável pela declaração dos dados no 
sistema quanto os dados da pessoa jurídica que exerce alguma das categorias. 
 
O Módulo REC é o sistema utilizado para a efetivação do registro na categoria, que gera o 
formulário de cadastro único de pessoas físicas e jurídicas, disponibiliza o documento de 
arrecadação estadual – DAE para pagamento, e após sua quitação disponibiliza a 
impressão do certificado de registro. 
 
Após o preenchimento dos dados da pessoa física que será responsável pela declaraçãodos dados no Módulo REC, esta deverá procurar o SERCAR para que seja feita a 
vinculação do CPF ao CNPJ da empresa para declaração da categoria e seus acessórios. 
 
Quando o registro de categoria for para pessoa física está poderá ser vincular sem que 
necessite apresentar-se ao balcão SERCAR para tal finalidade. 
 
5.1.2.3 Documentação 
 
Tendo o empreendedor realizado as etapas anteriormente descritas, este deverá 
apresentar em qualquer balcão SISEMA os documentos necessários, conforme 
resolução, para que o servidor SERCAR, após conferência dos dados lançados, valide as 
informações e torne o registro ativo. 
5.1.2.3.1 Documentação - Pessoa Física 
 
Para as pessoas físicas efetivarem seu registro em qualquer das categorias, é obrigatório 
e comum a todas a apresentação dos documentos abaixo listados: 
 
a) Formulário de Cadastro Único de Pessoas Físicas e Jurídicas; 
 
b) cópia do CPF; 
c) cópia do documento de identidade; 
 
d) comprovante de endereço da atividade; 
 
Para as pessoas físicas acompanhadas por procuradores: 
 
a) original da procuração, expedida por quem se fizer representar, acompanhada da cópia 
do documento de identidade do procurador. 
 
Para as pessoas físicas que exercem sua atividade em zona rural: 
 
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a) cópia de comprovante de endereço, preferencialmente, em área urbana para 
correspondência. 
 
5.1.2.3.2 Documentação Pessoa Jurídica 
 
Para as pessoas jurídicas efetivarem seu registro em qualquer das categorias, é 
obrigatório e comum a todas, a apresentação dos documentos abaixo listados: 
 
a) Formulário de Cadastro Único de Pessoas Físicas e Jurídicas; 
 
b) contrato social da empresa ou última alteração contratual; 
 
c) cartão de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica); 
 
d) cartão de inscrição estadual, declaração da junta comercial do Estado de Minas Gerais, 
determinando a classificação da empresa como microempresa, empresa de pequeno 
porte e empresa de grande porte ou Certidão Simplificada da Junta Comercial de Minas 
Gerais. 
 
Para as pessoas jurídicas acompanhadas por procuradores: 
 
a) procuração e documentos pessoais do procurador. 
 
Para as pessoas jurídicas que possuem sua sede em zona rural: 
 
a) comprovante de endereço para correspondência. 
 
5.2 ISENÇÃO DO REGISTRO 
 
5.2.1 Isenção de Registro (FLORA) 
 
A Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1661/2012 traz em seu texto isenções de registro 
para pessoas físicas e jurídicas, conforme abaixo: 
 
a) a pessoa física que utilize produto ou subproduto da flora para uso doméstico. 
Excetuando se a espécie utilizada for ameaçada de extinção, inclusive em âmbito local. 
Este não será isento; 
 
b) a pessoa física que utilize produto ou subproduto da flora para trabalhos artesanais, 
tais como fabricação e reforma de móveis de madeira, artigos de colchoaria, estofados 
com emprego de madeira, cestos e outros objetos e artefatos Excetuando se a espécie 
utilizada for ameaçada de extinção, inclusive em âmbito local. Este não será isento; 
 
c) as pessoas físicas que desenvolvam atividades de extração dos produtos da flora 
descritos no Anexo I, códigos 02.01, 02.02, 02.04, em suas propriedades, respeitadas as 
seguintes limitações: até 200 m3/ano (duzentos metros cúbicos/ano) de essências nativas 
e até 300 m3/ano (trezentos metros cúbicos/ano) de essências exóticas; 
d) aquele que tenha por atividade a apicultura; 
 
 
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e) o comércio varejista e a micro empresa que utilize produtos e subprodutos da flora já 
processados, química ou mecanicamente, nos seguintes limites anuais: 
 
1) 05 (cinco) metros cúbicos de madeira beneficiada, 
2) 30 (trinta) dúzias de mourões, achas, postes, palanques, dormentes e similares; 
 
f) o produtor rural que produza, em caráter eventual, carvão vegetal a partir do 
aproveitamento de material lenhoso oriundo de uso alternativo do solo com autorização 
concedida por prazo não superior a cento e oitenta dias. 
 
5.2.2 Isenção de Registro (PESCA) 
 
A Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1659/2012 traz em seu texto isenções de registro 
para pessoas físicas e jurídicas, conforme abaixo: 
 
a) pequenos estabelecimentos que comercializem, sem exclusividade, apenas anzol, 
linha, vara, iscas artificiais, chumbadas, caniço simples, 
 
b) bem como os estabelecimentos que comercializem o produto para o consumo imediato, 
assim compreendidos bares, restaurantes e similares, desde que sejam observados o 
tamanho mínimo de captura previsto na legislação. 
 
5.3 RENOVAÇÃO DE REGISTRO 
 
5.3.1 Renovação de Registro (FLORA) 
 
As pessoas físicas e jurídicas enquadradas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 
1661/2012, quando não tiveram seus registros efetivados com duração limitada, deverão 
promover a renovação anual do cadastro, até o último dia útil do mês de janeiro dos anos 
subsequentes ao registro inicial. 
 
Deverá ser apresentado junto ao SERCAR/Regional o Relatório Anual Consolidado de 
Aquisição de Produtos e Subprodutos da Flora Plantada (conforme anexo IV da referida 
resolução), exceto para carvão vegetal. Tal relatório deverá ser apresentado apenas para 
os produtos e subprodutos (exceto carvão vegetal) de essência plantada uma vez que 
todos os produtos e subprodutos florestais de essência Nativa serão verificados seus 
quantitativos anuais através de consulta ao sistema CAF. 
 
Nos casos de produtos e subprodutos florestais de essência nativa e carvão vegetal, o 
servidor SERCAR/Regional deverá acessar o sistema CAF→ Consultas/Relatórios e no 
item 18 – Consulta detalhada da GCA – preenchendo os campos: Pessoa Destino (lançar 
CPF ou CNPJ) → Período de Transporte (01/01/2012 a 31/12/2012) → Prestou contas – 
SIM → Situação – ATIVA. Para apuração do quantitativo total do ano pesquisado é 
necessário somar todas as quantidades de entrada informadas na prestação de contas. 
 
Para a emissão do Certificado de registro junto ao sistema Módulo – REC é necessário 
que o DAE de renovação de registro anual esteja devidamente quitado. 
 
 
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20 
 
5.3.2 Renovação de Registro (PESCA) 
 
As pessoas físicas e jurídicas enquadradas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 
1659/2012, deverão promover a renovação do cadastro anualmente, com o DAE emitido 
com vencimento para 31 de janeiro dos anos subsequentes ao registro inicial. 
 
5.4 ALTERAÇÃO DE CADASTRO 
 
5.4.1 Alteração de Cadastro (FLORA) 
 
As pessoas físicas e jurídicas enquadradas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 
1661/2012, deverão obrigatoriamente promover alterações junto ao seu registro/cadastro, 
no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a verificação de alguma das hipóteses trazidas 
na legislação. 
 
São consideradas alterações as mudanças de: 
 
a) na razão ou denominação social; 
b) na constituição societária; 
c) no objeto social; 
d) no endereço; 
e) nos casos de fusão, incorporação, cisão ou alienação da empresa; 
f) de volume anual. 
 
Pela alteração deverá ser quitado um DAE com o valor de 15 (quinze) UFEMG, a estevalor deverá ser adicionado o complemento de valor de mudança da faixa (volumetria) 
quando esta ocorrer. 
 
Nas alterações listadas pela resolução pode-se verificar apenas duas ocorrências que a 
pessoa física se enquadraria sendo, a mudança de volume anual e a mudança no 
endereço, porém está última está a pessoa física isenta de recolher o valor estipulado. 
 
Após a efetivação da alteração de dados no cadastro, a pessoa física ou jurídica, deverá 
emitir novo formulário de cadastro único de pessoas físicas e jurídicas e apresentá-la 
junto ao SERCAR/regional devidamente acompanhado da documentação da empresa 
alterada. 
 
5.4.2 Alteração de Cadastro (PESCA) 
 
Conforme Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1659/2012, as pessoas físicas e jurídicas 
enquadradas para registro não são obrigadas a realizar alterações em seus cadastros. 
 
5.5 CERTIFICADO DE REGISTRO 
 
5.5.1 Certificado de Registro (FLORA e PESCA) 
 
O Certificado de Registro é documento imprescindível, pois nele estão os dados 
necessários para verificação durante a fiscalização, in loco, ao empreendedor. Após a 
pessoa física ou jurídica ter realizado todos os atos para a efetivação do registro inicial ou 
 
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21 
 
da renovação anual de registro/cadastro deverá emiti-lo via sistema Módulo REC e afixá-
lo em local visível e de fácil acesso à fiscalização. 
 
5.6 PORTE PARA EQUIPAMENTOS 
 
5.6.1 Motosserras 
 
Após validação das informações pelo SERCAR/Regional e pagamento dos emolumentos 
pela pessoa física ou jurídica registrada na categoria de adquirente de motosserra, este 
deverá imprimir a Licença de Porte através do sistema Módulo REC. A Licença de Porte é 
de uso obrigatório no porte e durante a utilização da motosserra juntamente com o 
Certificado de Registro atualizado, ela tem validade indeterminada. 
 
5.6.2 Trator de esteira e similares 
 
Após validação das informações pelo SERCAR/Regional e pagamento dos emolumentos 
pela pessoa física ou jurídica registrada na categoria de prestador de serviço que envolva 
o uso de trator de esteira e similares, este deverá imprimir a Licença de Porte através do 
sistema Módulo REC. A Licença de Porte de trator terá validade indeterminada e é 
obrigatória durante a utilização do equipamento juntamente com o Certificado de Registro 
atualizado. 
 
5.7 VALORES DE EMOLUMENTOS COBRADOS PARA REGISTRO 
INICIAL 
 
5.7.1 Valores de emolumentos (FLORA) 
 
As pessoas físicas e jurídicas enquadradas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 
1661/2012 deverão recolher emolumentos gerados com base nas informações prestadas 
quais sejam: 
 
a) a data de início da atividade florestal, nem sempre a data de constituição da empresa é 
a data de início das atividades, como por exemplo uma padaria que sua fonte de energia 
era o gás e depois de anos passa a ser a lenha. 
 
b) em casos de atividades que possuem recurso a declarar, este quantitativo fará parte da 
base de cálculo conforme Anexo II da referida resolução. 
 
O registro inicial será proporcional ao número de meses restantes até o final do ano civil 
em que o empreendedor declarou no pré-cadastro. 
 
Base de cálculo para registros iniciais: 
 
(VR = i x m/12) 
VR: valor devido por categoria; 
i: valor em reais; 
m: número de meses restantes até o final do exercício, inclusive o mês de registro; 
12: número de meses do ano. 
 
 
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Os casos em que a pessoa física ou jurídica realizar seu registro como temporário (início 
e fim) o cálculo será feito para todos os meses de exercício da atividade. 
 
Base de cálculo para registros iniciais para temporário: 
 
(VR = i / 12 x m) 
VR: valor devido por categoria; 
i: valor em reais; 
m: número de meses de exercício da atividade declarado; 
12: número de meses do ano. 
 
Já a cobrança pela licença de porte (motosserra ou trator) deverá ser feita pelo seu valor 
integral conforme Anexo II da referida resolução, independente do mês de registro, uma 
vez que seu prazo de validade é indeterminado. 
 
5.7.2 Valores de emolumentos (PESCA) 
 
As pessoas físicas e jurídicas enquadradas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 
1659/2012, deverão recolher emolumentos gerados com base nas informações prestadas 
e terá como base de cálculo o mês de início da atividade até 31 de dezembro do ano 
declarado. 
 
(VR = i / 12m x m restantes) 
VR: valor devido por categoria; 
i: valor em reais; 
m: número de meses restantes até o final do exercício, inclusive o mês de registro; 
12: número de meses do ano. 
 
5.8 PARALISAÇÃO DAS ATIVIDADES E BAIXA DO REGISTRO 
 
5.8.1 Paralisação das Atividades (FLORA) 
 
As pessoas físicas e jurídicas enquadradas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 
1661/2012, que estiverem com seus registros ativos e paralisaram suas atividades 
florestais deverão comparecer ao SERCAR/Regional munida de documentos que 
comprovem o fato e solicitarem a suspensão do seu registro. 
 
5.8.2 Paralisação das Atividades (PESCA) 
 
As pessoas físicas e jurídicas enquadradas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 
1659/2012, não necessitam de solicitação de paralisação das atividades uma vez que a 
referida resolução não traz esta previsão em seu texto. 
 
5.8.3 Baixa do Registro (FLORA) 
 
As pessoas físicas e jurídicas enquadradas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 
1661/2012, deverão comparecer ao SERCAR/Regional quando do encerramento das 
atividades florestais e solicitarem a baixa do registro mediante requerimento e 
comprovação do pagamento de débitos (caso exista). 
 
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23 
 
 
São considerados fatos que acarretam no encerramento das atividades florestais: 
 
a) encerramento da atividade (Pessoa Jurídica - baixa do CNPJ / Pessoa Física - 
Requerimento); 
 
b) alteração do ato constitutivo da empresa, que resulte na modificação de seu objeto. 
 
5.8.3.1 Baixa de Equipamentos 
 
Conforme disposto na resolução especificada a pessoa física ou jurídica deverá solicitar a 
baixa do equipamento registrado, através de requerimento, pelos motivos abaixo listados: 
 
a) término da vida útil; 
 
b) extravio ou perda total. 
 
Quando a motivação da baixa do equipamento for por motivo de furto ou roubo, o 
proprietário deverá, juntamente com o requerimento de baixa, apresentar uma cópia do 
Boletim de Ocorrência, que mencione obrigatoriamente o número de registro do 
equipamento ou seu número de série. 
 
5.8.4 Baixa do Registro (PESCA) 
 
As pessoas físicas e jurídicas enquadradas na Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 
1659/2012, não necessitam de solicitação de baixa das atividades uma vez que a referida 
resolução não traz esta previsão em seu texto. 
 
6. CONTROLE 
 
Para complementar as diretrizes de controle, estão ligados ao SERCAR os procedimentos 
e ações ligadas ao transporte, consumo e armazenamento de produtos e subprodutos 
florestais como também o controle do transporte, armazenamento e a comercialização de 
carvão vegetal para uso doméstico (empacotado) através da liberação do selo de origem 
florestal.6.1 Liberação do Selo de Origem Florestal (SOF ou SOFEX) 
 
Para a liberação do selo de origem florestal para a pessoa física ou jurídica que exerce a 
atividade de comercialização interna e externa de carvão vegetal empacotado, o servidor 
SERCAR deverá seguir as instruções trazidas pela Resolução Conjunta SEMAD/IEF nº 
1658, de 27 de julho de 2012, alterada pela alterada pela Resolução Conjunta 
SEMAD/IEF n° 1753, de 13 de Novembro de 2012. 
 
A primeira verificação que deverá ser feita é quanto ao registro junto ao SERCAR 
(Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1661/2012), pois, o empreendedor terá que se 
registrar na categoria código 06.19 – empacotamento de carvão vegetal e briquete 
(empacotador) quando adquirir o carvão vegetal já pronto ou terá ainda que se registrar 
 
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24 
 
na categoria código 03.01 – produtor de carvão vegetal quando adquirir lenha para 
transformação em carvão vegetal, sendo: 
 
a) Aquisição de LENHA, registro nas categorias 03.01 e 06.19; 
 
b) Aquisição de CARVÃO VEGETAL, registro na categoria 06.19. 
 
Após confirmação na(s) categoria(s) para liberação dos selos a pessoa física ou jurídica 
deverá apresentar documentação conforme determinado na resolução que institui o 
mesmo, sendo: 
 
- Carvão vegetal proveniente do Estado de Minas Gerais: 
 
a) apresentar original de nota fiscal de origem; 
 
b) apresentar Guia de Controle Ambiental Eletrônica – GCA-E, para carvão de essência 
nativa ou o lançamento dos dados no sistema de informações indicados pelo órgão 
ambiental competente, para carvão de essência plantada; 
 
c) preencher e apresentar o requerimento de Liberação de Selos para Carvão 
Empacotado, conforme modelo previsto no anexo da resolução; 
 
d) estar devidamente registrado na categoria específica, observadas as disposições legais 
aplicáveis; 
 
e) apresentar laudo técnico assinado por profissional habilitado, com recolhimento de 
ART, contendo a comprovação da volumetria, peso por metro de carvão e essência do 
carvão vegetal a ser empacotado, emitido no prazo máximo de trinta dias. 
 
- Carvão vegetal proveniente de outra Unidade da Federação: 
 
a) apresentar original de nota fiscal de origem; 
 
b) preencher e apresentar o requerimento de Liberação de Selos para Carvão 
Empacotado, conforme modelo previsto no Anexo da resolução; 
 
c) estar devidamente registrado na categoria específica, observadas as disposições legais 
aplicáveis; 
 
d) apresentar laudo técnico assinado por profissional habilitado, com recolhimento de 
ART, contendo a comprovação da volumetria, peso por metro de carvão e essência do 
carvão vegetal a ser empacotado, emitido no prazo máximo de trinta dias. 
 
e) apresentar o documento de origem florestal (DOF) ou outro documento oficial do 
Estado de origem. 
 
O requerimento de liberação de selo deverá ser entregue na mesma quantidade de notas 
fiscais apresentadas, pois, em cada um deverá ser indicada apenas uma nota fiscal e seu 
respectivo documento ambiental. Assim que for realizada a solicitação de liberação dos 
 
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25 
 
selos no sistema, o número de pedido gerado deverá ser colocado no requerimento bem 
como a data da solicitação feita pelo servidor SERCAR. 
 
Os selos não utilizados pelo empreendedor, destinados à determinada liberação, deverão 
ser devolvidos ao SERCAR, no prazo de noventa dias contados da sua entrega, e 
deverão ser imediatamente inutilizados pelo servidor SERCAR que deverá lavrar um 
termo de destruição, que será arquivado junto ao requerimento de liberação dos referidos 
selos. 
 
6.1.1 Isenção de utilização do Selo de Origem Florestal (SOF ou SOFEX) 
 
As pessoas físicas e jurídicas ficarão isentas da utilização do SOF e SOFEX quando os 
produtos empacotados forem: 
 
a) briquete; 
 
b) carvão de coco; 
 
c) carvão de barro. 
 
As embalagens para o empacotamento dos subprodutos especificados deverão conter em 
sua frente em letra negrito, as determinações abaixo: 
 
a) briquete; 
 
b) carvão de coco; 
 
c) carvão de barro. 
 
Para todos os tipos de produtos empacotados as embalagens deverão conter as 
seguintes informações: 
 
a) nome ou razão social; 
 
b) endereço da empresa empacotadora; 
 
c) CPF ou CNPJ; 
 
d) número de registro no órgão ambiental competente; 
 
e) peso do conteúdo; 
 
f) essência do carvão (plantado, nativo). 
 
6.1.2 Valor do Selo de origem Florestal (SOF ou SOFEX) 
 
O valor estipulado pela resolução para a aquisição do SOF ou SOFEX é de R$ 0, 12 
(doze centavos de real) por unidade, tendo sua correção anual com base na variação da 
UFEMG. 
 
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26 
 
6.1.3 Fórmula para cálculo da quantidade de selos a serem liberados 
 
Para liberação dos selos é necessário o uso da fórmula abaixo para chegar à quantidade 
a ser liberada, sendo: 
 
Fórmula: vc x pc ÷ pe = quantidade de selos. 
 
vc = volume de carvão; 
pc = peso do carvão; 
pe = peso da embalagem; 
qs = quantidade de selos . 
 
6.2 Acesso ao sistema de Controle de Atividades Florestais – CAF 
 
Para a emissão da guia de controle ambiental – GCA-E, é necessário que a pessoa física 
ou jurídica detentora saldo de produto ou subproduto florestal realizem seu cadastro no 
Cadastro Técnico Federal - CTF do IBAMA ou já tenha o seu cadastro no Cadastro 
Técnico Estadual - CTE (Cadastro Ambiental/TFA). 
 
Conforme Resolução SEMAD n° 1660/2012, a GCA-E terá como base o saldo liberado 
através de documentos declaratórios, regularizatórios, documento de doação, ordem 
judicial ou termo de compromisso firmado pelo Ministério Público. 
 Declaratório: O documento de DCC tem sua emissão vinculada ao IEF. Aos seus 
servidores cabe sua emissão e lançamento do quantitativo liberado dentro do 
Sistema CAF; 
 Regularizatório: São documentos (DAIA/Licença Ambiental) de competência da 
Subsecretaria de Gestão e Regularização Ambiental Integrada – SGRAI. Aos seus 
servidores cabe todo o processo, que se inicia com a entrega de documentos 
exigidos, análise dos mesmos, vistoria e posterior emissão. O lançamento do 
quantitativo liberado dentro do Sistema CAF caberá a seus servidores; 
 Documento de doação: São documentos emitidos pelos órgãos ambientais que 
possuem a competência para lavratura de auto de infração e apreensão de 
produtos e subprodutos florestais. Neste caso poderá o órgão ambiental ser da 
esfera estadual ou federal. O lançamento dos dados no Sistema CAF é realizado 
pelo servidor SERCAR/Regional e deverá obedecer ao quantitativo apreendido 
através do auto de infração ou descrito através de laudo emitido por servidor; 
 Ordem judicial: Parecer emitido em processo judicial onde o Juiz determina a 
entrega da carga para entidade e solicita a emissão de documentos ambientais 
para transporte, consumo, armazenamento do produto ou subproduto florestal 
liberado. O lançamento dos dados no Sistema CAF é realizado pelo servidor 
SERCAR/Regional e deverá obedecer ao quantitativo apreendido através do auto 
de infração ou descrito através de laudo emitidopor servidor; 
 Termo de Compromisso firmado pelo Ministério Público: Acordo firmado entre o 
autuado e Ministério Público onde a carga é doada para entidade e solicitada a 
emissão de documentos ambientais para transporte, consumo, armazenamento do 
 
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27 
 
produto ou subproduto florestal liberado. O lançamento dos dados no Sistema CAF 
é realizado pelo servidor SERCAR/Regional e deverá obedecer ao quantitativo 
apreendido através do auto de infração ou descrito através de laudo emitido por 
servidor. 
Após inserido o saldo o acesso ao sistema ao CAF, a pessoa física, devidamente 
caracterizada como representante legal, ficará responsável pela declaração e 
movimentação das informações, por meio de senha pessoal e intransferível, a 
quem caberá zelar por sua guarda e responsabilidade pelo uso. 
 
A GCA-E só será emitida após a oferta do produto ou subproduto florestal pelo detentor 
do saldo na quantidade e espécies a serem comercializadas e esta deverá ser aceita pelo 
destinatário. Após a oferta/aceite, o detentor do saldo emitirá a GCA-E, preenchendo seus 
campos conforme solicita o Sistema CAF. 
Todas as informações deverão estar de acordo com a realidade sendo passível de 
autuação e apreensão caso encontrada qualquer divergência entre a GCA-E e os dados 
reais no momento da fiscalização. 
Após finalização do transporte e chegada ao destino do produto ou subproduto florestal 
declarado na GCA-E, esta deverá ter sua prestação de contas efetivada no sistema CAF 
até 36 (trinta e seis) horas após o seu prazo final de validade. 
Empresas que possuem matriz e filial quando da transferência de produtos ou 
subprodutos florestais deverão emitir oferta/aceite para a geração da GCA-E que 
acompanhará o transporte entre as mesmas. 
 
O empreendedor deverá dirigir-se a unidade SISEMA mais próxima, para o 
cadastramento da senha no Sistema CAF. 
 
Os detentores de ato autorizativo ou declaração de colheita e comercialização deverão 
procurar o escritório responsável pela emissão/entrega destes documentos e as 
empresas que adquirem os produtos ou subprodutos deverão procurar os SERCAR 
Regionais para a vinculação e liberação da senha. 
 
No caso de representação por meio de procuração, esta deverá ser específica para a 
vinculação ao sistema de informação. 
 
É de total responsabilidade da pessoa física ou jurídica requerer ao órgão ambiental a 
desvinculação do representante legal, quando for o caso. 
 
6.3 Emissão e acompanhamento de Guia de Controle Ambiental Eletrônica – 
(GCA) 
 
A emissão da GCA-E para a pessoa física e jurídica como documento obrigatório para o 
controle do transporte, armazenamento, consumo e uso de produtos e subprodutos 
florestais, no Estado de Minas Gerais está prevista na Resolução Conjunta SEMAD/IEF nº 
1660, de 27 de julho de 2012, alterada pela Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1770 de 
04 de Dezembro de 2012. 
 
 
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28 
 
Deverá sempre ser verificado que o importante para a emissão da GCA-E não é o tipo de 
operação (venda, transferência, simples remessa) realizada entre as partes e sim os 
verbos (ações) trazidos pela resolução: 
 
a) Transportar; 
 
b) Armazenar; 
 
c) Consumir e usar. 
 
A GCA-E tem como base as informações constantes nos documentos declaratórios ou 
regularizatórios, lançados no CAF por servidores responsáveis pela emissão/liberação 
dos mesmos. As informações também poderão ser lançadas com base em Documento de 
Doação, emitido pelo órgão ambiental competente, Ordem Judicial ou Termo de 
Compromisso firmado com o Ministério Público. 
 
As regras a serem seguidas pelo empreendedor para emissão da GCA-E estão 
devidamente listadas no art. 6° e seus parágrafos da resolução acima citada. Todas as 
regras lá constantes e não respeitadas poderão gerar auto de infração e apreensão do 
produto ou subproduto florestal. 
 
6.3.1 GCA-E e GCA-E a Varejo 
 
É chamada de GCA-E aquela gerada após aprovação da oferta via sistema CAF pelo 
empreendedor/recebedor (oferta/aceite). 
 
Existe ainda a GCA-E a Varejo que não requer oferta/aceite entre o vendedor e 
comprador, mas, ela será emitida apenas de estoque e seu produto ou subproduto 
florestal deverá ser destinado ao consumidor final. 
 
O estoque é formando quando a pessoa jurídica adquire o produto ou subproduto florestal 
através de oferta/aceite. 
 
6.3.2 Cancelamento de GCA-E 
 
Conforme determinação contida na resolução que trata da instituição da GCA-E existem 
duas formas de cancelamento da guia. 
6.3.2.1 Cancelamento pelo próprio empreendedor 
 
A GCA-E poderá ser cancelada pelo próprio empreendedor/emissor, para isso ele deverá 
fazê-lo antes da data e hora de saída (início do transporte) informada na mesma. Neste 
momento não há outra exigência que não seja temporal (data e hora), não importa qual a 
motivação gerou a necessidade do cancelamento. 
 
Após o prazo estabelecido para o cancelamento pelo próprio empreendedor, a GCA-E só 
poderá ser cancelada por servidor SERCAR que deverá verificar o cumprimento dos 
quesitos trazido pela Resolução Conjunta SEMAD/IEF n° 1660/2012 no seu artigo 11, §1º. 
 
 
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29 
 
6.3.2.2 Cancelamento pelo servidor SERCAR 
 
A GCA-E poderá ser cancelada pelo servidor SERCAR após a data e hora de saída (início 
do transporte) indicada pelo empreendedor. Para isso, o empreendedor ou seu 
representante legal deverá apresentar junto a qualquer unidade SISEMA, justificativa por 
escrito, devidamente protocolada, contendo documento que comprove o cancelamento da 
nota fiscal pela Secretaria de Estado da Fazenda – SEF. Importante se faz explicar que o 
único motivo gerador de obrigação de cancelamento da GCA-E pelo servidor SERCAR é 
a apresentação da nota fiscal CANCELADA pelo empreendedor. 
 
O cancelamento de uma GCA-E implica na devolução do saldo do produto ou subproduto 
nela indicado para o produtor para que o mesmo possa realizar nova oferta com aquele 
saldo. 
 
6.3.3 Suspensão de GCA-E 
 
Conforme determinação contida na resolução que trata da instituição da GCA-E existem 
duas motivações para a suspensão da guia. 
6.3.3.1 Suspensão Temporária 
 
A GCA-E poderá ser suspensa temporariamente quando por motivo de caso fortuito ou 
força maior (acidente com o veículo que realizava o transporte), houver a necessidade de 
suspender sua vigência e o empreendedor apresentar sua justificativa por escrito, 
devidamente acompanhada do boletim de ocorrência lavrado junto à autoridade policial e 
apresentar nota fiscal com novo prazo de validade concedido pela SEF. A Ação realizada 
pelo Servidor SERCAR é lançar no sistema CAF novo prazo de validade conforme 
anotada/autorizada pela SEF. 
6.3.3.2 Suspensão Definitiva 
 
A GCA-E poderá ser suspensa definitivamente pelo servidor SERCAR, sem ser acionado 
pelo empreendedor, quando comprovadamente a carga tiver sido inutilizada (acidente em 
que houver perda total da carga) ou quando através de auto de infração lavrado por 
descumprimento da legislação, ficarclaro que a carga não voltará para sua origem e nem 
chegará ao destinatário. A GCA-E suspensa definitivamente não devolve o saldo indicado 
para o produtor e nem gera a obrigação do destinatário de sua prestação de contas. 
 
7. PASSO-A-PASSO DE ROTINAS - ATENDIMENTO SERCAR 
 
Dentro do processo principal de registro e renovação anual de cadastro, várias são as 
ações rotineiras desenvolvidas pelos servidores SERCAR. 
 
Assim estão listadas as principais rotinas e desenvolvemos um passo-a-passo simples 
para ser utilizado em caso de dúvida pelo servidor SERCAR/Regional. 
 
 
 
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30 
 
7.1 Validação de Registro Inicial 
 
Recebimento e conferência da documentação (documentos físicos) → recebimento da 
documentação via sistema (Formalização Padrão) → conferência dos dados cadastrados 
no Módulo REC (Área de Trabalho) pelo empreendedor, com os documentos entregues 
ao SERCAR/Regionais → validação do registro (Área de Trabalho). 
 
7.2 Transferência de Equipamento (motosserra/trator) 
 
Recebimento da documentação (referentes à transferência) → conferência da 
documentação apresentada → verificação de débitos e pendências do proprietário atual 
(vendedor) → verificação de débitos referente ao equipamento (motosserra/trator) → 
verificação / efetivação do registro do comprador → efetivação da transferência do 
equipamento no sistema (Área de Trabalho – Módulo REC). 
 
7.3 Baixa de Registro 
 
Recebimento da documentação (Requerimento de baixa) → conferência da 
documentação apresentada → verificação de débitos e pendências inerentes ao SERCAR 
→ efetivação da baixa no sistema (Área de Trabalho – Módulo REC). 
 
7.4 Liberação do Selo de origem Florestal (SOF e SOFEX) 
 
Recebimento da documentação → conferência da documentação apresentada → 
verificação de débitos e/ou pendências → emissão do DAE para aquisição dos selos → 
comprovação da quitação do DAE → liberação dos selos através do sistema. 
 
Quando da existência de débitos e/ou pendências do empreendedor, não será realizada 
pelo servidor SERCAR a solicitação de selos através do site da empresa contratada pela 
SEMAD, até que promovido o pagamento do débito ou saneamento das pendências. 
 
7.5 Cancelamento ou suspensão de GCA-E 
 
7.5.1 Cancelamento após o início do transporte 
 
Recebimento da documentação (solicitação para o cancelamento por escrito/devidamente 
protocolada/documento oficial que comprove o cancelamento da nota fiscal junto a SEF) 
→ conferência da documentação apresentada → efetivação do cancelamento no sistema 
CAF/SIAM. 
 
7.5.2 Suspensão 
 
Recebimento da documentação (solicitação para a suspensão por escrito/devidamente 
protocolada/documento oficial que comprove os fatos que geram o direito a suspensão) → 
conferência da documentação apresentada → efetivação da suspensão no sistema CAF/ 
SIAM. 
 
 
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Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD 
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31 
 
 
8. DENÚNCIA 
 
Sendo o SERCAR Regional local de atendimento ao público e porta de entrada de várias 
demandas, dentre elas a denúncia de variadas infrações contra o meio ambiente, se faz 
necessário o conhecimento quanto às formas estabelecidas pelo SISEMA para sua 
efetivação. 
 
A partir de agora, os denunciantes devem entrar em contato diretamente com o Lig-Minas, 
no 155, onde uma equipe treinada realizará o atendimento ao cidadão que queira informar 
sobre qualquer descumprimento da legislação ambiental. 
 
As denúncias também poderão ser feitas por qualquer cidadão através do e-mail 
denuncia@meioambiente.mg.gov.br ou mediante preenchimento de formulário padrão de 
denúncia e entrega no Balcão SERCAR, que deverá ser encaminhado posteriormente à 
DADOC. 
 
9. SERCAR REGIONAIS 
 
Para atendimento ao empreendedor, este deverá procurar o SERCAR Regional que tem 
seu município dentro da circunscrição estabelecida para cada escritório, localizados em 
algumas das principais cidades do Estado, tendo cada SERCAR um Coordenador local: 
 
 SERCAR Alto Jequitinhonha - Diamantina 
Avenida da Saudade, 335 – Centro 
Diamantina - MG - CEP 39.100-000 
Tel: (38) 3531-3919 / 3531-2650 / 3531-3836 
Coordenador local: Paulo Henrique Meira 
paulo.meira@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Alto Médio São Francisco - Januária 
Travessa São Vicente, 86 – Centro 
Januária - MG – CEP: 39.480-000 
Tel: (38)3621-2611 
Coordenador local: Elania Alves Abreu 
elania.abreu@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Alto Paranaíba – Patos de Minas 
Fazenda Canavial - Caixa Postal 240 
Patos de Minas - MG – CEP: 38.700-970 
Tel: (34) 3822.3533 
Coordenador local: Césio José de Brito Souto 
cesio.souto@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Centro Norte - Sete Lagoas 
Rua Zoroastro Passos, 30 – 2º andar – Centro 
Sete Lagoas - MG – CEP: 35.700-017 
Tel: (31)-3774-8273 / 3774-8097 
 
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD 
Subsecretaria de Controle e Fiscalização Ambiental Integrada – SUCFIS 
Superintendência de Controle e Emergência Ambiental – SUCEA 
Setor de Cadastro e Registro – SERCAR 
 
32 
 
Coordenador local: Silmara Barbosa Neves 
silmara.neves@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Centro Oeste - Divinópolis 
Rua Bananal, 549 – Vila Belo Horizonte 
Divinópolis - MG – CEP: 35.500-036 
Tel: (37) 3229-2800 
Coordenador local: Vandeusa da Silva Francisco 
vandeusa.francisco@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Centro Sul - Barbacena 
Rua Freire de Andrade, 131 – Centro 
Barbacena - MG – CEP: 36.200-098 
Tel: (32) 3331-2999 / 3331-2033 / 3331-2679 
Coordenador local: Shyrlene Aparecida do Amaral 
shyrlene.amaral@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Mata - Ubá 
Rodovia Ubá a Juiz de Fora - KM 02 – Horto Florestal 
Caixa Postal 176 
Ubá - MG – CEP: 36.500-000 
Tel: (32) 3539-2728 e 3539-2740 
Coordenador local: Marcilene Bressan Parma 
marcilene.bressan@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Nordeste - Teófilo Otoni 
Rua Otto Laure, 213 – Bairro Marajoara 
Teófilo Otoni - MG – CEP: 39.803-084 
Tel: (33) 3522-3953 - Ramal 231 e 232 
Coordenador local: Maria Cláudia Silvestre 
maria.silvestre@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Noroeste – Unai 
Rua Jovino Rodrigues Santana, 10 – Nova Divineia 
Unai - MG – CEP: 38.610-000 
Tel: (38)3676-2097 
Coordenador local: Ernane dos Santos 
ernane.santos@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Norte – Montes Claros 
Avenida José Correia Machado, 900 – Ibituruna 
Montes Claros - MG – CEP: 39.401-284 
Tel: (38) 3224-7590 / 3224-7588 / 3224-7589 
Coordenador local: Vera Tatiana de A. Mariano 
vera.marino@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Rio Doce – Governador Valadares 
Rua Barão do Rio Branco, 337 – Centro 
Governador Valadares – MG – CEP: 35.010-030 
 
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SEMAD 
Subsecretaria de Controle e Fiscalização Ambiental Integrada – SUCFIS 
Superintendência de Controle e Emergência Ambiental – SUCEA 
Setor de Cadastro e Registro – SERCAR 
 
33 
 
Tel: (33) 3277-8686 
Coordenador local: Oswaldo Rocha Gonçalves 
oswaldo.goncalves@meioambiente.mg.gov.br 
 
 SERCAR Sul - Varginha 
Avenida Manoel Diniz, 145 – Industrial JK 
Varginha - MG – CEP: 37.062-480 
Tel: (35) 3229-1816 
Coordenador