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Exercício do item 1.2: Calcule a tensão normal e a tensão cisalhante nas direções θ = 60º e θ = 150º. MPa32 25x15 000.12 A F xx −=σ→ − ==σ Para θ = 60º tem-se as tensões: MPa2460sen.32sen. 022x −=−=θσ=σθ MPa86,1360cos.60sen)32(cos.sen. oox =−−=θθσ−=τθ Para θ = 150º tem-se as tensões: MPa8150sen.32sen. 022x −=−=θσ=σθ MPa86,13150cos.150sen)32(cos.sen. oox −=−−=θθσ−=τθ Exercício do item 1.3: Duas peças de madeira são coladas como mostra a figura abaixo. A cola não pode ser tracionada e a tensão admissível ao cisalhamento é igual a 4,0 MPa. Investigue se a solicitação na cola é admissível. θθτ+θσ+θσ=σθ sencos2cossen xy2y2x ( ) ( )θ−θτ+θθσ−σ=τθ 22xyxy cossencossen Neste problema: σx = 2,0 MPa ; σy = − 5,0 MPa ; τxy = 0,0 Para θ = 45º tem-se as tensões: MPa5,1045cos0,545sen0,2 o2o2 −=σ→+−=σ θθ ( ) MPa5,3045cos45sen0,20,5 oo −=τ→+−−=τ θθ Conclusão: a solicitação na cola é admissível. Exercício do item 1.4: Calcule as tensões σθ e τθ nos planos que formam ângulos de 45º e 135º com o eixo horizontal. Mostre os resultados em um elemento orientado. Para θ = 45º tem-se as tensões: ooo2o2 45sen45cos)25(245cos5045sen80 −++−=σθ = − 40 MPa ( ) ( )o2o2oo 45cos45sen2545cos45sen8050 −−+=τθ = 65 MPa Para θ = 135º tem-se as tensões: =σθ = 10 MPa θτ = − 65 MPa Elemento orientado: Exercício do item 1.5: 1) Para um ponto da barra abaixo calcule: a) as tensões principais e as direções principais (mostre os resultados em um elemento orientado): b) τmáx do plano xoy e a direção θ3 . 22 mm68,126)35,6(A =pi= 2 2x mm/N71)mm(68,126 )N(000.9 A F ===σ a) ( )2 2 2 1 02 071 2 071 + −±+=σ 5,355,35 ±= De onde: MPa711 =σ e 02 =σ Cálculo das direções principais: 0 0 7171 0 tan x1 xy 1 = − = σ−σ τ =θ (indeterminado) Neste caso, a fórmula acima não pode ser usada. Nos planos principais a tensão cisalhante é nula. Então, σx e σy são tensões principais: o 11x 90;MPa71 =θ=σ=σ o 22y 0;0 =θ=σ=σ b) ( )2xy 2 yx min máx 2 τ+ σ−σ ±=τ ( ) →+ −±=τ 2 2 min máx 02 071 MPa5,35eMPa5,35 minmáx −=τ=τ ( ) 15,0)071( 05,355,0tan yx xymáx 3 −= ⋅− + −= ⋅σ−σ τ+τ −=θ o 3 45)1(tanarc −=−=θ Observação: Em uma barra tracionada (ou comprimida) a tensão cisalhante máxima atua nos planos que formam 45º com o eixo x e seu valor é a metade da tensão normal: 2 x máx σ =τ . No entanto, dependendo da resistência do material máxτ pode romper uma barra. Exercício do item 1.5: 2) Um eixo maciço está solicitado por um torque Τ = 73.630 N.mm. Para um ponto localizado na superfície do eixo calcule usando o círculo de Mohr: a) as tensões principais e as direções principais (mostre os resultados em um elemento orientado): b) τmáx do plano xoy e a direção θ3. O momento de torção (ou torque) produz um estado de cisalhamento puro. J r.T =τ (Expressão válida para seção transversal circular) 4 44 mm3,592.613 32 )50( 32 DJ =pi=pi= 2 xyxy mm/N33,613592 25x73630 =τ→=τ Circunferência de Mohr: Elemento orientado da letra a: b) τmáx = 3,0 MPa θ3 = 90º Exercícios do item 2.2: 1) Uma circunferência de raio r = 600 mm é desenhada em uma placa quadrada de lado L = 1400 mm. Determine os comprimentos dos diâmetros ab e cd depois de aplicadas as tensões indicadas. Dados: σx = 150 MPa; σy = 80 MPa ; Ε = 70 GPa ; ν = 0,3 [ ])( E 1 zyxx σ+σν−σ=ε [ ] 3669x 10x486,2)010x80(3,010x15010x70 1 −=+−−=ε xxx LLL L ε=∆→∆=ε mm98,2120010x486,21200L 3xab =⋅=⋅ε=∆ − mm98,1202L98,21200L1200L abFababF =→+=∆+= [ ])( E 1 zxyy σ+σν−σ=ε [ ] 3669y 10x786,1)010x150(3,010x8010x70 1 −−=+−−=ε yyy LLL L ε=∆→∆=ε mm14,2120010x786,11200L 3ycd −=⋅−=⋅ε=∆ − mm86,1197L14,21200L1200L cdFcdcdF =→−=∆+= Exercício 2: Em uma chapa de liga de titânio desenhou-se uma linha inclinada. Calcule o valor em graus do ângulo β depois de aplicadas as tensões indicadas. Dados: σx = 90 MPa; σy = 70 MPa Εtitânio = 120 GPa ; νtitânio = 0,36 o55,27)5217,0(tanarc mm230 mm120 tg =β→=β→=β [ ])( E 1 zyxx σ+σν−σ=ε [ ] 4669x 10x06,9)010x70(36,010x9010x120 1 −=+−−=ε xxx LLL L ε=∆→∆=ε mm2208,023010x60,9230L 4xx =⋅=⋅ε=∆ − mm2208,230L2208,0230L230L FxxFx =→+=∆+= [ ])( E 1 zxyy σ+σν−σ=ε [ ] 4669y 10x53,8)010x90(36,010x7010x120 1 −−=+−−=ε yyy LLL L ε=∆→∆=ε mm102,012010x53,8120L 4yy −=⋅−=⋅ε=∆ − mm898,119L102,0120L120L FyyFy =→−=∆+= o FFF 51,27)5208,0(tanarc mm2208,230 mm898,119 tg =β→=β→=β Exercício 3: Uma barra está solicitada pela tensão normal σx. Para este caso demonstre que: ν− ε+ε+ε =σ 21 E)( zyx x Lei de Hooke Generalizada: [ ])( E 1 zyxx σ+σν−σ=ε [ ])( E 1 zxyy σ+σν−σ=ε [ ])( E 1 yxzz σ+σν−σ=ε Para uma barra solicitada pela tensão normal σx tem-se: [ ] E )00( E 1 x xx σ =+ν−σ=ε [ ] E )0(0 E 1 x xy νσ −=+σν−=ε [ ] E )0(0 E 1 x xz νσ −=+σν−=ε Somando as deformações εx , εy e εz tem-se: EEE xxx zyx νσ − νσ − σ =ε+ε+ε )1( E x zyx ν−ν− σ =ε+ε+ε ν− ε+ε+ε =σ 21 E)( zyx x Exercício 4: Em muitas situações de carregamento a tensão normal em uma direção é igual a zero, como na chapa da figura abaixo onde σz = 0 (estado plano de tensão). Para este caso demonstre que: ν− ε+εν −=ε 1 )( yx z Para uma chapa solicitada por σx e σy tem-se: [ ] )( E 1)0( E 1 yxyxx νσ−σ=+σν−σ=ε [ ] )( E 1)0( E 1 xyxyy νσ−σ=+σν−σ=ε [ ] E )()(0 E 1 yx yxz σ+σν −=σ+σν−=ε Somando as expressões de εx e εy , tem-se: )( E 1 yxyx νσ−σ=ε+ε + )(E 1 xy νσ−σ yxyx (E 1 νσ−σ=ε+ε + )xy νσ−σ )1()1(E)( yxyx ν−σ+ν−σ=ε+ε )()1(E)( yxyx σ+σν−=ε+ε De onde: ν− ε+ε =σ+σ 1 E)( yx yx Colocando-se a expressão acima na expressão de εz, tem-se: E 1 )( EE )( yxyx z ν− ε+ε ⋅ ν −= σ+σν −=ε ν− ε+εν −=ε 1 )( yx z Exercício 5: Em muitas situações os apoios de uma estrutura impedem que as deformações ocorram em uma certa direção. Este caso é conhecido como estado plano de deformação. Sendo εz = 0 demonstre que σz , εx e εy podem ser colocadas da seguinte forma: )( yxz σ+σν=σ [ ])1()1( E 1 y 2 xx ν+σν−ν−σ=ε [ ])1()1( E 1 x 2 yy ν+σν−ν−σ=ε Lei de Hooke generalizada: [ ])( E 1 zyxx σ+σν−σ=ε [ ])( E 1 zxyy σ+σν−σ=ε [ ])( E 1 yxzz σ+σν−σ=ε = 0 Sendo 0)(E yxz =σ+σν−σ→∞≠ De onde: )( yxz σ+σν=σ Colocando-se a expressão de σz na expressão de εx : [ ]))(( E 1 yxyxx σ+σν+σν−σ=ε = [ ]y2x2yxE1 σν−σν−σν−σ Ou: [ ])( E 1 2 yx 2 xx ν+νσ−σν−σ=ε De onde: [ ])1()1( E 1 y 2 xx ν+σν−ν−σ=ε De forma análoga, colocando-se a expressão de σz na expressão de εy:[ ]))(( E 1 yxxyy σ+σν+σν−σ=ε = [ ]y2x2xyE1 σν−σν−σν−σ Portanto: [ ])1()1( E 1 x 2 yy ν+σν−ν−σ=ε Exercício 6: A forma matricial abaixo mostra a lei de Hooke para materiais isotrópicos: τ τ τ σ σ σ = ν+ ν+ ν+ ν−ν− ν−ν− ν−ν− = γ γ γ ε ε ε YZ XZ XY Z Y X YZ XZ XY Z Y X )1(200000 0)1(20000 00)1(2000 0001 0001 000 1 E 1 Coloque a matriz acima em sua forma inversa, ou seja, expresse as tensões em função das deformações. ( )ZYXX E 1 σν−σν−σ=ε ( )ZYXY E 1 σν−σ+σν−=ε ( )ZYXZ E 1 σ+σν−σν−=ε Somando-se as expressões de Yε e Zε : )1()1(2EE ZYXZY ν−σ+ν−σ+σν−=ε+ε )1)((2)(E ZYXZY ν−σ+σ=σν+ε+ε De onde: ν− σν+ε+ε =σ+σ 1 2)(E XZY ZY (a) Substituindo-se a expressão (a) na expressão de :Xε 1 2)(E E 1 XZY XX ν− νσ+ε+ε ν−σ=ε Multiplicando-se a expressão acima por )1(E ν− tem-se: 2)(E)1()1(E X2ZYXX σν−ε+εν−ν−σ=ν−ε )21()(E)1(E 2XZYX ν−ν−σ=ε+εν+ν−ε Lembrando que: =ν+ν− )1()21( 221 ν−ν− XZYX )(E)1(E σ=ε+εν+ν−ε )1()21( ν+ν− De onde se tem a expressão de Xσ : Xσ )1)(21( )(E)1(E ZYX ν+ν− ε+εν+ν−ε = De forma análoga: Yσ )1)(21( )(E)1(E ZXY ν+ν− ε+εν+ν−ε = Zσ )1)(21( )(E)1(E YXZ ν+ν− ε+εν+ν−ε = Da extensão da lei de Hooke tem-se a distorção XYγ : XYXY E )1(2 τ ν+ =γ De onde se tem a expressão da tensão cisalhante XYτ : XYXY )1(2 E γ ν+ =τ Analogamente, têm-se: XZXZ )1(2 E γ ν+ =τ e YZYZ )1(2 E γ ν+ =τ Colocando-se as expressões das tensões na forma matricial, tem-se a forma inversa da lei de Hooke: γ γ γ ε ε ε = ν− ν− ν− ν−νν νν−ν ννν− ν+ν− = τ τ τ σ σ σ YZ XZ XY Z Y X YZ XZ XY Z Y X )21(5,000000 0)21(5,00000 00)21(5,0000 0001 0001 0001 )1)(21( E Exercícios do item 2.5: 1) Uma chapa está solicitada pelas tensões indicadas na figura abaixo. Calcule o valor do ângulo α para que a leitura no extensômetro seja igual a zero. Dado: ν = 0,33 θθγ−θε+θε=εθ sencossencos xy2y2x (2.6) [ ] ( ) E 10x6,7410x12033,010x35 E 1)( E 1 6 x 66 zyxx − =ε→⋅−−=σ+σν−σ=ε [ ] E 10x55,131)10x3533,010x120( E 1)( E 1 6 y 66 zxyy =ε→⋅+=σ+σν−σ=ε 0 G xy xy = τ =γ 0sencossencos xy 2 y 2 x =θθγ−θε+θε=εθ 0sencos 2y 2 x =θε+θε θε−=θε 2x2y cossen x2 2 y cos sen ε−= θ θ ε x 2 y tan ε−=θε→ y x y x2 tantan ε ε −=θ→ ε ε −=θ E 10x55,131 E x1074,6 tan 6 6 − −=θ 55,131 6,74 tan =θ→ o98,36)753,0(tanarc =θ→=θ oooo 02,5398,369090 =α→−=α→=θ+α Exercício 2) Em uma barra de alumínio, com seção transversal circular (φ = 90 mm), aplica-se um momento de torção Τ. Ao aplicar-se o momento de torção a leitura no extensômetro é igual a 205 µ . Calcule o valor do momento de torção Τ. Dados: Ε = 70 GPa; ν = 0,35. θθγ−θε+θε=εθ sencossencos xy2y2x O momento de torção produz um estado de cisalhamento puro, então 0yx =ε=ε θθγ−=εθ sencosxy Para θ = 145º (ou θ = − 35º ), tem-se: )145(sen)145(cos10x205 ooxy6 γ−=− )47,0(10x205 xy6 −γ−=− Portanto: 6xy 10x17,436 − =γ Lei de Hooke no cisalhamento (ou extensão da lei de Hooke): xyxy G γ⋅=τ 6 9 xyxy 10x17,436)35,01(2 10x70 )1(2 E − ⋅ + =γ⋅ ν+ =τ = 11,31 x 106 N/m2 O momento de torção aplicado em barras de seção transversal circular produz tensão cisalhante dada pela expressão: J r.T =τ Na superfície do eixo (onde está colado o extensômetro) a tensão (τxy) é dada por: 32 )090,0( 045,0T10x31,11 J R.T 4 6 xy pi ⋅ =→=τ De onde: Τ = 1.618,9 N.m Exercício do item 2.6: Um elemento estrutural está solicitado pelas tensões indicadas na figura abaixo. Calcule analítica e graficamente as deformações principais, as direções principais e a maior distorção que ocorre no plano xOy. Dados: σx = 35 MPa, σy = 55 MPa, τxy = 8,6 MPa, E = 210 GPa e ν = 0,33. Elemento em estado plano de tensão As deformações nas direções x e y são as seguintes: ( ) 5x669x 10x02,810x55x33,010x3510x2101 −=ε→−=ε ( ) 4y669y 10x07,210x35x33,010x5510x2101 −=ε→−=ε .rad10x09,1 10x210 )33,01(x2x10x6,8 4 xy9 6 xy − =γ→+=γ Com as equações deduzidas anteriormente tem-se a solução analítica: 2 xy 2 yxyx 2 1 222 γ + ε−ε ± ε+ε =ε Então: 2424545 2 1 2 1009,1 2 1007,21002,8 2 1007,21002,8 × + ×−×±×+×=ε −−−−− de onde: ( ) ( ) 0254 4 2 0 144 4 1 5 2 4 1 3,20 1061007,22 1009,1 tg 8,69 1007,21027,22 1009,1 tg 106 1027,2 =θ→ ×−× × =θ −=θ→ ×−× × −=θ ×=ε ×=ε −− − −− − − − .rad10x67,1 2 1009,1 2 1007,21002,8 2 4 máx 24245 máx − −−− =γ⇒ × + ×−× = γ Solução gráfica: Circunferência de Mohr Da circunferência de Mohr (que deve ser feita em escala), têm-se: 0 1 4 1 70;1026,2 −≅θ×≅ε − 0 2 5 2 20;108,5 ≅θ×≅ε − .rad10x68,110x4,8 2 4 máx 5máx −− ≅γ→≅γ Exercícios do item 3.3: 1) Determine a energia de deformação devida ao peso próprio de uma barra prismática suspensa por uma extremidade. Dados: γ: peso específico; Α: área da seção transversal; Ε: módulo de elasticidade (ou módulo de Young). ∫= L 2 )x(EA2 dx)x(FU ( ) ∫∫ γ = γ =→ L 0 2 2L 0 2 dxx E2 A EA2 dxxAU E6 LAU 3 x E2 AU 32L 0 32 γ =→⋅ γ = 2) Determine a energia de deformação que fica acumulada na treliça abaixo quando aplica-se a força P. Para barras de treliça a energia de deformação é dada por: AE2 LFU 2 = 3 P2F0P60senF0F 1o1y =→=−→=∑ o 122 o 1x 60cosFF0F60cosF0F −=→=+→=∑ 3 PF 2 1 3 P2F 22 −=→⋅−= 2 2 2 2 1 1 2 1 AE2 LF AE2 LFU += AE2 L2 3 P2 U 2 = AE3x2 L 3 P 2 − + = AE18 LP AE6 L2xP4 22 + AE18 LP25U AE18 LP 3 3 AE6 LP8U 222 =→+⋅= 3) Determine a energia de deformação que fica acumulada na viga abaixo. Despreze a contribuição da força cortante. ∫= L z 2 )x(EI2 dx)x(MU Colocando-se o sistema de referência no ponto de aplicação da força P, tem-se: Trecho 1: xP)x(M:2/Lx0 ⋅−=≤≤Trecho 2: xP)x(M:Lx2/L ⋅−=≤≤ ∫∫ − ⋅ +−= L 2/L 2 2/L 0 2 dx)Px( EI22 1dx)Px( EI2 1U ∫∫ += L 2/L 2 22/L 0 2 2 dxx EI4 Pdxx EI2 PU = L 2/L 322/L 0 32 3 x EI4 P 3 x EI2 P ⋅+ ⋅ [ ] [ ]332332 )2/L()L( EI12 P0)2/L( EI6 PU −⋅+−⋅= 8 LL8 EI12 P EI48 LP 8 LL EI12 P 8 L EI6 PU 332323 3 232 − ⋅+= −⋅+ ⋅= EI32 LP3 EI96 LP9UL7 EI96 P EI482 LP2U 3232 3 232 ==→⋅+ ⋅ = 4) Determine a energia de deformação que fica acumulada na viga abaixo. Despreze a contribuição da força cortante. Ε Ι = constante ∫= L z 2 )x(EI2 dx)x(MU onde: L6 qx)x(M 3 −= ∫∫ = −= L 0 6 L 0 2 223 dxx LEI72 qdx L6 qx IE2 1U EI504 LqU EIL504 Lq 7 x LEI72 qU 52 2 72L 0 7 2 2 =→=⋅= 5) Determine a energia de deformação que fica acumulada na viga abaixo. Despreze a contribuição da força cortante. Ε Ι = constante L PaV L PbV ba == Trecho 1: )ax0(x L Pb xV)x(M a ≤≤⋅== Trecho 2: )bx0(x L Pa xV)x(M b ≤≤⋅== ( )∫∫ == a 0 2 a L z 2 dxxV EI2 1 )x(EI2 dx)x(MU ( )∫+ b 0 2 b dxxVEI2 1 ∫ = a 0 2 dxx L Pb EI2 1U ∫ + b 0 2 dxx L Pa EI2 1 ∫= a 0 2 2 22 dxx EIL2 bPU ∫+ b 0 2 2 22 dxx EIL2 aP a 0 3 2 22 3 x EIL2 bPU ⋅= b 0 3 2 22 3 x EIL2 aP ⋅+ = 3 a EIL2 bP 3 2 22 ⋅ 3 b EIL2 aP 3 2 22 ⋅+ 2 322 EIL6 abPU = 2 322 EIL6 baP + = )ba( EIL6 abP 2 222 + LIE6 abPU 222 = Exercícios do item 3.6: 1) Usando o segundo do teorema de Castigliano determine o alongamento da barra prismática abaixo devido ao peso próprio. Dados: γ: peso específico; Α: área da seção transversal; Ε: módulo de elasticidade (ou módulo de Young). fPxA)x(F +γ= ∫= L 2 )x(EA2 dx)x(FU ( )∫ +γ =→ L 0 2 f EA2 dxPxAU ∫ +γ+γ= L 0 2 ff 222 dx)PPxA2xA( EA2 1U L 0 2 ff 23 22 xPP 2 xA2 3 xA EA2 1U +γ+γ= +γ+γ= LPP 2 LA2 3 LA EA2 1U 2ff 23 22 L P U f ∆= ∂ ∂ +γ+=∆ LP2 2 LA20 EA2 1L f 2 Fazendo: Pf = 0 , tem-se: E2 LL 2 LA2 EA2 1L 22 γ =∆→ γ=∆ Observação: Usando a regra da cadeia, tem-se: L P U f ∆= ∂ ∂ onde: ∫= L 2 )x(EA2 dx)x(FU e fPxA)x(F +γ= Então: ff P )x(F )x(F U P UL ∂ ∂ ⋅ ∂ ∂ = ∂ ∂ =∆ ∫ ∂ ∂ ⋅=∆ L f dx P )x(F )x(EA )x(FL ∫ ⋅+γ=∆ L 0 f dx)1()PAx(EA 1L Fazendo: Pf = 0 , tem-se: E2 LL 2 xA EA 1dx)1()Ax( EA 1L 2L 0 2L 0 γ =∆→γ⋅=⋅γ=∆ ∫ 2) Sendo ΕΙ = constante determine usando o segundo do teorema de Castigliano: a) a rotação no apoio A; b) a rotação no apoio B; c) a deflexão no meio da viga. Observação: Despreze a contribuição da força cortante no cálculo da energia de deformação. a) M U A ∂ ∂ =θ ∫= L z 2 )x(EI2 dx)x(MU )Lx0(x L M xV)x(M B ≤≤== ∫∫ ⋅== = L 0 L 0 3 2 2 2 22L 0 2 3 x EIL2 Mdx L xM EI2 1dxx L M EI2 1U 2 32 EIL6 LMU = EI3 ML EI6 ML2 M U A ==∂ ∂ =θ b) )Lx0(x L M x L MM)x(M f ≤≤+−= ∫= L z 2 )x(EI2 dx)x(MU ff B M )x(M )x(M U M U ∂ ∂ ⋅ ∂ ∂ = ∂ ∂ =θ dx L x x L M x L MM EI 1dx M )x(M EI )x(M L 0 f fL B ⋅ +−= ∂ ∂ ⋅=θ ∫∫ Fazendo Mf = 0, tem-se: L 0 32L 0 2 B L3 x 2 x LIE Mdxx L M xM LIE 1 −= −=θ ∫ − = −=θ 6 L2L3 EIL M L3 L 2 L LIE M 2232 B IE6 ML 6 L LIE M 2 B = =θ c) )2/Lx0(x 2 P x L MM)x(M f ≤≤+−= )2/Lx0(x 2 P x L M)x(M f ≤≤+= ff P )x(M )x(M U P U v ∂ ∂ ⋅ ∂ ∂ = ∂ ∂ = dx P )x(M EI )x(M v fL ∂ ∂ ⋅= ∫ ∫ ⋅ +−= 2/L o f dx 2 x x 2 P x L MM EI 1 v ∫ ⋅ ++ 2/L o f dx 2 x x 2 P x L M EI 1 Fazendo Pf = 0, tem-se: ∫ ⋅ −= 2/L o dx 2 x x L MM EI 1 v ∫ ⋅ + 2/L o dx 2 x x L M EI 1 ∫ −= 2/L o 2 dx L2 x 2 x EI M v ∫ + 2/L o 2 dx L2 x EI M 2/L 0 32 L6 x 4 x EI M v −= 2/L 0 3 L6 x EI M + −= L6 )2/L( 4 )2/L( EI M v 32 + L6 )2/L( EI M 3 IE16 LM v 44 L EI M v 22 =→ ⋅ = 3) Sendo ΕΙ = constante determine usando o segundo do teorema de Castigliano: a) a deflexão do ponto A; b) a deflexão do ponto C. )2/Lx0(xP)x(M ≤≤−= )Lx2/L()2/Lx(FxP)x(M ≤≤−−−= a) P )x(M )x(M U P U vA ∂ ∂ ⋅ ∂ ∂ = ∂ ∂ = dx P )x(M EI )x(M v L A ∂ ∂ ⋅= ∫ ( )∫ ∫ −⋅+−−+−⋅−= 2/L 0 L 2/L A dx)x)(2/LFFxPx(EI 1dx)x(Px EI 1 v Fazendo F = P, tem-se: ( )∫ ∫ −++= 2/L 0 L 2/L 222 A dx)2 LPxPxPx( EI 1dxPx EI 1 v L 2/L 2332/L 0 3 A 2 x 2 L 3 x 3 x EI P 3 x EI P v ⋅−++⋅= ⋅−+− ⋅−++⋅= 8 L 2 L 24 L 24 L EI P 2 L 2 L 3 L 3 L EI P 24 L EI P v 2332333 A IE16 PL7 EI48 PL21 48 3221216162 EI PL v 333 A == +−−−++ = b) )2/Lx0(xP)x(M ≤≤−= )Lx2/L()2/Lx(FxP)x(M ≤≤−−−= F )x(M )x(M U F U vC ∂ ∂ ⋅ ∂ ∂ = ∂ ∂ = dx F )x(M EI )x(M v L C ∂ ∂ ⋅= ∫ ( )∫ ∫ +−⋅+−−+⋅−= 2/L 0 L 2/L C dx)2/Lx)(2/LFFxPx(EI 1dx)0(Px EI 1 v Fazendo F = P, tem-se: ∫∫ +−+−=+−⋅+−−= L 2/L L 2/L C dx)2 L x)( 2 L x2( EI Pdx)2/Lx)(2/LPPxPx( EI 1 v ∫ +−−=+−−= L 2/L L 2/L 22232 2 C x4 L 4 Lx 2 Lx 3 x2 EI Pdx) 4 L x 2 L xLx2( EI P v +−−= 4 L 4L 2 L 3 L2 EI P v 3333 C − +−− 8 L 16 L 8 L 24 L2 EI P 3333 − = 6 34 EI PL v 3 C − − 48 34 EI PL3 IE48 PL7 48 18 EI PL v 33 C = − = 4) Sendo ΕΙ = constante determine usando o segundo do teorema de Castigliano a deflexão do ponto d. Despreze a contribuição da força cortante. Ε Ι = constante. L aPV L bPV ba == )ax0(x L bP xV)x(M a ≤≤== )bx0(x L aP xV)x(M b ≤≤== ∫ ∫∫ + == a 0 b 0 22 L z 2 dxx L Pa EI2 1dxx L Pb EI2 1 )x(EI2 dx)x(MU ∫ ∫+= a 0 b 0 2 2 22 2 2 22 dxx EIL2 aPdxx EIL2 bPU 2 322 2 322b 0 3 2 22a 0 3 2 22 EIL6 baP EIL6 abP 3 x EIL2 aP 3 x EIL2 bPU +=⋅+⋅= EIL6 abP)ba( EIL6 abPU 222 2 222 =+= EIL3 aPb EIL6 aPb2 v P U 2222 d ===∂ ∂ Exercício do item 3.7: Determine a força (FC) de tração no cabo. Ε Ι = constante. O cabo aplica uma força FC na viga em sentido contrário ao sentido da força P. ( )∫ +−= L 0 2 C z dxxFPx EI2 1U ( )∫ +−=⇒ L 0 22 C 2 C 22 z dxxFxPF2xP EI2 1U +−= 3 LF 3 LPF2 3 LP EI2 1U 32 C 3 C 32 z Segundo teorema de Castigliano: →∆= ∂ ∂ CLP U CC CC 3 C 3 z AE LF 3 LF2 3 PL2 EI2 1 = − EI3 AE LF LFPL CC CC3 C 3 ⋅=− 3 C CC CC3 LFEI3 AE LF PL +⋅= +⋅=→ 3 CC C C 3 LEI3 AE L FPL 3 CC C 3 C L AE LIE3 PLF + = Análise de casos extremos: Se: =→∞= FIE 0 Se: =→= F0IE P Se: =→∞= FAE CC P Se: =→= F0AE CC 0 Outra forma de calcular-se a força no cabo: Deriva-se a energia de deformação (U) em relação à força (FC) de tração no cabo. →∆−= ∂ ∂ C C L F U CC CC 3 C 3 z AE LF 3 LF2 3 PL2 EI2 1 −= +− O sinal negativo no alongamento do cabo deve-se ao fato que a força (FC) no cabo tem sentido contrário ao alongamento do cabo (∆L). Exercícios do item 3.8: 1) Um bloco de massa m = 65 kg, inicialmente em repouso, cai de uma altura h = 0,8 m no ponto médio da viga abaixo que tem seção transversal retangular. Sabendo- se que Ε = 69 GPa, calcule: a) a força estática equivalente; b) a deflexão máxima; c) as tensões normais extremas. • Cálculo da deflexão devido a uma força P aplicada estaticamente (lentamente) no ponto central da viga: ∫∫ ⋅ =→= 2/L 0 2 L z 2 2dxx 2 P EI2 1U)x(EI2 dx)x(MU 2/L 0 322/L 0 22 3 x EI4 PUdx 4 xP EI 1U ⋅=→= ∫ EI96 LP 2 L EI12 PU 3232 = ⋅= Segundo teorema de Castigliano: v P U = ∂ ∂ EI48 PL EI96 PL2 v 33 == A energia potencial gravitacional é transformada em energia cinética, que é totalmente transformada em energia de deformação da viga: hgmEp = = U 2 vP)vh(gm máxemáx ⋅ =+ Onde: Pe é a força estática equivalente. A força Pe deve ser aplicada lentamente e produzir a deflexão máxima vmáx. EI48 LP v EI48 PL v 3 e máx 3 =→= EI48 LP 2 P EI48 LPhgm 3 ee 3 e ⋅= + 182250010x6996 2000P 182250010x6948 2000P80081,965 3 32 e 3 3 e ⋅⋅ = ⋅⋅ +⋅ 2 e 4 e P10x627,6P845,0510120 − =+ 0510120P845,0P10x627,6 e 2 e 4 =−− − As raízes da equação acima são: Pe1 = 28.389 N e Pe2 = − 27.114 N a) Pe = 28.389 N b) mm6,37v 182250010x6948 200028389 EI48 LP v máx3 33 e máx =→ ⋅⋅ ⋅ == c) mmN500.194.14M 4 200028389 4 LPM máxemáx =→ ⋅ == • Cálculo das tensões normais extremas: I yM =σ 2 TmáxTmáx mm/N5,3501822500 45.14194500 =σ→=σ 2 CmáxCmáx mm/N5,3501822500 )45(.14194500 −=σ→ − =σ 2) Um homem de massa m = 85 kg está em uma plataforma de 70 metros de altura e preso em uma corda elástica de 40 metros de comprimento. A corda está amarrada na plataforma onde está o homem. O homem corre risco de morrer ao saltar? Justifique sua resposta. Dados da corda elástica: Α = 7,5 x 10 − 4 m2 ; Ε = 1,3 x 107 N/m2; σadm = 10,5 MPa 2 LP)Lh(gm máxemáx ∆⋅ =∆+ AE LPL=∆ AE LPL emáx =∆→ AE LP 2 P AE LPhgm eee ⋅= + 47 2 e 47 e 10x5,710x3,1 40 2 P 10x5,710x3,1 40P4081,985 −− ⋅ ⋅= ⋅ +⋅ 2 e 3 e P10x05,2P42,333354 − =+ 033354P42,3P10x05,2 e 2 e 3 =−− − As raízes da equação acima são: Pe1 = 4.953 N e Pe2 = − 3.284,8 N Então: Pe = 4.953 N • Cálculo do alongamento máximo: m3,20 10x5,710x3,1 40x4953 AE LPL 47 e máx = ⋅ ==∆ − 40 m + 20,3 m = 60,3 m < 70 m. Portanto o homem não irá chocar-se no chão. • Cálculo da tensão normal máxima: A P A F e máx =σ→=σ )m(10x5,7 ) (N 4.953 24máx −=σ 26 máx m/N10x06,6=σ→ admmáx MPa06,6 σ<=σ Portanto, a corda elástica suporta a tensão normal máxima O homem não corre risco de morrer ao saltar. Entretanto, pode haver problemas com relação à fadiga da corda elástica. Esforços repetidos em grande número podem provocar fadiga do material e, neste caso, a ruptura dá-se com tensões menores do que a tensão admissível (obtida em ensaios estáticos). Fadiga: Diminuição gradual da resistência do material por efeitos de solicitações repetidas. Exercícios sobre critério de resistência de von Mises (item 4.3) 2 Y 2 yz 2 xz 2 xyzyzxyx 2 z 2 y 2 x )(3 σ<τ+τ+τ+σσ−σσ−σσ−σ+σ+σ 1) Usando o critério de resistência de von Mises investigue se o eixo abaixo está em segurança. Dado: MPa100Y =σ 26 2x m/N10x96,79)025,0( 157000 A F = pi ==σ J rT ⋅ =τ 264yx m/N10x06,25 32 )05,0( 025,0x615 = pi =τ→ Critério de von Mises: 2 Y 2 xy 2 x )(3 σ<τ+σ 222 100)06,25(3)96,79( <+ 000.106,277.8 < Segundo o critério de von Mises o eixo está em segurança. 2) Sabendo que MPa240Y =σ calcule o valor do momento de torção que inicia o escoamento do eixo abaixo. J rT ⋅ =τ T10x2595,3 32 )25( 5,12xT 4 4yx − = pi =τ→ 2 Y 2 xy )(3 σ<τ 224 240)T10x5259,3(3 =− 57600T10x06243,1x3 27 =− mm.N109.425T 10x72918,3 57600T 7 2 =→= − Observação: Usando o critério de Tresca: Y31 σ<σ−σ 2 xy 2 yxyx 2 1 22 τ+ σ−σ ± σ+σ =σ 2xy 2 1 τ±=σ→ T10x2595,3 4xy1 −=τ+=σ ; T10x2595,34xy2 −−=τ−=σ As três tensões principais são: T10x2595,3 41 −=σ 02 =σ T10x2595,3 43 −−=σ Colocando as tensões principais extremas no critério de Tresca: − − T10x2595,3 4 240)T10x5259,3( 4 =− − De onde: Τ = 368.155 N.mm Comparação entre os critérios de von Mises e de Tresca: 1547,1 155.368 109.425 Tresca Misesvon == Portanto, o valor do momento de torção que inicia o escoamento do eixo segundo o critério de von Mises é 15,47% maior que o valor fornecido pelo critério de Tresca. Esta é a diferença máxima entre os dois critérios e ocorre na torção pura. 3) Sabendo que MPa400Y =σ calcule o valor da força P inicia o escoamento da viga abaixo. A F I yM Z +=σ P100,5xP2M −=−= 30,0x2,0 P15 12 3,0x2,0 yP10 3 − − =σ P250y.P22,222.22 −−=σ Tensão normal no ponto b: P250P33,333.3P250)15,0.(P22,222.22b −−=−−=σ P33,3583b −=σ Para que inicie o escoamento (critério de von Mises): 2622 Y 2 x )10x400()P33,3583( =−→σ=σ Ou: N9,627.111P10x400P33,3583 6 =→= Observação: Se tirar a força axial (N = 0): N000.120P10x400P33,3333 6 =→= 4) Usando o critério de von Mises investigue se o elemento abaixo está em segurança. Dado: MPa320Y =σ 2 Y 2 yz 2 xz 2 xyzyzxyx 2 z 2 y 2 x )(3 σ<τ+τ+τ+σσ−σσ−σσ−σ+σ+σ 2222222 320)306045(3110x)80(110x50)80(x50110)80(50 <+++−−−−−+−+ 400.102875.47 < Segundo o critério de von Mises o elemento está em segurança. 5) Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão normal σX que inicia o escoamento do elemento abaixo. Dado: MPa720Y =σ 2 Y 2 yz 2 xz 2 xyzyzxyx 2 z 2 y 2 x )(3 σ<τ+τ+τ+σσ−σσ−σσ−σ+σ+σ 2222 xx 222 x 207)50400(3120801208012080 =+++⋅−⋅σ−⋅σ−++σ 849.42500.23200 x2x =+σ−σ 0349.19200 x2x =−σ−σ De onde: MPa3,71eMPa3,271 xx −=σ=σ 6) Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão cisalhante τXY que inicia o escoamento do elemento abaixo. Dado: MPa150Y =σ 2 Y 2 yz 2 xz 2 xyzyzxyx 2 z 2 y 2 x )(3 σ<τ+τ+τ+σσ−σσ−σσ−σ+σ+σ 2222 xy 222 150)5040(3120801200800120800 =++τ+⋅−⋅−⋅−++ 500.22)25001600(311200 2xy =++τ+ 7500480011200225003 2xy −−−=τ 10003 2xy −=τ Portanto, para 0xy =τ o elemento já está escoando. 7) Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão cisalhante τXZ que inicia o escoamento do elemento abaixo. Dado: MPa150Y =σ 2 Y 2 yz 2 xz 2 xyzyzxyx 2 z 2 y 2 x )(3 σ<τ+τ+τ+σσ−σσ−σσ−σ+σ+σ 222 xz 2222 150)500(3120801200800120800 =+τ++⋅−⋅−⋅−++ 500.22)7500311200 2xz =+τ+ 3 380038003 zx 2 zx =τ→=τ MPa59,35zx =τ 8) Usando o critério de von Mises investigue se o elemento abaixo está em segurança quando solicitado pelas tensões indicadas. Dado: MPa320Y =σ 2 Y 2 yz 2 xz 2 xyzyzxyx 2 z 2 y 2 x )(3 σ<τ+τ+τ+σσ−σσ−σσ−σ+σ+σ 9) Usando o critério de von Mises investigue se o elemento abaixo está em segurança quando solicitado pela tensão indicada. Dado: MPa320Y =σ 2 Y 2 yz 2 xz 2 xyzyzxyx 2 z 2 y 2 x )(3 σ<τ+τ+τ+σσ−σσ−σσ−σ+σ+σ Observação: “O escoamento ocorre sem variação de volume” (?????) Vamos supor que uma barra de aço doce a tensão de escoamento é: MPa400Y =σ Tensão esférica: 0 V V ≠ ∆ Tensões desvidadoras: 0 V V = ∆ A tensão de cisalhamento é igual a zero em todas as direções do estado de tensão esférico. O escoamento é provocado pela tensão cisalhante, portanto, as tensões desviadoras são as responsáveis pelo escoamento. Então, podemos afirmar que o escoamento ocorre sem variação de volume? Exercícios do Capítulo 5: 1) Determine a localização do centro de cisalhamento de uma viga de paredes finas com seção transversal indicada na figura abaixo. Cálculo das forças resultantes F1 e F2: τ=τ deuniformeãodistribuiçháQuando A F dA dF :uniformeãodistribuiçhánãoQuando =τ dAdF ⋅τ= onde dA = t.ds ∫ ∫=→=→= L L zzz Qds I PFdst It VQFdst It VQdF ∫ −=⋅== A 1 1 _| 2 s 2 h styAdAyQ ( )∫∫ −= −= 1h 0 2 1 z 11h 0 1 1 z 1 dssshI2 tPds 2 s 2 h st I PF − = − ⋅ = −= 6 h2h3 I2 tP 3 h 2 hh I2 tP 3 s 2 sh I2 tPF 3 1 3 1 z 1 3 1 2 11 z 1 1h 0 32 1 z 1 1 z 3 11 1 I12 htPF = Analogamente: z 3 22 2 I12 htPF = Para calcular a posição do centro de cisalhamento deve-se (sempre) considerar as reações das forças resultantes F1 e F2. 0)db(FdF0M 21 .C.C =−−→=∑ Ou pode-se fazer: bFdP0bFdP0M 221 =→=−→=∑ b I12 htPdP z 3 22 ⋅= Cálculo do momento de inércia em relação ao eixo z: 12 ht 12 htI 3 22 3 11 z += b htht htb 12 ht 12 ht12 htd 3 22 3 11 3 22 3 22 3 11 3 22 ⋅ + =⋅ + = 2) Uma viga cantilever (em balanço) está solicitada por uma força vertical P = 45.000 N aplicada no centro de cisalhamento. Todos os elementos da seção transversal têm espessura constante t = 8 mm. Calcule: a) a posição (d) do centro de cisalhamento; b) o valor das forças resultantes F1 e F2; c) o valor da tensão de cisalhamento máxima para cada um dos elementos. a) mm7,13d60 8081208 808b htht htd 33 3 3 22 3 11 3 22 =→⋅ ⋅+⋅ ⋅ =⋅ + = b) z 3 11 1 I12 htPF = z 3 22 2 I12 htPF = Cálculo do momento de inércia Ιz: 4 333 22 3 11 z mm3,333.493.112 808 12 1208 12 ht 12 htI =⋅+⋅=+= N29,34714 3,149333312 120845000 I12 htPF 3 z 3 11 1 = ⋅ ⋅⋅ == N71,10285 3,149333312 80845000 I12 htPF 3 z 3 22 2 = ⋅ ⋅⋅ == Observar que F1 + F2 = P c) zIt QV =τ 2 z 1máx mm/N24,54I8 )30x8x60(45000 = ⋅ ⋅ =τ 2 z 2máx mm/N11,24I8 )20x8x40(45000 = ⋅ ⋅ =τ 3) Sendo a espessura t constante calcule a posição do centro de cisalhamento de uma viga com seção transversal mostrada na figura abaixo. Esta viga é chamada “ U enrijecido”. Forças resultantes nos elementos da seção transversal: 0F2x120F310dP0M 12A =−−→=∑ De onde: P F2x120F310d 12 += Cálculo das forças F1 e F2: ∫= L z dsQ I PF 80 0 32 z 80 0 z 1 6 s 2 s75 I tPds 2 s75st I PF +⋅= += ∫ 33,325333 I tPF 6 80 2 8075 I tPF z 1 32 z 1 ⋅=→ +⋅= ( ) 120 0 2 z 120 0 z 2 2 s155s9200 I tPds155st115t80 I PF +=⋅+⋅⋅= ∫ 000.220.2 I tPF 2 1201551209200 I tPF z 2 2 z 2 ⋅=→ ⋅+⋅= Cálculo mo momento de inércia Ιz: 12 310t2)155(t.120 12 t.1202)115(t.80 12 80.tI 3 2 3 2 3 z ⋅+⋅ ++⋅ += t67,916.449.10Iz = Colocando-se o valor de Ιz nas expressões das forças F1 e F2, tem-se: P0311,033,325333 t67,10449916 tPF 1 =⋅= P212,0000.220.2 t67,10449916 tPF2 =⋅= P P0311,0x2x120P212,0x310d += = 73,2 mm 4) Sendo a espessura t constante calcule a posição do centro de cisalhamento de uma viga com seção transversal mostrada na figura abaixo. Esta viga é chamada de “viga U”. mm18,21d 606150 603 b6h b3d 22 =→ ⋅+ ⋅ = + =
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