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Geomorfologia Fluvial e Geomorfologia Fluvial e 
Movimentos de MassaMovimentos de Massa
Curso de 
Geomorfologia
Continental
Organizado por:
Marcelo Eduardo 
Dantas 
Prof. 
Depto. Geografia
UNISUAM
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Bacia de DrenagemBacia de Drenagem
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Bacia de DrenagemBacia de Drenagem
Elementos de uma 
Bacia de Drenagem:
Divisores (cristas 
principais e interflúvios)
Vertentes (convexas, 
retilíneas e côncavas)
(Altas e Baixas encostas)
(Topos, Fundos de Vales 
e Talvegues)
Canais (canais-tronco e 
tributários)
(Nascentes e Foz)
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
NNíível de Base vel de Base -- DefiniDefiniççõesões
Nível de Base Geral: plano abaixo do qual não ocorre erosão 
subaérea. Conceito clássico em Geomorfologia, consagrado por John 
Wesley Powell e Grove Karl Gilbert, ainda na segunda metade do século 
XIX. Consiste na zona mais baixa a que o rio pode chegar, sem 
prejudicar o escoamento de suas águas e o seu trabalho erosivo. 
Corresponde, em linhas gerais, ao nível do mar.
Nível de Base Local: ponto de ruptura do perfil longitudinal do canal, 
caracterizado por uma corredeira, salto ou cachoeira. Conceito 
consagrado por Walter Penck, em 1924, demonstra o processo de 
dissecação diferencial das bacias de drenagem em virtude da ocorrência 
dos níveis de base locais rochosos, que retardam os processos de erosão 
regressiva e geram bacias suspensas, desconectada da rede regional de 
canais. Também denominado de knickpoint.
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
NNíível de Base Localvel de Base Local
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
NNíível de Base Localvel de Base Local
Cachoeira do Jirau 
apresentando controle 
lito-estrutural em seção 
estrangulada do rio 
Madeira – Rondônia.
Foto: Amilcar Adamy
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
NNíível de Base Localvel de Base Local
Represas, açudes ou reservatórios 
constituem níveis de bases locais 
artificiais e representam, localmente, 
uma elevação do nível de base. Estas 
construções promovem, em geral, 
processos de agradação 
(assoreamento) a montante e 
processos de degradação (erosão 
fluvial) a jusante.
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Captura de Drenagem Captura de Drenagem -- DefiniDefiniççãoão
Captura de Drenagem: sinônimo de cotovelo de drenagem ou 
inflexão do canal. Consiste em um desvio de direção de um canal 
fluvial (geralmente em ângulo reto – 90o), ocasionado pela 
concorrência entre dois rios, resultando na captura de um pelo outro, 
através da destruição do divisor e na inflexão de curso d’água do rio 
capturado. Freqüentemente, está associado a controles lito-estruturais
do substrato geológico, ou mesmo, por reativações neotectônicas.
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Captura de DrenagemCaptura de Drenagem
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrões de Drenagem Padrões de Drenagem -- DefiniDefiniççãoão
Padrão de Drenagem: configuração geométrica em planta dos 
sistemas de drenagem, podendo evidenciar aspectos hidrológicos, 
litológicos ou estruturais na evolução da rede de canais e nos 
processos de dissecação do relevo; assim sendo, a rede de 
drenagem pode ser classificada nos seguintes padrões de 
drenagem: dendrítica, paralela, retangular, treliça, anelar, radial, 
centrífuga, centrípeta etc.
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrões de DrenagemPadrões de Drenagem
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrões de DrenagemPadrões de Drenagem
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrões de Canal Padrões de Canal -- DefiniDefiniççãoão
Padrão de Canal: configuração geométrica da rede de canais, 
podendo também evidenciar aspectos hidrológicos, 
geomorfológicos, litológicos ou estruturais na morfodinâmica das 
bacias de drenagem e nos processos de dissecação do relevo e 
aporte de sedimentos para as calhas fluviais; assim sendo, o 
canal pode ser classificado nos seguintes padrões: meândrico, 
retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrões de CanalPadrões de Canal
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Transporte Fluvial Transporte Fluvial –– Competência do CanalCompetência do Canal
Incremento da velocidade do fluxo canalizado:
Baixa Velocidade – Transporte de finos em suspensão (fluxo laminar)
Alta Velocidade – Transporte de areia e grânulos por arraste (fluxo turbulento)
Muito alta velocidade – Transporte de cascalhos por saltação (fluxo turbulento)
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Transporte Fluvial Transporte Fluvial –– Competência do CanalCompetência do Canal
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Transporte Fluvial Transporte Fluvial –– Competência do CanalCompetência do Canal
Transporte de sedimentos por carga de fundo (arraste e saltação):
Ripples (marcas de onda): ambiente de moderada energia
Dunas (marcas de onda): ambiente de alta energia
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal RetilPadrão de Canal Retilííneoneo
Canal encaixado em rede de fraturamento apresentando padrão retilíneo sob 
controle estrutural – médio vale do rio do Imbé – Santa Maria Madalena/RJ
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal EntrelaPadrão de Canal Entrelaççadoado
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal EntrelaPadrão de Canal Entrelaççadoado
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal EntrelaPadrão de Canal Entrelaççadoado
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal EntrelaPadrão de Canal Entrelaççadoado
Fundo de vale entulhado de 
sedimentos provenientes de 
corridas de massa nas 
encostas gerando uma rede 
de drenagem 
desorganizada em padrão 
entrelaçado (braided) a 
anastomosado. 
Rio São Bento – Santa 
Catarina
Foto: Antônio Krebs
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal EntrelaPadrão de Canal Entrelaççadoado
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Leques AluviaisLeques Aluviais
Depósitos gerados por transporte torrencial por fluxos de água de alta energia, situados 
em piemonte de zonas montanhosas. Estas formas resultam de uma sedimentação 
espraiada (em forma de leque) em zona plana (ou de baixa declividade) adjacente.
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Leques AluviaisLeques Aluviais
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Leques AluviaisLeques Aluviais
Depósito de Leque Aluvial na Bacia do rio Araranguá – Santa Catarina 
Foto: Antônio Krebs
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal AnastomosadoPadrão de Canal Anastomosado
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal MeândricoPadrão de Canal Meândrico
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal MeândricoPadrão de Canal Meândrico
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal MeândricoPadrão de Canal Meândrico
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal MeândricoPadrão de Canal Meândrico
Canal meândrico de alta sinuosidade serperteando em meio a um típico relevo 
colinoso – rio Turvo, Médio Vale do rio Paraíba do Sul
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal MeândricoPadrão de Canal Meândrico
Barranca erosiva do rio Madeira com mais de 10 metros de altura em margem 
côncava de arco meândrico de grande curvatura do rio Madeira
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal MeândricoPadrão de Canal Meândrico
Formação de terraços fluviais por processos de soerguimento tectônico
(ou mudanças climáticas, em especial, em alterações do regime 
hidrológico e erosivo em bacias de drenagem); rebaixamento do nívelde 
base regional; e incisão do canal fluvial.
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal MeândricoPadrão de Canal Meândrico
Fluxo helicoidal em 
canais meândricos:
Deposição em 
margens convexas –
Barras em Pontal
Erosão em margens 
côncavas –
Barrancas
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal MeândricoPadrão de Canal Meândrico
Processos de avulsão:
Canal meândrico de alta 
sinuosidade
Meandro Abandonado
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Padrão de Canal MeândricoPadrão de Canal Meândrico
Sedimentação fluvial por 
transbordamento (cheias) e 
decantação de finos (vazantes) –
formação de diques marginais e 
planícies de inundação
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
Risco de InundaRisco de Inundaççãoão
Ocupação 
urbana 
inadequada 
de planícies 
de 
inundação 
com risco 
de 
enchentes 
periódicas
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
DepDepóósitos Fluviaissitos Fluviais
Geomorfologia FluvialGeomorfologia Fluvial
DepDepóósitos Fluviaissitos Fluviais
Ponta de barra do rio Jaci-Paraná em 
padrão de drenagem meândrico
Ilha fluvial do rio Madeira em padrão 
de drenagem anastomosado
Barras arenosas de canais fluviais demonstrando estratificação cruzada e plano-paralela
ConcepConcepçções e Modelos de Evoluões e Modelos de Evoluçção do Relevoão do Relevo
Fontes BibliogrFontes Bibliográáficasficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PRESS,F.; SIEVER,R.; GROTZINGER,J. & JORDAN,T.H. (2006). Para Entender a Terra. 
Porto Alegre, Ed. Bookman.
TEIXEIRA,W.; TOLEDO,M.C.M.; FAIRCHILD,T.R. & TAIOLI,F. (2000). Decifrando a 
Terra. São Paulo, Ed. Oficina de Textos.
	Geomorfologia Fluvial e Movimentos de Massa

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