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* * ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS INFERIORES Prof Anielly Cristina de Oliveira * * FRATURAS DO COLO FEMURAL * * I II III IV 1. CLASSIFICAÇÃO DE GARDEN Garden I - fratura incompleta ou impactada, onde as trabéculas do colo inferior ainda estão intactas. Geralmente apresenta abdução devido à impactação abduzida. Garden II - fratura completa sem desvio. Garden III - fratura completa com desvio parcial, ocorrendo frequentemente encurtamento; rotação externa da perna permanece intacta. Garden IV - a fratura apresenta um desvio total do foco de fratura * * Para verificar a possibilidade de pseudoartrose. * * 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS Mecanismo de lesão Espontâneas ou de baixa energia (osteoporose senil); De alta energia (>comprometimento vascular). Objetivo do tratamento clínico Alinhamento (valgo inferior a 15°); Estabilidade (Compressão de fragmentos com OI (contato cortical e esponjoso). * * 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS Objetivo do tratamento Fisioterapêutico Restaurar ADM; Força muscular ( Glúteo mám, médio, iliopsoas, adutores, quadríceps e isquiostibiais); Normalizar a postura sentada; Marcha funcional. * * 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS Métodos de tratamento: RAFI: Fraturas impactadas, sem deslocamento ou adequadamente reduzidas; Parafusos canulados paralelos ou pinos (compartilhamento de carga) Parafuso deslizante e placa de compressão * * 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS ARTROPLASTIA Fraturas Instáveis e com deslocamento sem redução satisfatória; Doenças degenerativas ou malignas. FRAT. TIPO IV DE GARDEN ENDOPRÓTESES * * ENDOPRÓTESE BIPOLAR FRAT. TIPO IV DE GARDEN REDUZIDA C/ ENDOPRÓTESE BIPOLAR ARTROPLASTIA * * % elevada de pseudoartroses e necrose avascular; Dissolução do coágulo de fibrina c/ consequente retardo na consolidação; TVP e embolia pulmonar. Lesões asssociadas: Fraturas de punho, ombro e costelas 3. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS * * Sustentação de peso mobilização precoce fora da cama; Uso de andadeira; Redução fechada ou RAFI em fraturas estável: Sustentação parcial precoce e sustentação integral na 1ª semana muletas c/ marcha de 3 pontos. RAFI p/ Fraturas instáveis: Leves contatos dos pés no chão. Endoprótese: Sustentação de peso nos primeiros dias conforme tolerado. 4. ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * * Exame físico: eritema, edema e drenagem; drenos e infecções; alinhamento pós operatório simétrico; perfusão, sensibilidade e motricidade periférica; neuropraxia do ciático, Integridade da pele; posturas rotacionais e diferenças de comprimento, ADMs de MMII; dor secundária em vasto lateral e tensor; possibilidades de artrites pós traumáticas, necrose avascular e pseudoartroses. 4. ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * * MARCHA: Avaliação do comprimento dos MMII (calço a partir de 2 cm ); Glúteo máx. e Vasto lateral (apoio calcanhar); Quadríceps e Vasto lateral(pé plantado); Iliopsoas e Glúteo médio (Apoio Intermediário) IMPULSO NÃO É AFETADO ! Iliopsoas e Quadríceps (oscilação) 4. ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * * A A 4.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA * * Procedimentos (NO DIA DA LESÃO ATÉ UMA SEMANA) Posturas no leito (Profilaxias); Análise radiológica; Postura Ortostática; ADMs ativo, ativo-assistido (quadril, joelho e tornozelo); Fortalecimento muscular; Transferências; Marcha (Muletas, Andador); P.S.: Reabilitação e Tipo de Redução realizada ! Nas semanas posteriores Deve-se re-avaliar e Acrescentar, Substituir ou Manter Condutas. 4. ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * * Cuidados: Evitar adução ou rotação interna nas hemiartroplastias; Embolia pulmonar e descompensações cardíacas; Hipovolemia e transfusão; Úlceras de pressão: RX: Recorte e saída do parafuso (espanamentos); Colapso da fratura e deformidade em varo; Revisão ou limite de sustentação. 4. ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA * * FRATURAS DIAFISÁRIAS E DISTAIS DO FÊMUR * * FRATURAS DIAFISÁRIAS DO FÊMUR Resultados de traumas violentos; Exposição óssea associada com grau de lesão de partes moles (principalmente músculos); O tratamento está muitas vezes na dependência das complicações (sequestração sanguínea, lesão arterial, infecção, etc). * * DIAGNÓSTICO Radiografia (AP e perfil); Investigar: patela, joelho, região condilinea e trocantérica, colo femoral e quadril (luxação) → devido ao tipo de trauma (comum: impacto contra painel do carro). Exame de perfusão distal (pulso pedioso); Exame de sensibilidade. * * CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA Grupo A: simples A1: espiróides, A2: oblíquo, A3: transverso. * * CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA Grupo B: fraturas com cunha. B1: com cunha giratória (gerada por mecanismo torsional), B2: cunha de flexão ou vergamento, B3: cunha fragmentada. * * CLASSIFICAÇÃO DA FRATURA Grupo C: complexas. C1: cominutivas (mecanismo torsional), C2: segmentares, C3: cominutivas não espiróides. * * TRATAMENTO CONSERVADOR MÉTODOS INCRUENTOS FÉRULA DE BRAUN PINO DE STEINMANN TRAÇÃO CONTÍNUA PRINCIPIO DA TRAÇÃO * * TRATAMENTO CONSERVADOR ESPIGA PELVIPODÁLICA Com aparecimento do calo ósseo radiologicamente visível: * * TRATAMENTO CIRÚRGICO HASTE NÃO TRAVADA / TRAVADA / FRESADA * * TRATAMENTO CIRÚRGICO PLACA DE PROTEÇÃO CONTRA ESTRESSE OSTEOSSÍNTESE EXTERNA MONOPLANAR ESTÁTICA * * 1. Classificação de Muller: Tipo A = Extra-articulares Tipo B = Unicondilares Tipo C = Bicondilares 2. Mecanismo de Lesão: Traumatismo de alta/baixa energia FRATURA DISTAL DO FÊMUR * * 3. Objetivo do Tratamento ortopédico - Alinhamento (desnivelamento inf. a 1 a 2 mm) - Estabilidade (congruência óssea e fixação rígida) * * 4. Métodos Clínicos de Tratamento: - RAFI Parafuso de compressão e Placa - Placa em Lâmina Condilar de 95º Lâmina Condilar de 95º * * 4. Métodos Clínicos de Tratamentos: - Dispositivo de Zickel - Haste de Ender - Gesso ou tração Dispositivo de Zickel Haste de Ender * * Colocação de Gesso ou Tração: Alto risco de pseudoartrose “ “ de deformidades “ “ tvp, infecções e complicações pulmonares P.S.: Tto. de eleição em fraturas intensamente cominutivas ou em pacientes de risco p/ cirurgias 4. Métodos Clínicos de Tratamentos: * * - Redução da adm Doenças degenerativas Deformidades Edema residual Claudicação residual 6. PERIGO ! PERDA DA FIXAÇÃO 7. Lesões associadas Síndrome do compartimento Lesões de vasos poplíteos Lesão ligamentar 5. Sequelas à longo Prazo: Considerar: Idade e Qualidade do Tecido Ósseo Considerar: Sustentação TOTAL de Peso somente após 3 meses! * * FIG. 01 - Posição Ortostática CASO CLÍNICO FIG. 02 – Mobilidade Patelar * * A A FIG.03- A e B - Deslocamento da fixação B A FIG.04- Flexão ativa FIG.05- Extensão ativa * * A B C FIG.06- A - visão posterior; B - Visão anterior ; C - Visão lateral A * * 03/ 04/ 02 FIG.07 - A e B – Desgaste Patelar A ANÁLISE RADIOLÓGICA B * * 03/ 04/ 02 26/ 07/ 02 A B ANÁLISE RADIOLÓGICA * * A B ANÁLISE RADIOLÓGICA 14/08/ 02 * * A B ANÁLISE RADIOLÓGICA 14/08/ 02 26/ 07/ 02 * * TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS FRATURAS CONDILIARES Critérios Gerais de Avaliação Quadro Neurovascular; Sensibilidade e Adms; Edemas, eritemas, infecções Análise radiológica (Pré-tensão da placa) * * Fase Pré-Cirúrgica Paciente em tratamento conservador através de tração trans-esquelética ou percutânea para MMII * *Fase Pré-Cirúrgica Paciente em tratamento conservador através de tração trans-esquelética ou percutânea para MMII CONDUTAS: - Manutenção da postura de dorsiflexão para facilitar reeducação da postura bípede e marcha em fases futuras de tratamento; - Mobilização passiva, ativo-assistida ou ativa de tornozelo e artelhos p/ prevenir tromboflebites e TVP - Atividades funcionais no leito * * Fase Pré-Cirúrgica Paciente em tratamento conservador através de tração trans-esquelética ou percutânea para MMII CONDUTAS: Movimentos acessórios do joelho (mobilização patelar crânio-caudal, látero-medial e médio-lateral, alongamento de retináculo, fundo de saco e amassamentos), respeitando-se limiar álgico e possíveis lesões associadas de estruturas intra e peri-articulares) Recursos coadjuvantes p/ diminuir aderências e rigidez articular como por exemplo o ultra-som; MTP (massagem transversa profunda) lateral da coxa * * * * Fase Pré-Cirúrgica Paciente em tratamento conservador através de tração trans-esquelética ou percutânea para MMII CONDUTAS: Crioterapia para pé seguida por DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL (FISIOLÓGICA) caso evidencie-se edema significante; estimulação elétrica com protocolo p/ bomba muscular (Dorso do pé) * * Fase Pré-Cirúrgica Paciente em tratamento conservador através de tração trans-esquelética ou percutânea para MMII Drenagem Linfática Fisiológica: Manobras de evacuação: - Manobras dos cinco pontos; - Manobras circulares em linfonodos inguinais; Manobras de evacuação: - Manobras em Ondas e Braceletes; - Manobras em “S” e Manobras Estrelares * * Drenagem fisiológica MI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 * * TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS FRATURAS CONDILIARES Procedimentos (NO DIA DA LESÃO ATÉ UMA SEMANA) Exercícios de ADMs (ativos p/ joelho, tornozelo e quadril); Exercícios ativos de joelho??? Edema de tornozelo (Crioterapia 30’, elevação, drenagem e bomba fisiológica); ADMS (até extensão completa e flexão até 60º à 90º); Uso de órtese articulada ou gesso???, NÃO realizar exerc. Contra-resistência!; Eletroestimulação (interferencial, TENS, FES); Ultra-som e Laserterapia; ALONGAMENTOS ESM – estimulação sensório-motora (propriocepção de baixo impacto); Transferências de peso; Atividades funcionais no leito; Orientações posturais gerais. * * * * TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS FRATURAS CONDILIARES Procedimentos (2ª Semana) Exame físico; Deve-se Acrescentar, Substituir ou Manter Condutas. Mobilização da extremidade (exerc. do alfabeto); Força muscular p/ glúteos e quadríceps; Exercícios ativos de joelho??? * * TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS FRATURAS CONDILIARES Procedimentos (4 a 8 Semanas) Exame físico; Deve-se Acrescentar, Substituir ou Manter Condutas. Força muscular p/ glúteos e quadríceps, isquiost. grupos muscs. do tornozelo; Exercícios de “patinete no banco” ou skate Hidroterapia. P.S.: Paciente com fixador interno, radiologicamente com grande quantidade de calo, indica que a fixação NÃO está rígida * * TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS FRATURAS CONDILIARES Procedimentos (8 a 12 semanas) Exame físico; Deve-se Acrescentar, Substituir ou Manter Condutas. Menor risco p/ perda da fixação; Exercícios acima de 90º flexão do joelho Procedimentos (12 a 16 semanas) Exame físico; Deve-se Acrescentar, Substituir ou Manter Condutas. Considerar retardo de consolidação e pseudoartrose; Sustentação (leves contatos com os dedos) Completa sustentação de peso; Programas acelerados de fortalecimento, Transferências com giro no membro acometido e c/ uso de muletas; Marcha c/ 3 ou 4 pontos e desmame das muletas. * * BENEFÍCIOS DAS TÉCNICAS DE FNP/KABAT ALONGAMENTO POR INIBIÇÃO ATIVA FORTALECIMENTO DENTRO DAS NECESSIDADES FUNCIONAIS DO PACIENTE TREINO DE MARCHA * * FNP / KABAT DIAGONAIS DE MMII 1ª DIAGONAL – 1º PADRÃO FLEXÃO, ABD. E ROT. INTERNA c/ flexão do JOELHO c/ extensão do JOELHO c/ extensão do JOELHO c/ flexão do JOELHO 1ª DIAGONAL – 2º PADRÃO EXT., ADUÇÃO E ROT. EXTERNA * 1ª DIAGONAL = Flexão, Abd. e Rotação Interna c/ Flexão do joelho c/ Extensão do joelho * 1ª DIAGONAL = Ext., Adução e Rotação Externa c/ Extensão do joelho c/ Flexão do joelho * * FNP / KABAT DIAGONAIS DE MMII 2ª DIAGONAL – 1º PADRÃO FLEXÃO, ADUÇÃO E ROT. EXTERNA c/ flexão do JOELHO c/ extensão do JOELHO c/ extensão do JOELHO c/ flexão do JOELHO 2ª DIAGONAL – 2º PADRÃO EXT., ABDUÇÃO E ROT. INTERNA * 2ª DIAGONAL = Flexão, Adução e Rot. Ext. c/ Flexão do joelho c/ Extensão do joelho * 2ª DIAGONAL = Ext., Abd. e Rotação Interna c/ Extensão do joelho c/ Flexão do joelho * DISSOCIAÇÕES EM POSTURA BÍPEDE (PONTO CHAVE JOELHO) * MARCHA P/ TRÁS * ELETROESTIMULAÇÃO + FNP * * FRATURAS DE DIÁFISE DA TÍBIA * * CONSIDERAÇÕES GERAIS Definição Mecanismos de lesão Direta: fraturas transversas ou cominutivas Indireta: fratura espiral ou oblíqua - Torção ou queda de baixa energia Métodos de Tratamento Gesso Haste Intramedular Fixador Externo Placa * * CONSIDERAÇÕES GERAIS Gesso Fraturas estáveis com o mínimo de cominuição Haste Intramedular Fraturas Instáveis e segmentadas Fresamento/Travamento proximal e ou distal Fixador Externo Perda de tecido ósseo/contaminação Desbridamento intra-operatório e irrigação pulsátil Tratamento provisório até aplicação de enxerto de pele * * Considerações Importantes CICATRIZAÇÃO ÓSSEA * * Considerações Importantes * * Considerações Importantes POSTURA ARTICULAR * * Considerações Importantes POSTURA ARTICULAR PÓS CORREÇÃO * * Considerações Importantes ÓRTESE ESTÁTICA P/ CORREÇÃO DA QUEDA PLANTAR * * DEFORMIDADES * * DEFORMIDADES * * CONSIDERAÇÕES GERAIS Placa Pouca aplicabilidade Placa + Enxerto ósseo em pseudoartroses LESÃO ASSOCIADA Lesões de tecidos moles Embolia Síndrome de êmbolos gordurosos Embolia pulmonar * * PSEUDOARTROSE * LESÃO ASSOCIADA Síndrome do Compartimento Edema e sangramento Espaço anterior inflexível Pressões acima de 30 mmHg Dor e parestesias Extensão passiva dos artelhos dolorosa * COMPARTIMENTOS ANATÔMICOS Definição Espaços anatômicos bem delimitados cujas paredes são formadas por ossos e estruturas osteofasciais, que são elementos relativamente inelásticos. * * FISIOPATOLOGIA * * TTO FISIOTERAPÊUTICO * * MOBILIZAÇÕES * * MOBILIZAÇÕES * * MOBILIZAÇÕES * * Considerações sobre o Tto. Fisioterapêutico Sustentação de peso Cuidado até 6 a 8 semanas Dor durante resposta à carga e apoio médio Fixador externo: atenção inicial!!! Uso de andador/muletas Orientações p/ subida e descida de escadas * * SUSTENTAÇÃO DE PESO * * CASO CLÍNICO REEDUCAÇÃO DA MARCHA C/ USO DE ÓRTESE FUNCIONAL * * REEDUCAÇÃO SENSÓRIO MOTORA * * REEDUCAÇÃO SENSÓRIO MOTORA * * A principal causa é a torção rotacional do tornozelo, podendo ocorrer com o pé para dentro (inversão) ou o pé para fora (eversão). Em torno de 15% de todos entorses levam a fratura do tornozelo. FRATURA DE TORNOZELO * * Fatores de risco Esportes de alto impacto, tais como futebol, futebol americano, voleibol, basquete. Utilizar calçados inadequados principalmente aqueles com pouca área de contato com o solo, facilitando o entorse do tornozelo FRATURA DE TORNOZELO * * Classificação de Danis-Weber - Tipo A. Fraturas abaixo do encaixe (sindesmose). Caracterizada pelo traço horizontal na fíbula, típica das fraturas avulsões(arrancamento) – (devido a inversão.) FRATURA DE TORNOZELO * * - Tipo B. Fraturas ao nível do encaixe (sindesmose). Caracterizada pelo traço espiral na fíbula, podendo ser estável ou instável, dependendo da lesão ligamentar associada ou fratura concomitante do lado medial – (devido a eversão.) FRATURA DE TORNOZELO * * - Tipo C. Fraturas acima do encaixe (sindesmose). São fraturas instáveis pois ocorre a lesão ligamentar. – (geralmente devido a eversão) FRATURA DE TORNOZELO * * FRATURA DE TORNOZELO CLASSIFICAÇÃO: FRATURA DE MAISONNEUVE – Forma à parte da fratura C de Weber. Trata-se de uma fratura do terço superior da fíbula que se acompanha por ruptura da sindesmose, da membrana interóssea e do lig. Deltóide. FRATURA BIMALEOLAR – quando existe fratura do maleólo externo que se acompanha por arrancamento do maléolo interno e, em muitos casos, por lesão das estruturas capsuloligamentares. FRATURA TRIMALEOLAR – caracteriza-se pela combinação da fratura dos maléolos externo e interno com o desprendimento da aresta ventral ou dorsal da tíbia. * * Nas fraturas bimaleolares * * CONSIDERAÇÕES GERAIS P/ TTO MMII * * CONSIDERAÇÕES GERAIS P/ TTO MMII * * CONSIDERAÇÕES GERAIS P/ TTO MMII * * CONSIDERAÇÕES GERAIS P/ TTO MMII * * CONSIDERAÇÕES GERAIS P/ TTO MMII Tala motorizada para MPC * * “O único estímulo capaz de manter, potencialmente, a hipertrofia é a atividade proteica induzida pelo exercício contra-resistido” (TRAPPE et al., 1996) CONSIDERAÇÕES GERAIS * * “ Enquanto o treinamento de endurance tem pouco impacto na prevenção da perda de unidades motoras, o treinamento de força pode manter ou aumentar a área transversa das fibras musculares” (WILMORE & COSTILL, 2000) * * OSTEOPOROSE “Os exercícios excêntricos possibilitam considerável grau de resistência óssea, aumentam a síntese protéica e proporcionam rápido ganho de força” (GORDON & HUXLEY, 1966) “O osso é um tecido piezoelétrico que responde às forças tensionais, devemos exercer cargas multidirecionais para torná-lo resistente (CLARKSON, P. M., 1992) * * NOVIDADE: EXOESQUELETO * * A B 15. Referências Bibliográficas Hoppenfeld, S., Vasantha, L. M. Tratamento e Reabilitação das Fraturas, CAP.21 ed. Manole, 2001 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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