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PROTOCOLO HDLC Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, São Mateus - ES Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510, Sítio Eletrônico : http://www.ceunes.ufes.br 1 Resumo — Este artigo tem por objetivo fazer um levantamento bibliográfico de pesquisas já realizadas até o momento com o intuito de contextualizar seu leitor sobre sistemas de comunicação de dados, os modos de transferência de dados e a transmissão de sinais. Na parte de protocolos de controle daremos enfoque no protocolo de rede High-level Data Link Control, mais conhecido como HDLC. Palavras-chave — HDLC. Sistemas de comunicação. Enlace. Sinais. Redes de dados. 1. INTRODUÇÃO Os sistemas de comunicação de dados em geral estão fortemente presentes em nossas vidas. Um sistema de comunicação é aquele que processa um conjunto de sinais de entrada para produzir outro conjunto de saída. Sinal, por sua vez, é um conjunto de dados que podem ser representados de vários modos que, em sua maioria, dependem da frequência em um determinado período. As redes de dados permitem a troca de informação entre dois ou mais equipamentos eletrônicos. Em seu trabalho, Roberto A. Hexsel diz que Do ponto de vista de equipamentos, uma rede de dados consiste de, no mínimo, dois computadores e algum meio que permita a conexão entre eles. Do ponto de vista de programas, esta rede mínima inclui os programas controladores dos periféricos e um programa de comunicação que gerencie os periféricos e outros recursos da máquina de acordo com os desejos dos operadores. Para a comunicação entre computadores e aparelhos eletrônicos é necessário que existam regras bem definidas, na computação chamadas de protocolos, a fim de que haja cooperação na transferência das informações. Um protocolo define os procedimentos que são necessários para que tenha o estabelecimento de comunicação entre dois ou mais sistemas. Protocolos consistem de um conjunto de regras que determinam o quê cada participante deve fazer e quando deve ser feito. [HEXSEL] 2. TRANSMISSÃO DE SINAIS Máquinas realizam a transferência de dados entre si, informações que são passadas como sendo, geralmente, sequências de caracteres ou bits através de algum dispositivo de comunicação (ECDs), responsáveis por traduzir os dados para o formato adequado a ser utilizado na transmissão. A partir daí os programas de controle dos dispositivos periféricos de entrada/saída (I/O), os quais os computadores usam para a sua representação do meio físico, possibilitam a transferência dos dados entre periférico e memória em uma ponta do enlace até periférico e memória da máquina na outra ponta do enlace. Abordagem ao Protocolo HDLC ZIMERMAN, Fernando Euzebio. BISSOLI, Matheus Antônio. GUARNIER, Thayza Sacconi. PROTOCOLO HDLC Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, São Mateus - ES Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510, Sítio Eletrônico : http://www.ceunes.ufes.br 2 2.1. MEIOS FÍSICOS Dos meios físicos mais usados para a realização das transferências de dados podemos citar os três mais empregados, são eles, par trançado, cabo coaxial e a fibra óptica. A medida usada para comparação desse meio é o produto alcance×vazão, onde o alcance é considerado a distância máxima entre as duas estações com as taxas de erros suficientemente baixas, visto que na medida que os sinais se propagam pelo cabos, os mesmos sofrem distorções devido à interferências eletromagnéticas. Par trançado: Este é o meio físico de menor custo por metro embora seu uso seja limitado pelo seu reduzido produto alcance×vazão. Para distâncias de dezenas de metros, o par trançado pode ser usado com taxas de até 108 bps. Para distâncias da ordem de 1000 metros, o par trançado pode transmitir com taxas de até 106 bps. Cabo coaxial: Como o nome sugere, a geometria dos cabos coaxiais é tal que os dois condutores compartilham o mesmo eixo. O condutor central consiste de um fio rígido de cobre. O condutor externo pode ser uma malha de fios de cobre ou uma fina tira de metal enrolada ao longo do isolamento que separa o condutor central da malha. Os dois condutores são separados um do outro por uma camada de material isolante. Cabos coaxiais apresentam alta imunidade a ruído eletromagnético proveniente do ambiente onde o cabo se encontra. Fibra óptica: Ao contrário dos cabos elétricos, as fibras ópticas não conduzem eletricidade, apenas pulsos de luz. Isso aumenta em muito a segurança de enlaces externos porque cabos com fibra óptica são imunes a interferência eletromagnética como relâmpagos, por exemplo. Velocidades de transmissão da ordem de 109 a 1010 bits por segundo são perfeitamente factíveis. Além disso, fibras ópticas apresentam maior alcance e taxas de erros baixíssimas quando comparadas com outros meios. 3. ENLACE A camada de enlace de dados no modelo de referência OSI / ISO para padronização de protocolos é responsável pela transmissão e recepção de quadros, pelo controle de fluxo, por estabelecer um protocolo de comunicação entre sistemas diretamente conectados e tem como principal finalidade programar mecanismos de detecção e recuperação de erros, oferecendo, desse modo, aos níveis superiores, um serviço mais confiável. Outras funções desta camada incluem: o estabelecimento de uma conexão e procedimentos que permitem o uso eficiente dos meios de transmissão. 3.1. NÍVEL DE ENLACE Os protocolos do Nível Físico transportam bits entre dois terminais. Influências externas podem distorcer os bits e isso provoca erros de transmissão. Os protocolos de nível de enlace oferecem o serviço de detecção e recuperação de erros, assim como estabelecer e terminar o enlace lógico, controle de tráfego entre terminais e sincronizar e controlar a transmissão de dados. O termo técnico para descrever qualquer equipamento capaz de produzir ou consumir os dados presentes em uma rede é chamado de equipamento terminal de dados, abreviado por ETD. [HEXSEL] O controle de fluxo impede que um ETD rápido envie dados para um ETD lento mantendo o transmissor e o receptor sincronizados, evitando que uma nova mensagem seja enviada quando o receptor não tem condições de aceitá-la. O controle de acesso ao meio decide quem entre vários candidatos têm o direito de inserir seus dados no meio físico a cada instante. PROTOCOLO HDLC Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, São Mateus - ES Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510, Sítio Eletrônico : http://www.ceunes.ufes.br 3 No protocolo de controle de enlace temos três grandes famílias, a primeira é simples e normalmente é empregado na comunicação assíncrona entre computadores pessoais, a segunda família são chamados de protocolos baseados em caracter porque caracteres de controle indicam quais são os campos de cada quadro e a terceira família são baseados em bit onde os campos de controle e de dados ocupam posições fixas no quadro. As principais diferenças entre os mecanismos no que diz respeito à enquadramento estão na forma de sincronização em nível de caracter e em nível de quadro. Nos protocolos baseados em bit, sequência especiais de bits emolduram os quadros. A vantagem de protocolos baseados em bit sobre os protocolos baseados em caracter é a economia na codificação das informações de controle. Um arquivo é dividido em blocos para ser transmitido, sendo que cada bloco contém um prólogo e um epílogo onde indicam o começo e fim do quadro formado.Cada quadro é transmitido e reconhecido individualmente e o tamanho de cada bloco é enviado no prólogo. 3.2. CONTROLE DE ENLACE Em seu trabalho, Roberto A. Hexsel diz que Várias funções importantes de um sistema de comunicação de dados não são cumpridas pelos componentes de Nível Físico de um sistema de transmissão. Dentre estas, estão o controle de fluxo entre transmissor e receptor, para evitar que o receptor perca dados caso não consiga absorvê-los na mesma taxa em que são emitidos pelo transmissor, mantendo a sincronia bit-a-bit entre os dois ETDs. O Nível Físico, além do controle de fluxo, não implementa nenhum mecanismo que interfira na viagem realizada pelos dados que tenha como finalidade detecção e recuperação de erros que possam ocorrer. Caso ocorra de várias estações estarem interligadas por um enlace numa linha multiponto, deve existir alguma forma de endereçamento para que os participantes do enlace sejam identificados. Para tal, é usado o controle de enlace. As informações de controle de enlace podem conter os endereços de Nível Físico de remetente e destinatário, além disso, é a camada de enlace que seleciona o conjunto de bits que deverá ser enviado ao receptor. Um protocolo de controle de enlace deve seguir alguns requisitos para que seja usado, tais quais, ser flexível, operar em enlaces ponto-a-ponto e multiponto, nos modos semi-duplex e duplex e devem ser capazes de controlar as estações sejam elas equivalentes ou do tipo mestre-escravo. Um mesmo protocolo de controle de enlace deve ser capaz de se operar de forma correta e eficiente tanto em enlaces de estações próximas quanto nas que estejam distantes umas das outras, sendo de forma independente do tempo de propagação dos sinais através do meio físico. A maioria das aplicações exige que os requisitos sejam satisfeitos e empreguem alta confiabilidade, correção e eficiência na transmissão de dados, além de que, eventuais erros devem ser eliminados pelos mecanismos de detecção e recuperação de erros. 3.3. PROTOCOLOS DE CONTROLE DE ENLACE Protocolo, como já dito anteriormente, define os procedimentos que são necessários para que tenha o estabelecimento de comunicação entre dois ou mais sistemas. Protocolos consistem de um conjunto de regras que determinam o quê cada participante deve fazer e quando deve ser feito. [HEXSEL] Em geral existem três famílias de protocolos de controle de enlace: primeira família, que são simples e que são empregados, em sua maioria, em computadores pessoais na comunicação assíncrona, na qual permite a transferência de arquivos entre máquinas pelas interfaces seriais. Já a segunda família, também PROTOCOLO HDLC Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, São Mateus - ES Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510, Sítio Eletrônico : http://www.ceunes.ufes.br 4 conhecidos como protocolos baseados em caracter, são usados, em sua maioria, em transmissões síncronas em linhas semi-duplex. E por fim a terceira família a qual é baseada em bit. A vantagem da terceira família em relação a segunda é a economia na codificação das informações de controle. Um exemplo ao qual iremos dar uma atenção maior é o “High-level Data Link Control”, conhecido como HDLC. Está presente na terceira família de protocolos de controle na camada de enlace e é usado em transmissões síncronas em linhas duplex. 3.3.1. PROTOCOLO HDLC O protocolo HDLC (High Level Data Link Control), que é baseado no protocolo SDLC da IBM (criado em 1975), é definido nos padrões ISO 33009, 4335, 6159 e 6256, foi muito popular mas perdeu espaço na Internet para o protocolo PPP. Trata-se de um protocolo orientado a bit, os quais não incorporam em sua estrutura nenhum caractere destinado a cumprir regras ou funções, síncronos e de suporte a detecção e recuperação de erros com o método de pedido automático de repetição em caso de erros (PAR). No protocolo HDLC, assim como os outros protocolos baseados em bit, a posição dos campos de um quadro é fixa em relação ao seu início e os comandos são representados por combinações de bits em posições específicas. A transmissão síncrona é empregada com um único formato de quadro para a troca de dados e controle O conteúdo e o tamanho do campo de informação não é especificado, porém, o tamanho máximo é limitado pela técnica de detecção de erros. O campo de endereço identifica a estação secundária que enviou o quadro, ou a secundária que irá recebê-lo. O campo de controle diferencia três tipos de quadro, onde os dois primeiros bits do campo identifica o tipo de quadro. O bit (“poll/final”) tem dupla função. Em quadros emitidos por uma estação primária, P/F este bit é uma consulta (“poll”) que deve ser respondida pela secundária indicada no campo de endereço. Em quadros emitidos por uma estação secundária, se este bit é 1, ele sinaliza o último de uma série de quadros (“final”). Os quadros de informação (quadros-I) tem campo de informação não-vazio e transportam os dados propriamente ditos. O campo contém NS que é o número de sequência do quadro. Quadros-I também transportam informação de controle de fluxo e recuperação de erros (PAR) com janelas deslizantes e aceitação inclusiva. O número de sequência do próximo quadro esperado pelo destinatário é transportador “de carona” no campo NA (número de aceitação), em um quadro que viaja do destinatário para o remetente. Os quadros supervisórios (quadros-S) transportam informação de PAR no campo NA para a aceitação ou rejeição de quadros recebidos quando o método da carona não pode ser usado. Os comandos transportados em quadros-S tem a função de controle de fluxo, recuperação de erros e consulta e seleção. PROTOCOLO HDLC Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, São Mateus - ES Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510, Sítio Eletrônico : http://www.ceunes.ufes.br 5 Os quadros avulsos (quadros-U “unnumbered”) transportam informações de controle especiais para o estabelecimento dos enlaces e seleção do modo de operação. Os comandos transportados por quadros-U servem para inicializar e terminar um enlace lógico, determinar o modo de funcionamento do enlace e para resolver impasses e situações de erros catastróficos. O protocolo HDLC utiliza a técnica de enxerto de bits(“bit stuffing”), que consiste em inserir um 0 extra após cada ocorrência consecutiva de cinco bits com valor 1 exceto nos marcadores. Isso é utilizado para que sejam evitados possíveis confusões nos marcadores que delimitam os quadros e sequências de bits da forma 01111110. Em seu trabalho, Roberto A. Hexsel diz Após detectar o marcador, o receptor observa as sequência de cinco 1s. Se o sexto bit é um 0, o 0 é removido porque ele foi enxertado pelo transmissor. Se o sexto bit é 1 e o sétimo 0, a sequência é um marcador e delimita um quadro. Se o sexto e sétimo bits são 1, ou transmissor está enviando um comando abort, ou ocorreu um erro de transmissão. Nos dois casos o quadro é descartado e o receptor fica a espera do próximo marcador. Se o receptor detecta uma sequência de quinze 1s, o transmissor está colocando a linha em estado inativo, talvez em preparação para reverter a linha em enlaces semi-duplex. Os bits enxertados pelo transmissor não são considerados no cálculo do TDP. 3.3.2. A FAMÍLIA HDLC O protocolo HDLC resultou da padronização internacional do protocolo Synchronous Data Link Control (SDLC) de propriedade da IBM [IBM92]. SDLC está na base do Systems Network Architecture (SNA),que é uma família de produtos da IBM para serviços de teleprocessamento e redes de computadores. [HEXSEL] As primeiras redes de dados instaladas eram consistidas nas características e serviços oferecidos pelo SDLC, as quais era compostas de ligações seriais ponto-a-ponto entre computadores de grande porte ou de linhas multiponto onde um controlador gerenciava vários terminais. Com o aumento das redes locais, a funcionalidade dos níveis inferiores da pilha de protocolos foram adaptados aos vários meios físicos empregados. Em seu trabalho, Roberto A. Hexsel diz que Apesar da variedade de implementações possíveis para o Nível Físico, é interessante que a interface com o Nível de Rede seja independente do Nível Físico. Tendo em vista estas considerações, o padrão IEEE 802.2 para o Nível de Enlace para redes locais foi publicado pelo IEEE e posteriormente adotado pela ANSI e ISO/IEC [ISO94]. Outros dois protocolos usados em redes locais e de longa distância e que também são baseados no HDLC, são o Serial Line IP (SLIP) [Rom93] e o Point-to-Point Protocol (PPP) [Sim94]. Ambos são usados para transportar datagramas IP [Pos81a] através de enlaces em linhas seriais. 3.3.3. FUNCIONAMENTO O protocolo HDLC possui três tipos de estações definidas como sendo a combinação de um DTE com um DCE. Uma estação primária controla as operações do enlace, onde o quadro enviado são chamados de comandos. Uma estação secundária controla a estação primária e seus quadros são chamados de respostas. A estação primária mantém um enlace lógico separado com cada uma das estações secundárias. A estação combinada, a terceira estação, pode emitir tanto comandos quanto respostas pois tem funções de ambas as estações. Uma PROTOCOLO HDLC Centro Universitário Norte do Espírito Santo Rodovia BR 101 Norte, Km 60, Bairro Litorâneo, CEP.: 29.932-540, São Mateus - ES Tel.: +55 (27) 3312.1511, Fax.: +55 (27) 3312.1510, Sítio Eletrônico : http://www.ceunes.ufes.br 6 configuração desbalanceada consiste de uma estação primária e uma ou mais estações secundárias. O HDLC suporta três modos de transferência de dados, dependendo se a configuração do enlace é balanceada ou não e da disciplina que controla o acesso ao meio de transmissão. São eles: Modo de resposta normal (NRM): - Usadas para configurações desbalanceadas; - Estação primária inicia a comunicação e transferência para uma estação secundária. Porém, a estação secundária só pode transmitir dados em resposta a primária. Computador hospedeiro tido como primário e terminais como secundários; - Geralmente usado em redes terminais (ex: mainframes). Também em linhas multiponto devido sua característica citada, visto que, uma estação primária controla várias secundárias com modo (“poll/select”). Modo balanceado assíncrono (ABM): - Usados para configurações balanceadas de linha ponto-a-ponto. Muito usado em redes de computadores; - Ambas estações podem iniciar a transmissão sem receber permissão o que aumenta a utilização da linha; - Nesse modo não há overhead de polling. Modo de resposta assíncrono (ARM): - Usados para configurações desbalanceadas, em que uma estação secundária pode iniciar uma transmissão sem consulta prévia pela estação primária. Porém primária ainda é responsável pela linha; - Apesar de raramente usando, quando ocorre, é usado com uma topologia em estrela onde as secundárias podem iniciar as transações independentemente de consulta prévia pela primária. REFERÊNCIAS [1] HEXSEL, Roberto A. Redes de Dados: Tecnologia e Programação. Curitiba, PR. 2011. [2] ___. Protocolos de Rede: Protocolo HDLC. Faculdade Estácio. [3] ___. Conexões back-to-back HDLC. Cisco, Julho de 2005. Disponível em <https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/wan/high-l evel-data-link-control-hdlc/7927-hdlc-back.html#intro> [4] MOREIRA, André. “High-level data link control” (HDLC). Disponível em <https://www.dei.isep.ipp.pt/~andre/doc/hdlc.html> [5] KATKO, Denis. Protocolos de controle da Internet. Disponível em <https://pt.slideshare.net/DenisKatko/protocolos-de-cont role-da-internet> INTRODUÇÃO TRANSMISSÃO DE SINAIS 2.1. MEIOS FÍSICOS ENLACE 3.1. NÍVEL DE ENLACE 3.2. CONTROLE DE ENLACE 3.3. PROTOCOLOS DE CONTROLE DE ENLACE 3.3.1. PROTOCOLO HDLC 3.3.2. A FAMÍLIA HDLC 3.3.3. FUNCIONAMENTO
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