Ensino Medio Arte Unidade 02 Cap. 1 Egito e Mesopotamia arte religiao e poder

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LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
ARTE
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UNIDADE 2
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Egito e Mesopotâmia: arte, religião e poder
Índice
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ARTE » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
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A monumentalidade dos antigos impérios
Arte Egípcia: poder e idealização
Arte da Mesopotâmia: entre a história e a religião
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A monumentalidade dos antigos impérios
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Egito Antigo
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Mesopotâmia
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Arte Egípcia: poder e idealização
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ARTE » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
Lei da frontalidade
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ARTE » CADERNO 2 » CAPÍTULO 1
O lugar dos deuses
Templo de Abu Simbel
Avenida dos carneiros, no templo de Amon-Rá
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O lugar dos mortos
Pirâmide de Djoser
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ARTE » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
Obras arquitetônicas mais famosas do mundo antigo
Pirâmides de Quéfren, Quéops e Miquerinos
Esfinge de Gizé
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ARTE » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
Regras e convenções da arte egípcia
Estátuas de Rahotep e Nofret
Escriba real
O anão Seneb e sua família
Estátua de Djoser
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Curiosidade
Máscara funerária de Tutankhamon
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ARTE » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
Mesopotâmia: história e religião
Leão Alado – baixo relevo
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Escrita cuneiforme
Placa com escrita cuneiforme dos sumérios
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ARTE » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
Arquitetura
Zigurate em Ur, na Mesopotâmia. Essas pirâmides representavam o encontro entre o céu com a Terra.
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ARTE » UNIDADE 2 » CAPÍTULO 1
Escultura
Monumento do rei Naram-Sim
Touro alado, palácio de Sargão II, em Kor
shabad
Egito e Mesopotâmia são consideradas as primeiras grandes civilizações da humanidade. Muitas informações sobre essas civilizações deve-se ao trabalho dos arqueólogos. Do Egito, restos e ruínas tem sido encontrados há mais de um século por pesquisadores; da Mesopotâmia, são poucos os testemunhos da arquitetura desenvolvida por eles. Mesmo assim, o suficiente para transmitir algum conhecimento dessas civilizações.
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Mesopotâmia e Egito foram reinos fluviais. Os rios Nilo, Tigre e Eufrates determinavam as atividades, a economia e a cultura dos grupos que habitavam a região. A produção artística não nascia do desejo estético de fazer arte, mas da motivação de fazer algo sagrado e mágico, com um forte caráter simbólico.
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A arte e a arquitetura egípcia estavam ligados à continuidade da vida após a morte. Buscavam uma representação idealizada para traduzir imagens que pertenciam à eternidade
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Na arte egípcia, as figuras humanas, os objetos e animais são representações típicas do estilo egípcio (lei da frontalidade). Cabeça e os pés de perfil e o tronco de frente, são os melhores ângulos para que alguém possa reconhecer essas partes do corpo ou ter uma ideia precisa de como são.
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Os templos e complexos funerários está documentado desde o Antigo Império. Dedicados aos deuses egípcios, onde eram adoradas as divindades locais e o deus protetor dos faraós.
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Moradas eternas foi o termo empregado no Egito Antigo para definir os locais onde eram depositados os cadáveres de monarcas, nobres ou artesãos. A pirâmide de Djoser foi o primeiro complexo que usou pedra em sua construção. Foi o único exemplar de pirâmide escalonada que perdurou. Se originou das mastabas (forma antiga de túmulo) e o modelo que os construtores aperfeiçoaram a forma das pirâmides; a marca da arquitetura egípcia.
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A arte egípcia tinha uma função específica e tinha caráter sagrado. Afastou-se intencionalmente do naturalismo. A rigidez das figuras, sua posição frontal e estática deveriam assegurar a eternidade das formas. Grande parte das representações não podem ser consideradas retratos, pois são figuras idealizadas.
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A máscara foi encontrada na cabeça da múmia de Tutankhamon em 1922 e é uma das mais famosas descobertas arqueológicas no Egito. O complexo funerário do faraó foi encontrado graças ao trabalho do arqueólogo inglês Howart Carter. A riqueza, a suntuosidade e o esmero no feitio fizeram dela uma obra prima universalmente conhecida.
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A arte da Mesopotâmia se caracteriza pela intenção prática e não pela estética. Apresenta vigoroso figurativismo, arquitetura com esculturas fixas na parede, murais decorativos em baixo-relevo representando figuras de animais que protegiam o espaço, como serpentes, leões e touros.
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A escrita – conhecida como cuneiforme, tinha características pictográficas e era feita em placas de argila
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Os templos na Mesopotâmia eram denominados zigurates. O acesso ao topo deles eram reservado aos príncipes-sacerdotes, onde se encontrariam com as divindades. Esses santuários eram erguidos em plano mais elevado que as moradias, para chegarem mais próximos dos deuses. Também eram usados para observar o céu e os astros.
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As imagens esculpidas na Mesopotâmia agregaram a magia e simbologia da arte à função de fazer propaganda de seus soberanos e de seus domínios. Na entrada dos palácios havia grandes estátuas representando figuras imaginárias, como o touro alado com rosto humano.
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