Tecnologias para edifícios e cidades ecoeficientes

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL/MG
Instituto de Ciência e Tecnologia
Rodovia José Aurélio Vilela, 11999 
( 
BR 267 Km 533)
Cidade Universitária Poços de Caldas/MG CEP 37715-400
Fone: (35) 3697-4600
ANA CAROLINA ESPER
EDUARDO MARCONDES
GABRIEL CREPALDI
ISABELA DIAS
LUCAS CREMONESE
NATÁLIA ANTUNES
TÁBATA CAROLINE
TECNOLOGIAS PARA EDIFÍCIOS E CIDADES ECOEFICIENTES
Poços de Caldas - MG
Fevereiro/2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL/MG
Instituto de Ciência e Tecnologia
Rodovia José Aurélio Vilela, 11999 
( 
BR 267 Km 533)
Cidade Universitária Poços de Caldas/MG CEP 37715-400
Fone: (35) 3697-4600
ANA CAROLINA ESPER
EDUARDO MARCONDES
GABRIEL CREPALDI
ISABELA DIAS
LUCAS CREMONESE
NATÁLIA ANTUNES
TÁBATA CAROLINE
TECNOLOGIAS PARA EDIFÍCIOS E CIDADES ECOEFICIENTES
Relatório apresentado como parte dos requisitos da aprovação na disciplina Energia e Meio Ambiente do curso Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia pelo Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de Alfenas, campus Poços de Caldas. 
Docente Responsável: Prof. Dr. Cláudio Antônio de Andrade Lima.
Poços de Caldas - MG
Fevereiro/2014
INTRODUÇÃO
O conceito de sustentabilidade surgiu no século XX com James Lovelock, a partir das ideias de Aldo Leopold, e tomou notoriedade atingindo, atualmente, os níveis desejados pelos seus idealizadores. Empresas e profissionais passam a assumir seus verdadeiros papeis na complexa cadeia de influências que qualquer empreendimento humano ocasiona. Tudo o que realizamos terá consequências para a natureza. 
A sustentabilidade é altamente integradora, pois permite conciliar diferentes abordagens que visam ao respeito ao meio ambiente, promovendo a eficiência energética e dos materiais, à promoção social com maior segurança aos trabalhadores, e à viabilidade econômica, produzindo bens mais duradouros e atraentes do ponto de vista do investimento. 
Assim, vem sendo adotado o conceito de ecoeficiência, que é o uso inteligente dos recursos por empresas do mundo inteiro comprometendo com uma perfomance econômica e ambientalmente corretas. As empresas veem buscando na ecoeficiência uma forma de adotar condutas como a minimização do consumo de matérias-primas virgens e sua substituição por matéria reciclada, concentra esforços para diminuir a toxidade de seus produtos e aumentar sua vida útil, além de reduzir o uso de energia elétrica entre outros. Atualmente, verifica-se um consumo exagerado de energia no setor de edifícios o que constitui um entrave à concretização dos objetivos inerentes aos pressupostos do desenvolvimento e da construção sustentáveis. 
Por esse motivo, devem ser desenvolvidos esforços que permitam a construção de edifícios energeticamente eficientes, o que assenta na adoção de um conjunto de técnicas que visem reduzir os consumos energéticos do edifício ao longo do seu ciclo de vida, garantindo ao mesmo tempo conforto aos seus ocupantes, além de buscar soluções para se ter uma cidade ecoeficiente e agradável de ser viver, uma vez que no contexto mundial são cada vez mais prementes as preocupações com o processo do desenvolvimento sustentável. 
MEDIDAS COMUNS E POLITICAS DA ECOEFICIÊNCIA
Em vista da crescente importância dada á proteção ambiental e objetivando harmonizar empresa e meio ambiente por meio de procedimentos de gestão ambiental, almeja-se que o governo em seus níveis federal, estadual e municipal, auxilie e incentive os setores de produção nacional para que estes possam adotar melhores práticas e políticas ambientais dando maior relevância à sustentabilidade
A fase transitório para um Estado possuir economia ecoeficiente não requer somente de inovação, mas sim de um conjunto de mudanças no comportamento de empresários e suas empresas, mudanças estas que só será possível com uma participação efetiva do poder público e seu suporte. Abaixo, citaremos as políticas mais importante para reforçar e fundamentar a ecoeficiência. 
* Aumentar a reciclagem dos resíduos: A principal preocupação da produção ecoeficiente é reduzir ao máximo a produção de resíduos, um elo fundamental desse segmento é a coleta seletiva, mas as políticas públicas podem contribuir também para reduzir a quantidade de resíduos produzidos, como por exemplo, desestimulando o uso de embalagens não retornáveis ou em nível geral.
* Definir limites de baixa emissão e consumo: Limitar emissões e consumo de matérias primas por meio da legislação, seja ela de ordem federal, estadual ou municipal, é o caminho mais curto e definido para reduzir a poluição do meio ambiente.
* Utilizar mecanismos de mercado: Fixar limites legais e utilizar os mecanismos de mercado já citados, reforçam a ecoeficiência pelo poder público por meio de programas informativos com visão a informar e dar conhecimento às empresas sobre possibilidades tecnológicas e vantagens econômicas presentes de medidas ecoeficientes. 
* Abolir subvenções perversas: Ainda nos dias de hoje persistem no País sistemas de subvenção criados em outras épocas, em que o contexto social e econômico do Brasil eram diferentes, a exemplo de subvenções para pesca industrial.
VIABILIZAR A ECOEFICIÊNCIA
A ecoeficiência tem o dever de conceder recursos para possibilitar negócios a custos comparativos para o controle dos impactos ambientais e de recursos naturais, afim de que a sociedade proteja o progresso. No entanto, a importância das empresas são fundamentais nas questões que desrespeitam a sustentabilidade de modo a contribuir ao meio ambiental, de tal forma, que o WBCSD (World Business For Sustainable Development) definiu alguns elementos que tiveram grande influência, por exemplo, os governantes que integrar as políticas públicas e medidas eco- eficientes ; estabelece uma macroeconomia;  estimula as políticas internacionais e os mercados afim de potencializar os recursos naturais e reduzir emissões de poluentes, já a sociedade incentiva os consumidores a utilizar produtos que sejam produzidos de forma sustentável e implanta ações de políticas de modo a priorizar a eco- eficiência, mas existem outros elementos que contribuem, como: os educadores que devem incluir os conceitos de sustentabilidade nas escolas e universidades, também tem os investidores de mercado devem ajudar a divulgar empresas que se destacam pelo seu desempenho sustentável e por fim,existem os líderes de negócios que incluem a eco- eficiência nas suas estratégias de negócios como por exemplo na inovação de produtos. 
Incentivar na reciclagem de resíduos de produção, afim de fazer a reengenharia do seus processos de produção para minimizar geração poluentes e poupar custos, podendo assim ter revalorização dos subprodutos afim de evitar desperdício, contribui para o setor industrial. Um exemplo de revalorização é industrial de cervejaria no qual pode ser usado na produção biogás para fornecimento de energia, sendo assim, os produtos possibilitam um desenvolvimento econômico de forma que sejam eficientes ao meio ambiento e sejam mais efetivos. Tal eficiência,  tem envolvido as questões ambientais , no qual hoje em dia , a gestão ambiental não é limitado somente nos processo produtivo mas também em uma cadeia produtiva a partir de matérias primas até o descarte, contribuindo assim,  tanto pra empresas tanto pras sociedade.
Três exemplos de indústrias brasileiras que obtiveram êxito na adoção de medidas ecoeficientes em seus processos. Como resultado, elas conseguiram reduzir os desperdícios nas fábricas e promover o uso sustentável e ético dos recursos. A Fundação Volkswagen, que promove a capacitação de costureiras para reciclar os uniformes usados pelos funcionários. A HP promove a reciclagem dos cartuchos de impressoras, e o material é utilizado na produção de novos equipamentos. E a Johnson reformulou a cadeia produtiva e o design dos produtos para reduzir as emissões degases estufa.
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E ECOEFICIÊNCIA
No contexto da ecoeficiência, a transferência de tecnologia significa a transmissão de conhecimentos em relação as tecnologias capazes de promover a prevenção ou a redução da poluição, incluindo as tecnologias de ecoinovação, a qual representa as técnicas que aliam a ecologia aos processos industriais. A transferência de tecnologia ecoeficiente também abrange o processo de criação de redes de empresas afim de otimizar o uso efetivo dos recursos físicos.
A transferência tecnológica pode ser dividida em três tópicos :
* Transferência de conhecimentos e equipamentos afim de aumentar a ecoeficiência das empresas.
* A transferência de tecnologias não é isolada, permeando sistemas completos, incluindo procedimentos e conhecimentos.
* É necessário que as tecnologias provenientes das transferências tecnológicas satisfaçam as prioridades e necessidades das empresas.
EDIFÍCIOS ECOEFICIENTES
Assim como a humanidade, as edificações vêm sofrendo evoluções e alterações, distanciando-se da natureza como o ser humano, chegando-se ao ponto de existirem “edifícios doentes”, responsáveis por causar alterações na saúde de seus habitantes e usuários, mas com as construções sustentáveis o cenário começa a mudar e diversos benefícios surgem. 
Dentro da edificação, os sistemas e equipamento devem propiciar o controle de no mínimo: a temperatura, umidade, ventilação e iluminação, proporcionando conforto necessário a cada um dos espaços planejados. A atuação do profissional qualificado é fundamental e a interação de todos os profissionais envolvidos é muito relevante, deve-se atender a diversos itens que representarão o caminho sustentável da construção: ambiente da obra e seu entorno, atendimento a legislação, documentação, orografia, a infraestrutura, vizinhança, arborização e terreno. 
Há a necessidade de aplicar princípios ecológicos desde o início, para evitar o aumento de custos, priorizar iluminação e ventilação naturais, projetar visando a durabilidade, para maximizar o uso de energias renováveis, a edificação deve ser orientada corretamente (com a fachada principal voltada para o equador), possuir uma inclinação adequada de (30º a 40º na cobertura e de 60º a 70º na fachada) para instalação de painéis de aquecimento solar Utilização de lâmpadas energeticamente eficientes (LED) consomem apenas 20 % a 25% da energia elétrica das lâmpadas convencionais incandescentes e possuem uma vida útil de 10 a 20 vezes maior. 
A substituição das caldeiras convencionais por caldeiras de condensação pode representar uma economia de 45% no consumo de energia. A simples manutenção adequada das caldeiras antigas representa uma economia de 10% a 15%. A colocação de isolamento nas superfícies externas da edificação pode reduzir o consumo de energia em 60% tanto no aquecimento quanto na refrigeração dos ambientes. Sendo importante também fazer o aproveitamento da água da chuva, possibilitando uma redução de ate 50% do consumo de uma casa.
Há também a certificação sustentável que é uma avaliação da qualidade dos produtos e sistemas do edifício, baseada em critérios preestabelecidos, feita por uma certificadora de processos e produtos. A certificação como processo é importante, pois proporciona uma agenda de soluções aplicáveis à obra, agrega valor de mercado, diminui o consumo geral de insumos e, por fim, legitima e valida os processos de construção sustentáveis.
 CIDADES ECOEFICIENTES
Desde muito tempo atrás o êxodo rural acontece, a migração das pessoas da zona rural para a zona urbana se intensificada cada vez mais. Em 2007, de acordo com Carlos Leite (Construção, 2013), a população urbana superou a rural e estima-se que no Brasil, em 2050, a taxa será de 84,35%. Devido a isso, o professor especialista em projetos urbanos do Mackenzie considera as grandes cidades como o desafio do século, pois são nelas em que são gerados aproximadamente 75% dos resíduos advindos do consumo exagerado.
Segundo o professor de geografia da USP, Wagner Ribeiro (Construção, 2013), o meio ambiente já está atingindo sua capacidade máxima de suportar essa tamanha geração de resíduos. Por isso, as cidades mais eficientes no ponto de vista ambiental estão sendo mais discutidas nos últimos anos.
Ecoeficiência é fazer uso inteligente dos recursos com o objetivo de reduzir os impactos sofridos pelo meio ambiente, através de sistemas que tenham maior eficiência energética sem interferir na produção. Cidades ecoeficientes seguem a mesma linha, com a finalidade de impactar menos o ambiente sem comprometer o desenvolvimento. Alguns temas são mais discutidos quando o assunto é soluções ecoeficiencientes para um centro urbano, tais como:
* Captação de água da chuva: Geralmente é feito instalando reservatórios que captam a água proveniente das chuvas, que é reutilizada para lavar pisos, irrigar jardins, lavar carros, entre outros.
* Diminuir o consumo: Utilizando dos 3R’s (reusar, reduzir e reciclar), é possível diminuir o consumo e como consequência, a quantidade de lixo produzido por pessoa. Além disso, promover a conscientização para a realização de coleta seletiva, facilitando o destino dos resíduos à reciclagem.
* Utilização de materiais naturais: Diminuir os índices de consumo de energia, de recursos naturais e da geração de resíduos na construção civil também é importante, desde o processo de fabricação até a chegada ao cliente, pois eles representam quase metade do consumo total produzido. Isso é possível utilizando materiais naturais, materiais reutilizados como pneus e garrafas, além dos materiais que provém da reciclarem, como as telhas de tetra pak.
Estas e outras soluções vêm sendo propostas para que se alcancem medidas ecologicamente eficientes no meio urbano.
Apesar da maior cidade brasileira, São Paulo, não ser a maior conservadora do meio ambiente, em agosto de 2013 recebeu o título de capital da ecoeficiência da América Latina pela Green Building Council Brasil (GBC Brasil), uma organização que incentiva as construções sustentáveis no país e hoje está em quarto lugar no ranking dos lideres no assunto (Arco, 2013).
EXEMPLOS DE TECNOLOGIAS ECOEFICIENTES
Como desenvolver sustentavelmente e sem elevar os custos de operação? A seguir estão algumas das muitas inovações que nos permitem avaliar o significado das tecnologias ecoeficientes!
* Podemos citar como exemplo o Projeto de Gestão de Energia aplicado em edifícios ocupados pela Petrobras no país, que considera a implantação de projetos de eficiência energética, compra eficiente de energia (uso de energia renovável) e desenvolvimento de um sistema de monitoramento e automação predial. O processo consiste na compra de uma Pequena Central Hidroelétrica, apontada como energia renovável sem emissões de dióxido de carbono, aplicando essa energia limpa em prédios ocupados pela empresa.
Como resultados temos que em 2010, quando teve início, o novo modelo proporcionou uma economia de R$ 3,7 milhões. Atualmente, 17 prédios da Petrobras no país, incluindo Rio, Macaé e Salvador, estão com 100% do suprimento de energia renovável.
* Outro exemplo na construção de tecnologias ecoeficientes são as telhas ecológicas, que são feitas de caixas de leite pela empresa Treta Pak, o material de difícil reciclagem acumulava em aterros sanitários, mas desde 1999 criou-se um sistema de prensagem para criação das telhas. Aproveitando as principais características do material como a durabilidade e impermeabilidade. No Brasil, há 15 empresas que desenvolvem essas telhas e oferecem um mercado 25% mais barato que os convencionais, com a vantagem que o material reciclado diminuem a dispersão do calor para dentro do ambiente. Além de serem mais duradouras, mais leves e econômicas, não propaga fogo, nem som.. O material da telha leva ate 180 anos para se decompor, então o projeto é totalmente sustentável.
* O Eco telhado é um jardim suspenso que pode ser instalada em cobertura de prédios ou telhados convencionais, ou apenas é feito com plantase grama. Ganharam grande relevância nas cidades por trazer benefícios como o aumento da biodiversidade, redução da velocidade de escoamento da água da chuva na fonte (telhado), aumento da retenção da água da chuva na fonte (drenagem urbana), limpeza da água pluvial, contribuindo para redução da poluição, além que também auxiliam na diminuição da temperatura do micro e macro ambiente externo. O custo da aplicação deste tipo de telhado verde é relativamente oneroso, mas os benefícios proporcionados compensam o desembolso de dinheiro neste tipo de ideia ecológica.
* Outro sistema ecoeficiente foi desenvolvido na Austrália, o chamado Solatube, que capta luz solar, ao se instalado com uma pequena abertura no teto, deixando a cúpula do lado de fora para a captação da luz solar. Um tubo de alumínio altamente refletivo é o responsável por transferir quase 100% da iluminação captada no ambiente exterior para o ambiente interior, e uma lente dissipadora de luz irá distribuir a luz de forma homogênea no ambiente. Há uma filtração dos raios UV, minimizando a transferência de calor, pode ser usada seja qual for a posição do sol, um produto ilumina 46 m². Após instalação não é necessária limpeza ou manutenção, pois não retém poeiras por receber um tratamento eletrostático.
* Como a energia elétrica usada em edifícios corresponde a 45% do consumo total de energia elétrica do Brasil, substituir as lâmpadas incandescentes pela luz natural é uma excelente alternativa para reduzir a conta de luz, pois a iluminação natural é energia pura, limpa e abundante nos países tropicais.
CONCLUSÃO 
Pensar e agir com sustentabilidade passa a ser uma questão de estratégia global, sobrevivência empresarial e política social. O crescimento, a qualquer preço, dá lugar ao desenvolvimento sustentável que deverá dar às futuras gerações o mesmo que temos, ou uma herança melhor em termos sociais e ambientais.
A ecoeficiência está ganhando força na indústria brasileira gerando menos resíduos, e com produtos ecológicos disponíveis no mercado vem se tornando uma alternativa muito viável, além de reduzir e otimizar o consumo de materiais e energia na construção sustentável.
Conclui-se que todos os empreendimentos humanos devem atender, de forma eficiente e integrada, as necessidades sociais, econômicas e ambientais, dando origem ao tripé da sustentabilidade e a influência do governo e da sociedade tem grande importância para ecoeficiência de modo a promover um futuro sustentável e para obter os objetivos entre sustentabilidade e economia. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Edifícios Públicos Sustentáveis. Disponível em: http://www.senado.gov.br/senado/programas/senadoverde/siges/Cartilhaedificios_publicos_sustentaveis_Visualizar.pdf. Acesso em 04 fev 2014.
Iluminação natural: um conceito simples para aumentar a eficiência energética das construções. Disponível em: http://qualidadeonline.wordpress.com/2010/12/14/iluminacao-natural-um-conceito-simples-para-aumentar-a-eficiencia-energetica-das-construcoes/. Acesso em 02 fev 2014.
Ecotelhado. Disponível em: http://www.ecotelhado.com.br/default.aspx. Acesso em 02 fev 3014.
Manual de Transferência de Tecnologias Ecoeficientes. Disponível em: http://www.abdi.com.br/Estudo/VersaoWeb_ecoeficiente.pdf. Acesso em 03 fev de 2014.
Guia Ecoeficientes - Os melhores produtos ecológicos do Brasil. Disponível em: http://ecoeficientes.com.br/guia-de-empresas/category/captacao-de-agua-da-chuva/. Acesso em 01 fev de 2014.
Inovações tecnológicas sustentáveis. Disponível em: http://www.provectoescritorios.com.br/blog/post/inovacoes-tecnologicas-sustentaveis/31. Acesso em 01 de fev de 2014.
Desafio futuro: planejamento urbano e ecoeficiência. Construção: Mercado; Negócios de incorporação e construção. Publicado por Pâmela Reis; Julho/2013. Disponível em: <http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/144/planejamento-urbano-e-ecoeficiencia-a-mudanca-do-modelo-de-292283-1.aspx >. Acessado em 08 jan 2013.
 Soluções ecoeficientes para nossos centros urbanos. Ecoeficientes. Disponível em: <http://www.ecoeficientes.com.br/solucoes-sustentaveis-para-os-nossos-centros-urbanos/>. Acessado em 08 jan 2013. 
 São Paulo é líder em construções ecoeficientes na América Latina. Arco Web: Arquitetura e interiores. Publicado em 21/08/2013. Disponível em: <http://arcoweb.com.br/noticias/noticias/sao-paulo-lider-construcoes-ecoeficientes-america-latina>. Acessado em 08 jan 2013.
Você sabe o que é ecoeficiência? Greenvena. Publicado em 15/03/2012. Disponível em: <http://greenbest.greenvana.com/2012/voce-sabe-o-que-e-ecoeficiencia/>. Acessado em 08 jan 2013.