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* CORAÇÃO * INTRODUÇÃO Características gerais Sintopia Faces Vasos da base Cavidades Vascularização Sistema de condução * Características Gerais Pesa cerca de 350-400g Apresenta Automatismo - Cronotropismo condutibilidade - Dromotropismo Excitabilidade - Batmotropismo contratilidade - Inotropismo Relaxamento – Lusitropismo (distensibilidade) * Batimentos 70btm x 60min= 4.200btm/h 4200btm/h x 24hs= 100.800btm/dia 100.800btm/dia x 7d= 705.600btm/semana 705.600btm/semana x 30d= 21.168.000/mês 21168000/mês x 365dias= 7.726.320.000/ano 7726320000/ano x 10anos= 77.263.200.000/dec 77263200000/década x 8,2 = 633.558.240.000/vida * Automatismo - Cronotropismo Capacidade de gerar seus próprios estímulos elétricos. Modificado por diversos fatores, adapta a freqüência as necessidades fisiológicas . Principais fatores atuarem no cronotropismo SNA Íons plasmáticos, Temperatura Perfusão do miocardio Os estímulos originarem-se em qualquer parte do coração. Zonas de marcapasso: capacidade de gerar estímulos, com freqüência própria e mais elevada, Diferenciação morfo-funcional eletrofisiológica (tecido nodal). A zona de automatismo de maior freqüência de descarga comanda a ativação elétrica cardíaca, submetendo a excitação de todo o coração ao ritmo, pelo que é denominada de marca-passo do coração, representado pelo nodo sinusal. Prática de Fisiologia Cardiovascular vsites.unb.br/fs/clm/labcor/Pratica1/Pratica1.htm * Condutibilidade - Dronotropismo Condução do processo de ativação elétrica pelo miocárdio, numa seqüência sistematicamente estabelecida, à qual se segue a contração do coração como um todo. O estímulo elétrico gerado no marca-passo natural segue pela musculatura atrial e pelos feixes internodais atingindo o nodo átrioventricular, de onde emerge penetrando no feixe de His para espalhar-se pelo tecido de condução intraventricular representado pelos ramos e sub-ramos direito e esquerdo deste feixe. Este complexo morfo-funcional gerador e condutor do estímulo elétrico cardíaco é, pois, denominado tecido excito-condutor. * Excitabilidade - batmotropismo Capacidade de reagir qdo estimulado, reação que se extende por todo o órgão. Ativando um ponto todo o órgão responde. Cada resposta às ativações regulares do nó SA constitui uma sístole. Qdo outro ponto consegue excitar o coração, a resposta extra chama-se extrassístole. Extrassístoles demonstram a grande capacidade de excitação do miocárdio, pode constituir fenômeno fisiológico ou manifestação patológica. * Contratilidade (Inotropismo) Propriedade de contrair ativamente como um todo, uma vez estimulada toda a sua musculatura, q resulta na sistole. O grau de contratilidade modifica-se por fatores intrínsecos e extrínsecos, c/ aumento (efeito inotrópico positivo) diminuição (efeito inotrópico negativo). Lei do tudo-ou-nada: ou responde com uma contração máxima ou não responde, em reação a um estímulo; sempre que se contrai o faz ao máximo, embora a força máxima de contração possa variar em diferentes batimentos, segundo circunstâncias funcionais. * Distensibilidade - Lusitropismo Capacidade de relaxamento global do coração. Cessada a estimulação elétrica e, em decorrência, terminada a contração, ocorre o relaxamento diastólico. É um processo ativo, depende de gasto energético e de ações iônicas e enzimáticas. * Sintopia Mediastino médio Saco pericardico Pericardio Fibroso Pericardio Seroso Folheto Parietal e vísceral Recesso Seio transverso do pericardio Seio Oblíquo do pericardio * Saco Pericárdico * Faces Anterior Esquerda Direita Postero-inferior (diafragmática) * Margens e Sulcos Margem esquerda Margem direita Sulco descente interventricular Sulco átrio ventricular Cruz cardis * Vasos da Base Veia pulmonar Artéria Aorta Veias cavas Veias Pulmonares * Aparelho Valvar Esqueleto fibroso Trigono fibroso direito Trigono fibroso esquerdo * Cavidade – Átrio direito Septo interatrial Forâme oval Válvula da veia cava inferior Óstio do seio venoso coronário e Válvula Crista e linha terminal Válvula tricúspide * Cavidades – Ventrículo direito Trabéculas cáneas cristas pontes pilares Músculos papilares Ant * Post septal Trabécula septo marginal) (banda moderadora pap ant Crista supraventricular Cone arterial Válvula pulmonar * Cavidades – Átrio esquerdo Septo interatrial Válvula do forâme oval Válvula mitral * Cavidades – Ventrículo Esquerdo Músculo papilar anterior Músculo papilar posterior Câmera de enchimento Vestíbulo aórtico Válvula aórtica * Vascularização do miocárdio Artéria coronária esquerda Tronco da artéria coronária esquerda Artéria Descendente anterior Septais Diagonais Artéria circunflexa Marginais Atriais Artéria posterior do ventrículo esquerdo * Vascularização do miocárdio Artéria coronária direita Artéria conal Artéria do nó SA Artéria do nó AV Artérias marginais Artérias atriais Artéria Descendente posterior * Vascularização do miocardio * Drenagem Venosa Sistema de veias mínimas direto p/ as cavidades Seio venoso coronário Veia cardíaca magna a. cx Veia cardíaca média a. dp Veia cardíaca mínima a. coronária direita * Francesc "Paco" Torrent i Guasp * Sistema de Marcapasso e condução Nó AS Feixes internodais Nó Av Feixe de His Ramo direito Ramo esquerdo Células de Purking * Sistema de Marcapasso e condução
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