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OS FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR artigo

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INSTITUTO VALE DO COREAÚ – IVC 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR 
 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
 
OS FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR 
 
Erivaldo de Souza da Silva
1
 
erivaldo_26@hotmail.com 
 
RESUMO 
Este artigo é uma revisão bibliográfica para a construção de argumentos 
concretos a cerca da discussão da temática da gestão escolar, um estudo bibliográfico 
que expressa os fundamentos a ela relacionados. Na sua construção foram consultados 
diversos artigos e documentos do governo que versam sobre a gestão nas instituições de 
ensino, o que ampara a carta magna de 1988, a LDB, um dos documentos de extrema 
importância para a educação nacional e o PNE outro importante documento que têm 
contribuído de forma significativa para o avanço da educação no país. Além do que 
amparam as leis, este trabalho também expõe a importância de uma figura relevante no 
espaço escolar, o gestor, suas qualificações, as ferramentas por ele utilizadas e os 
desafios a ele pertinentes para uma boa atuação e promoção da democracia. 
Palavras-chave: Gestão Democrática - Educação - Gestor. 
ABSTRACT 
This article is a literature review for the construction of concrete arguments 
about the discussion of the theme of school management, a bibliographic study that 
expresses the fundamentals related to it. Were consulted several articles and government 
documents that deal with the management in educational institutions, which holds the 
magna carta 1988 in its construction, the LDB, the documents of importance to the 
national education and PNE another important document you have contributed 
 
1
 Licenciado em Física – Universidade Estadual Vale do Acaraú – UEVA; Pós – Graduando em Gestão 
Escolar – Instituto Vale do Coreaú - IVC. 
significantly to the advancement of education in the country. In addition to bolster the 
law, this work also exposes the importance of a relevant figure in school, the manager, 
his qualifications, the tools used by him and challenges him relevant for a good 
performance and promotion of democracy. 
Keywords: Democratic Management - Education - Manager. 
INTRODUÇÃO 
A Educação é de extrema relevância ao desenvolvimento de qualquer nação. 
Não é de agora que discussões sobre educação vêm acontecendo no Brasil e no mundo, 
essa é uma discussão de décadas atrás e que vem se intensificando mais e mais. É uma 
discussão necessária, diante das grandes mudanças pelas quais passam a sociedade 
como um todo. Como consequências das discussões sobre o assunto, vários documentos 
vêm sendo elaborados com objetivos bem definidos, o acesso e melhoria da educação, 
não apenas a educação brasileira, mas a educação de toda a população mundial. Para a 
melhoria da educação são necessárias mudanças em vários aspectos a ela interligados. 
Desses aspectos iremos ater-se aqui a um aspecto de grande relevância na consecução 
desses avanços, a gestão das instituições de ensino e seus fundamentos. 
Segundo a LDB (1996) apud Brito (2011), “a educação abrange os processos 
formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, 
nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais, nas organizações da 
sociedade e nas manifestações culturais”. 
Segundo Brito (2011), para uma contribuição significativa a escola precisa ter 
êxito em sua missão de educar, e para tanto, é necessário que toda a equipe sinta-se 
envolvida na construção do ambiente escolar, conhecer o Projeto Político Pedagógico 
(PPP) e participar de sua construção, além de outras atividades desenvolvidas pela 
equipe gestora. O desempenho da equipe gestora tem se efetivado pela atuação do 
diretor, que é peça fundamental à implantação de ações educacionais. É o responsável 
pelo planejamento, acompanhamento e avaliação das ações. Ainda segundo Brito 
(2011), “o PPP é o instrumento que norteia e equilibra as ações educacionais de todos 
os estabelecimentos de ensino, que tem a missão de elaborar, executar e organizar a sua 
proposta pedagógica”. Tamanha sua importância o PPP é referido nos artigos 12º e 14º 
da LDB (lei Nº 9394/96), e somam se a ele o Plano de Desenvolvimento da Escola 
(PDE), o planejamento escolar, o plano de ensino e o plano de aula. Todos esses 
instrumentos devem ser compartilhados e ter a participação de toda a comunidade 
escolar em sua construção, constituindo assim, uma gestão democrática. 
1. GESTÃO ESCOLAR 
A gestão escolar é tema de bastante enfoque nas instituições de ensino 
atualmente, bem como nas diligências dos sistemas de ensino em cada instancia da 
educação em nosso país. Antes o termo utilizado era administração escolar e agora 
gestão escolar, uma gestão fundamentada na democracia, gestão democrática ou 
participativa, que tem como objetivo final segundo Luck (2000) apud Leite (2011), “a 
aprendizagem efetiva e significativa dos alunos”. O novo conceito de gestão envolve a 
participação da comunidade nas decisões que são tomadas na escola, direcionada para 
um trabalho coletivo e participativo, compartilhado por várias pessoas para atingir 
objetivos comuns. 
Uma das perspectivas da visão de gestão democrática é a descentralização para 
a melhor gestão de processos e recursos. Segundo Leite (2011), a efetivação da 
autonomia escolar está associada a uma série de características, umas ocorrendo como 
desdobramentos de outras, formando todas, um único conjunto. E parte desse conjunto é 
a formação dos gestores escolares que ainda segundo Leite (2011), é um processo 
contínuo. 
1.1. ASPECTOS LEGAIS DA GESTÃO ESCOLAR 
As bases da gestão escolar são contempladas em vários documentos oficiais do 
nosso país. A Constituição Federal de 1988 é o eixo norteador de todo o sistema de 
educação no Brasil, que ao ser promulgada, já articulava modificações necessárias no 
modelo de gestão educacional. E constatamos isso em seu artigo 206 e seus incisos I a 
VIII, bem como em seu parágrafo único, in verbis: 
Art. 206 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: 
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; 
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, 
a arte e o saber; 
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência 
de instituições públicas e privadas de ensino; 
IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; 
V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na 
forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por 
concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação 
dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) 
VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei; 
VII - garantia de padrão de qualidade. 
VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da 
educação escolar pública, nos termos de lei federal. (Incluído pela 
Emenda Constitucional nº 53, de 2006) 
Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores 
considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de 
prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no 
âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) (BRASIL, 
2006) 
Nas linhas da lei, as bases do ensino nacional, o artigo 206 da constituição 
Federal de 1988 deixa instituído em seu inciso VI, citado acima, a “gestão democrática 
do ensino público, na forma da lei” que mais tarde é contemplado em nossa atual Lei de 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) – LDB, em seu Art. 12, Incisos 
I a VII, onde estão as principais delegações que se referemà gestão escolar no que diz 
respeito as suas respectivas unidades de ensino, in verbis: 
Art. 12 - Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas 
comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: 
I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; 
II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; 
III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula 
estabelecidas; 
IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; 
V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; 
VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de 
integração da sociedade com a escola; 
VII – informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se 
for o caso, os responsáveis legais, sobre a freqüência e rendimento dos 
alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola. 
(Redação dada pela lei nº 12.013, de 2009) (BRASIL, 2010). 
A clareza da lei permite aos gestores ter objetividade em sua função de administrar uma 
instituição de ensino, garantindo a promoção de uma educação de qualidade, fazendo 
uso de uma ferramenta poderosa, a democracia. 
1.2. GESTÃO DEMOCRATICA 
A gestão democrática se traduz pela comunicação, pelo envolvimento coletivo 
e pelo dialogo. Em seus artigos 14 e 15 a LDB dispõe dos princípios norteadores da 
gestão democrática, no que diz respeito aos sistemas de ensino e cumprimento por parte 
das unidades escolares, in verbis: 
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão 
democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as 
suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: 
I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto 
pedagógico da escola; 
II - participação das comunidades escolar e local em conselhos 
escolares ou equivalentes. 
Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares 
públicas de educação básica que os integram progressivos graus de 
autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, 
observadas as normas gerais de direito financeiro público. (BRASIL, 
2010). 
A gestão democrática também é contemplada na lei nº 10.127, de 09 de janeiro 
de 2001 - Plano Nacional de Educação (PNE). A lei trata da gestão de recursos, gestão 
financeira e a gestão democrática, em que recomenda a criação de conselhos de 
Educação revestidos de competências técnicas e representatividade, conselhos escolares 
e formas de escolha de diretores associada à garantia de competência ao compromisso 
com a proposta pedagógica emanada dos conselhos escolares e a representatividade e 
liderança dos gestores escolares. O PNE propõe em capitulo próprio (Cap. V – 
Financiamento e Gestão), 25 metas para a gestão escolar. A meta 22 reafirma as normas 
de gestão democrática do ensino publico, com a participação da comunidade. Na meta 
23 é destacada a flexibilização e desburocratização nas instituições escolares, na meta 
34 estabelece a melhoria do desempenho no exercício da função do cargo de diretor 
através de programas de formação continuada, na meta 35 estabelece que em cinco 
anos, pelo menos 50% dos diretores possuam curso específico de nível superior, e que 
ao final da década todos com formação adequada em nível superior e de preferência 
com especialização (CURY, 2002). 
Segundo Leite (2011), “a gestão democrática é definida com os princípios de 
integração do sistema/escola com a família, comunidade e sociedade, descentralização, 
participação democrática no processo educacional, maioria dos professores em 
colegiados e comissões”. 
Para Libâneo (2004) apud Sousa (2011), a escola não pode ser mais uma 
instituição isolada em si mesma. Compreende-se que a escola deverá estar mobilizada 
com os atores sociais dentro e fora do ambiente escolar. Na escola de gestão 
democrática o gestor é o sujeito que facilita a interação e participação da escola com a 
comunidade, de forma que a escola seja aberta a propostas inovadoras de forma 
participativa e democrática, visando o bem comum de toda comunidade. 
 
1.3. O PAPEL DO GESTOR 
A figura do diretor como gestor é de fundamental importância na organização e 
funcionamento de uma instituição de ensino. E diante da temática de gestão democrática 
nas instituições de ensino, o diretor escolar deixa de ser um simples administrador e 
passa a cumprir um novo papel, mais abrangente, ater se a uma administração por meio 
do diálogo e do envolvimento coletivo. Segundo Libâneo (2003) apud Leite (2011): 
[...] o diretor coordena, mobiliza, motiva, lidera, delega aos membros 
da equipe escolar, conforme suas atribuições específicas, as 
responsabilidades decorrentes das decisões, acompanha o 
desenvolvimento das ações, presta contas e submete à avaliação da 
equipe o desenvolvimento das decisões tomadas coletivamente 
(LIBÂNEO, 2003 apud LEITE, 2011). 
Nessa nova concepção, o sucesso ou fracasso da instituição de ensino vai 
depender da habilidade do gestor na condução de seu pessoal. Segundo Costa (2010), 
para a consecução de uma boa estrutura organizacional na instituição de ensino, é 
necessário obedecer a quatro ações constitutivas desse sistema: I) planejar ações; II) 
organizar recursos humanos, físicos, materiais e financeiros, criando e viabilizando 
condições e modos de realizar o que foi planejado; III) coordenar o esforço humano do 
pessoal da escola; IV) avaliar o funcionamento das ações. Enfim, cabe ao gestor a 
articulação de todos os setores do ambiente escolar, o que não constitui uma tarefa fácil. 
Ainda segundo Costa (2010), para desempenhar o seu papel, o diretor assume 
funções tanto no âmbito administrativo quanto no âmbito pedagógico. No âmbito 
administrativo desempenha funções do tipo: organização e articulação de todas as 
unidades componentes da escola; articulação e controle dos recursos humanos; 
articulação escola - comunidade; articulação da escola com o nível superior de 
administração do sistema educacional; formulação de normas, regulamentos e adoção 
de medidas condizentes com os objetivos e princípios propostos; supervisão e 
orientação a todos aqueles a quem são delegadas responsabilidades. No âmbito 
pedagógico desempenha funções do tipo: dinamização e assistência aos membros da 
escola para que promovam ações condizentes com os objetivos e princípios 
educacionais propostos; liderança e inspiração no sentido de enriquecimento desses 
objetivos e princípios; promoção de um sistema de ação íntegra e cooperativa; 
manutenção de um processo de comunicação claro e aberto entre os membros da escola 
e entre a escola e a comunidade; estimulação da inovação e melhoria do processo 
educacional. Em algumas instituições educacionais, dependendo de seu tamanho e da 
complexidade de seu ambiente, parte dessas atribuições pode ser delegada a outras 
pessoas como, por exemplo, um supervisor escolar, tornando a função menos árdua. 
O gestor ao assumir o seu cargo tem de enfrentar várias dificuldades. Uma 
dessas dificuldades é a aceitação por parte dos profissionais, por estarem insatisfeitos 
com várias situações as quais estão expostos na sua atuação, dentre elas estão: a sua 
baixa valorização salarial, condições precárias de trabalho, o descaso do governo, entre 
outras. O gestor passa por inúmeras dificuldades, porém, há perspectivas de mudanças, 
de melhorias e os próprios documentos do governo reconhecem tal descaso e dá a todos, 
esperanças de melhorias (COSTA, 2010). 
2. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
As leis que versam sobre a educação esclarecem a quem cabe a 
responsabilidade com a educação dos cidadãos, quando tal função deixa o âmbito 
familiar para o meio externo, as instituições de ensino. Quando setrata do assunto em 
seus pormenores percebemos que há uma transferência de responsabilidade do governo 
(estado) para os gestores escolares, porém o que se discute sobre o assunto se reflete 
como um avanço na construção de uma nova educação em âmbito nacional. A 
participação da comunidade escolar nas decisões das instituições educacionais, diante 
de cada realidade, tem representado um crescimento nos níveis de proficiência de 
estudantes em avaliações externas, e isso não seria possível sem ações desenvolvidas 
nessas instituições por intermédio da figura do gestor na pessoa do diretor escolar. 
Para que avanços possam ocorrer de forma relevante, o gestor precisa 
desempenhar o seu papel com destreza, precisa ser dinâmico na condução de seu 
pessoal, precisa motivar toda a equipe, adquirir aceitação, ouvir e articular com as 
famílias. Enfim, o gestor precisa promover uma corrente de alianças com toda a 
comunidade escolar, consequentemente obtendo sucesso em sua atuação. 
Na ultima década, ações de melhorias foram promovidas na área da educação 
em termos de gestão, metas essas definidas pelo PNE, porém, na educação inúmeras 
mudanças ainda precisam acontecer, e espera-se que as novas metas do PNE 2011-2020 
e o cumprimento do que amparam as leis educacionais, pelas instituições de ensino, 
rumam à qualidade esperada para a educação nacional. 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL, [Emenda Constitucional nº 53 (2006)]. Constituição Federal: Emenda 
constitucional nº 53, de 19 de Dezembro de 2006, que dá nova redação aos arts. 7º, 
23, 30, 206, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e ao art. 60 do Ato das Disposições 
Constitucionais Transitórias. – Brasília: Câmara dos Deputados e do Senado Federal, 
Edições Câmara, 2006. 
BRASIL. [Lei Darcy Ribeiro (1996)]. LDB: Lei de Diretrizes de Base da Educação 
Nacional: Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e 
bases da educação nacional. - 5 Ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação 
Edições Câmara, 2010. 
BRITO, Vilma de Jesus Morais. Gestão Escolar: competências e mecanismos para a 
autonomia. Publicado em: http://www.webartigos.com/artigos/gestao-escolar-
competencias-e-mecanismos-para-aautonomia/59157/. Acessado em: 06, mar. de 2014. 
COSTA, Maria Antônia Ramos. A Função de Gestor Escolar. Disponível em: 
http://www.webartigos.com/artigos/a-funcao-do-gestor-escolar/44851/#ixzz2v70Tz8XL 
Acessado em: 06, mar. de 2014. 
CURY, Carlos Roberto Jamil. Gestão Democrática da Educação: Exigências e 
desafios. RBPAE, v. 18, n.2, jul. de 2002. 
LEITE, Acenilia de Oliveira Felix. Princípios da Gestão Escolar Democrática. 
Faculdade Redentor, Leopoldina/MG, 2011. 
____________________. MEC, Lei 10.172, de 09 de janeiro de 2001, Aprova o 
plano nacional de educação 2001.2010. Brasília, DF: Plano, 2001 
SOUSA, Dalvaneide Confessor de. Desafios da Gestão Democrática na Escola: 
Estudo de caso na Escola Municipal do Ensino Fundamental Senador José Sarney 
(Cacimbinha de Dentro – PB). UFPB. 2011.

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