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Aula - Adrualdo Catão - Immanuel Kant

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Filosofia do Direito I
Adrualdo Catão
KANT
O papel da filosofia (metafísica) é fundamentar as verdades e as ciências 
Visão empírica: a tradição empirista rejeita a natureza metafísica dos conhecimentos. Se todos os conhecimentos são empíricos, não há base universal 
O empírico é local. 
O espaço é uma forma pura que existe independentemente de qualquer outro paradigma 
As formas puras são próprias da razão – sensibilidade, tempo, espaço etc. 
Se o tempo e o espaço são formas da razão, ao observar o mundo empírico, ele não é visto como ele de fato é, ele é visto por instrumentos dos homens: os sentidos e as formas puras. Quando os sentidos captam a realidade, a forma já está dada
As formas puras servem como filtro que possibilita conhecer a realidade da forma que ela é, pois não conhecemos a realidade fora das formas puras
A coisa em si é a realidade que está além das formas puras 
É incognoscível 
Pode ser pensada mas não conhecida
As formas puras limitam a razão, mesmo que esta tenha natureza na coisa em si
Dentro desse limite, as respostas só podem ser dadas a perguntas no âmbito do espaço-tempo, ou seja, das ciências naturais 
Existem perguntas que podem ser feitas porque a razão tende a expandir-se para fora do espaço tempo, pois é a natureza da razão
O fundamento das ciências físicas seriam empíricos
Juízos sintéticos a priori
Direito surge a partir da vontade que remete à ideia de responsabilidade 
Dentro de um limite das condições de possibilidade (razão pura), algumas respostas não tem como ser dadas 
Deve haver um fundamento universal da ética, apesar de a ética não ser um campo dentro do espaço-tempo 
Razão teorética ≠ razão prática
A crítica da razão pura dita os limites da razão teorética (ser)
O objetivo da razão prática (dever ser) é encontrar um princípio de moralidade que não seja contextual e que seja universal 
O princípio moral universal é o imperativo categórico
Regra moral que orienta e fundamenta situações
Age de forma tal que a máxima que orienta tua ação possa se tornar lei universal
Individualista radical
A dignidade do indivíduo que decorre de sua autonomia
Razão → imperativo categórico → liberdade → autonomia → dignidade
Por ser um indivíduo autônomo, é o fim em si mesmo e não meio e nem o próprio indivíduo pode passar por cima do uso do homem como objeto
13/11/14

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