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Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Pato Branco
PLANO DE ENSINO
CURSO DE AGRONOMIA MATRIZ 468
FUNDAMENTAÇÃO 
LEGAL
O Curso de Agronomia foi autorizado pelo CEE 110/09 em 28/01/1992 publicado no DOU 
em 29/01/1992. Reconhecido em 16/06/1997 pela Portaria 712 do MEC publicada no 
DOU 113 em 17/06/1997
DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (horas)
Fisiologia de Plantas Cultivadas FP32G 2
AT AP APS Total
126 18 08 152
AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividade Prática Supervisionada.
PRÉ-REQUISITO
EQUIVALÊNCIA
OBJETIVOS
Permitir ao estudante, através de aulas teóricas e práticas, a aquisição de conhecimentos básicos de fisiologia 
vegetal, indispensáveis para compreender as disciplinas relacionadas com o manejo das culturas, no curso de 
agronomia.
EMENTA
Relações hídricas. Ecofisiologia da fotossíntese e respiração. Translocação de solutos orgânicos. Absorção, 
transporte e função de íons minerais. Diagnose foliar. Regulação do desenvolvimento vegetal. Fisiologia de 
compostos secundários e defesa vegetal. Fisiologia do estresse.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1
Relações hídricas Propriedades físicas e químicas da água;
Componentes do potencial hídrico (Ψw).
Métodos de determinação do Ψw;
Mecanismos de absorção, transporte e perda de água nas 
plantas;
Fisiologia dos estômatos e transpiração; 
Mecanismos de resistência/tolerância ao estresse hídrico.
2
Ecofisiologia da fotossíntese e respiração Metabolismo do carbono;
Trocas gasosas nas plantas;
A economia do carbono na planta;
Fatores que afetam a fotossíntese.
3
Translocação de solutos orgânicos. Terminologias usuais (fonte, dreno ou destino, partição, 
remobilização, etc.);
Substâncias transportadas;
Anatomia do floema;
Mecanismos de transporte no xilema e no floema;
Partição de assimilados.
4
Absorção, transporte e função de íons 
minerais.
Critérios de essencialidade;
Funções dos nutrientes minerais;
Absorção e transporte de íons minerais;
Fatores que afetam a absorção e transporte dos sais 
minerais.
Sintomas de deficiência nutricional;
Absorção foliar de íons minerais. 
Diagnose foliar.
5 Regulação do desenvolvimento vegetal. Principais grupos de hormônios vegetais e suas funções nas 
plantas: crescimento e diferenciação; dominância apical; tro-
pismos; juvenilidade; vernalização; fotoperiodismo e flora-
ção; senescência e abscisão; dormência e germinação; fisio-
logia pós-colheita.
Uso dos hormônios vegetais/reguladores de crescimento na 
agricultura.
6 Fisiologia de compostos secundários e defesa vegetal.
Terpenos, fenóis e compostos nitrogenados;
Função dos compostos secundários;
7
Fisiologia do estresse. Conceito de estresse;
Estresse hídrico (deficiência hídrica/inundação);
Estresse por baixa temperatura (resfriamento/conjelamento)
Estresse por temperaturas altas;
Estresse salino.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
AULAS TEÓRICAS
Aula expositiva, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa, seminário, visita técnica.
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas serão conduzidas em laboratório ou em campo. As referidas práticas poderão eventualmente 
serem substituídas, conforme necessidade.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada ao final de cada capítulo, sempre garantindo uma nota no bimestre, através de 
provas e seminários e atividades práticas.
REFERÊNCIAS
Referencias Básicas:
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3a edição, Porto Alegre: Artmed Editora, 2004. 719p.
KERBAUY, G.B., 2004. Fisiologia Vegetal. 1a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 531p.
Referências Complementares:
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1992. 414p.
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tratamento biofísico. Piracicaba, São Paulo, 2002. 272p.
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paulo: Editora Manole, 439p.
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American Society of Plant Physiologists, 2000. 1200p.
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CONTREIRAS, J., 1992. Fisiologia e bioquímica da respiração das plantas superiores. Fundação 
Calouste Gulbenkian, Lisboa, 312p.
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Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307p.
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MAESTRI, M.; ALVIM, P.T.; SILVA, M.A.P.; MOSQUIM, P.R.; PUSCHMANN, R.; CANO, M.A.O. ; BARROS, 
R.S. Fisiologia Vegetal (exercícios práticos). Viçosa: UFV-Imprensa Universitária, 1996. 91p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas – princípios 
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MELO, W.J., BERTIPAGLIA, L.M.A., MELO, G.M.P., MELO, V.P., 1999. Carboidratos. Funep, 214p.
MOHR, H.; SCHOPFER, P. Plant physiology. Berlin: Springer, 1995. 629p.
MONTALDI, E.R. Princípios de fisiologia vegetal. La Plata: Ediciones Sur, 1995. 298p.
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NOBEL, P.S. Physiochemical and Environmental Plant Physiology. 2nd ed. San Diego: Academic Press, 
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PASSOS, L.P. Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal. Coronel Pacheco: EMBRAPA-
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PIMENTEL, C. A relação da planta com a água.Seropédica, RJ: Edur, 2004.191p.
PRASAD, M.N.V. Plant ecophysiology. New York: John Wiley & Sons, 1997. 542p.
RAKIPOV, N., 1987. Biochimie des cultures tropicales. Editions Mir, Moscou, 335p.
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TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology. 4rd ed. Sunderland: Sinauer Associates, 2006. 764p.
VOET, D.; VOET, D.; PRATT, C.W., 2002. Fundamentos de Bioquímica. 1ª reimpressão, Porto Alegre: 
Artmed Editora, 931p.
Periódicos:
(a) BRAZILIAN JOURNAL PLANT PHYSIOLOGY
(b) PLANT PHYSIOLOGY
(c) THE PLANT CELL REPORTS 
(d) JOURNAL EXPERIMENTAL BOTANY
(e) PHYSIOLOGIA PLANTARUM
(f) ANNUAL REVIEW OF PLANT BIOLOGY
(g) FUNCTIONAL PLANT BIOLOGY (AUSTRALIAN JOURNAL OF PLANT PHYSIOLOGY)
(h) PHOTOSYNTHETICA
(i) PHYTOCHEMISTRY
(j) PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA
(k) REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA
Bases de dados on line
http://www.fao.org/agris/ - http://www.scielo.br/ - http://www.periodicos.capes.gov.br
ORIENTAÇÕES GERAIS
Para participação em aulas práticas, recomenda-se o uso de jaleco.
Prof. Dr. José Abramo Marchese
Professor da Disciplina
Prof. Dr. Paulo Henrique de Oliveira
Representante da Área
Prof. Drª. Nilvânia Aparecida de Mello
Coordenadora do Curso
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	DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR
	FP32G
	EQUIVALÊNCIA