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WISC IV AULAS

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WISC IV
PONTUAÇÃO - INTERPRETAÇÃO
PONTUAÇÃO e INTERPRETAÇÃO
1. CUBOS 
0 (zero) – é construído de modo incorreto
 quando o item apresenta rotação 30º ou +
 excede o tempo limite
Itens 1-3 
2 pontos – quando o modelo é reproduzindo corretamente, sem 	 rotações e no limite do tempo, na Tentativa 1.
1 ponto _ quando o modelo é reproduzindo corretamente, sem 	 rotações e no limite do tempo, na Tentativa 2.
Zero ponto – não consegue reproduzir o modelo corretamente nas 2 tentativas.
1. CUBOS
Itens 4-8 – 
atribuir 4 pontos - quando o modelo é reproduzindo corretamente, 
 sem rotações e no limite do tempo.
Zero ponto – quando o examinando não conseguir reproduzindo 
 corretamente, sem rotações e no limite do tempo.
Itens 9-14 – atribuir 4, 5, 6 ou 7 pontos se o examinando reproduzir o modelo 
 corretamente, sem rotações e no limite do tempo. Consultar a Tab. 
 9 (p. 61 do manual) ou protocolo se o ex. tem direito ao bonus.
1. CUBOS - CB
O examinando usa cubos vermelhos e/ou brancos para reproduzir um modelo construído pelo aplicador e/ou impresso no Caderno de estímulo = intervalo de tempo determinado
Objetivo é medir a habilidade de analisar e sintetizar estímulos visuais abstratos. 
Envolve, também, a criação de conceitos não verbais, percepção visual e organização, coordenação visual e motora, habilidade de separar figura e fundo por estímulos visuais. 
2. SEMELHANÇAS – SM
Duas palavras que representam conceitos ou objetos comuns são verbalizadas para o examinando, que deve dizer de que modo essas palavras são semelhantes. 
Objetivo
Avaliar/medir o raciocínio verbal e a formação de conceitos. 
Envolve ainda compreensão oral, memória, capacidade de distinguir o essencial do não essencial e a forma de se expressar verbalmente. 
2. SEMELHANÇAS - SM
Itens 1-2 
Avaliar a resposta do examinando com os exemplos do manual e os Principios Gerais de Avaliação, e atribuir 1 ou 0 ponto para cada item.
Itens 3-23
Avaliar a resposta do examinando com os exemplos do manual e os Principios Gerais de Avaliação, e atribuir 1 ou 0 ponto para cada item.
Total máximo de pontos brutos: 44 pontos.
Antes de pontuar a resposta para cada item, o examinando deverá fazer a leitura dos Ppios. Gerais da Avaliação (p. 68-68 do manual).
2. SEMELHANÇAS - SM
A qualidade das respostas varia, desde as relativamente simples as mais elaboradas. 
- várias respostas para um mesmo item, de qualidade distinta e que merecem diferentes pontuações.
Comentários adicionais que não fazem parte da resposta não afetam a avaliação.
Uma resposta de 1 ou 2 pontos dada para um item, acompanhada de uma resposta absurda, que indica uma falta de entendimento básico das palavras ou conceito subjacente, e por isso compromete a resposta inteira recebe zero ponto.
 várias respostas de qualidade variável, sem que nenhuma seja absurda, atribuir os pontos a melhor resposta. 
2. SEMELHANÇAS – SM
Fundamentos Teóricos 
Segundo Glasser & Zimmerman (1972) o subteste Semelhanças determina o aspecto qualitativo dos relacionamentos que o sujeito consegue abstrair do meio, assim como detecta crianças com pensamento muito concreto, que não conseguem abstrair ou que estão limitadas a um nível de formação de conceitos superficiais. É uma prova que exige memória mediata, compreensão e capacidade de pensamento associativo. A qualidade de generalização da resposta é importante na contagem de pontos, pois mede o nível de formação de conceitos. 
Fundamentos Teóricos: 
Diferenças e semelhanças 
Todos nós organizamos as informações que internalizamos para garantirmos nossa sobrevivência e nossa permanência em um grupo social. 
Segundo Smith (1991), para compartilharmos da cultura de um grupo social devemos compartilhar de uma mesma base categórica que organiza nossa experiência; isso significa desenvolvermos uma "teoria de mundo" que dá sentido ao que somos expostos e nos impede de enfrentarmos o novo com perplexidade. 
Fundamentos Teóricos: 
Diferenças e semelhanças
A percepção e a linguagem são indispensáveis à formação de conceitos; 
A percepção das diferenças ocorre mais cedo do que a das semelhanças porque esta exige uma estrutura de generalização e de conceitualização mais avançada; 
O desenvolvimento dos processos que resultam na formação de conceitos começa na infância, mas as funções intelectuais que formam a base psicológica do processo de formação de conceitos amadurece e se desenvolve somente na adolescência; 
A formação de conceitos é o resultado de uma atividade complexa, em que todas as funções intelectuais básicas (atenção deliberada, memória lógica, abstração, capacidade para comparar e diferenciar) tomam parte; 
Exemplos
Uma criança agrupa pássaro e borboleta porque os dois voam.
Pássaro e avestruz porque, eles são pássaros.
Cotovelos e joelhos são articulações. [categoria geral do par] >
Os dois ajudam a gente a se mexer. [função comum a ambos] <
O cotovelo fica no braço e o joelho fica na perna. A resposta não indica a semelhança. 
Raiva e sentimentos são emoções. [é menos concreta] >
Maneiras da gente se sentir. 
 
3. DIGITOS - DG
Dígitos Ordem Direta: envolve especificamente aprendizagem por memorização, atenção, codificação e processamento auditivo.
Dígitos Ordem Inversa: envolve memória operacional, transformação de informações, agilidade mental e imagens visuais e espaciais.
Objetivo 
Medir a memória auditiva de curto prazo, atenção, concentração e sequenciamento. 
Dígitos - DG
Pontuação 
Atribuir 1 ponto por resposta correta ou 0 ponto por resposta incorreta ou omitida.
O escore do item é a soma dos escores obtidos nas duas tentativas que o compõem.
Escore total é a soma das duas partes do subteste [Ordem Direta e Ordem Inversa]
UDIOD = soma dos acertos da ordem direta.
DIOI= soma dos acertos da ordem inversa.
UDIOD= é o número de dígitos repetidos corretamente na ultima tentativa correta da ORDEM DIRETA.
UDIOI = é o número de dígitos repetidos corretamente na ultima tentativa correta da ORDEM INVERSA.
Dígitos – DG 
Fundamentos teóricos
 Dígitos é um teste que exige memória auditiva imediata, atenção e alerta mental (Glasser & Zimmerman, 1972). Esse teste possui duas formas: ordem direta e ordem inversa, sendo aplicados separadamente. 
A sequência de números não representativos para a criança pode inibir a manutenção da sua atenção, o que pode não acontecer na vida prática quando tenha que manter a atenção e usar a memória imediata em contextos significativos. 
Fundamentos Teóricos: 
Memória
A memória é um processo cognitivo complexo caracterizado como um mecanismo que nos permite registrar, armazenar, elaborar e resgatar uma informação. (Malloy-Diniz, Fuentes, Mattos & Neander, 2010). 
Existem diferentes classificações para memória.
Essas variações diferenciam a memória conforme a sua função, seu tempo de duração e seu conteúdo, e a classificam em três níveis: sensorial - com duração inferior a um minuto; de curto prazo, que corresponde a um tempo de alguns segundos a alguns minutos, e de longo prazo, com um tempo que vai de algumas horas até anos. (Izquierdo, 2002). 
Memória
Fundamentos teóricos
A memória de curto prazo, também conhecida como operacional ou memória de trabalho.
A memória de trabalho é um sistema de processamento e armazenamento de informações que mantém o pensamento, a aprendizagem e a comunicação sendo manipulados momentaneamente para a realização de complexas atividades, como a compreensão da leitura, e o raciocínio matemático (Giangiacomo & Navas, 2008). 
4. CONCEITOS FIGURATIVOS - CN
Tarefa: escolher uma figura em cada fileira de figuras que se combine.
Objetivo:
Medir o nível de abstração e a habilidade de raciocinar. 
Pontuação:
1 ponto resposta correta;
0 ponto resposta errada.
Total de pontos brutoscorresponde ao total de acertos.
Fundamentos Teóricos: 
Conceitos figurativos
A criança adquire a função semiótica por volta dos dois anos, essa função consiste em diferenciar os significantes dos significados, de maneira com que os primeiros possam permitir a evocação e representação dos segundos.
A criança se tornará capaz de representar suas ações, as situações, sua experiência, e poderá, referir-se ao passado através de imagens, poderá fantasiar, imaginar, prever, antecipar.
 Para Piaget os aspectos figurativos do processo cognitivo se completam graças à função semiótica. O aspecto figurativo caracteriza as formas de cognição que, segundo Piaget aparecem como “cópias” do real do ponto de vista do sujeito. 
Fundamentos Teóricos: Conceitos figurativos
A “cópia” do real  não se refere ao real “em si”, mas ao real construído pela criança através de suas ações. 
Há três tipos de conhecimento figurativo: a percepção, que funciona exclusivamente em presença do objeto e por intermédio de um campo sensorial; a imitação , no sentido amplo (gestual, fônica, imitação gráfica, ou desenho etc. ) , funcionando na presença ou na ausência do objeto mas pela reprodução motora manifesta; e a imagem mental, que só funciona na ausência do objeto e pela reprodução interiorizada. 
O aspecto operativo é o que caracteriza as formas de conhecimento, que consiste em modificar o objeto ou o acontecimento a ser conhecido de maneira a alcançar as transformações como tais e seus resultados, ou seja, as ações, as coordenações dessas ações e suas operações. Assim, os aspectos figurativo e operativo, da cognição tornam-se complementares.
Fundamentos Teóricos: 
Conceitos figurativos
Para a criança passar da inteligência sensório-motora para a conceitual, Piaget diz que há quatro condições:
1ª) que haja representação de conjunto, graças a uma aceleração geral dos movimentos, onde as ações sucessivas se fundam num todo móvel de ação conjunta: o desenvolvimento rápido do “filme” da conduta constituiria, assim, a representação interior concebida como esquema, ou esquema antecipador do ato.
2ª) que haja uma tomada de consciência que mostre as relações entre estas representações, isto é, passe o filme nos dois sentidos. A constatação e a explicação fundamentadas na classificação hierárquica e na seriação das relações substituiria, assim, a simples busca do fim prático.
3ª) um sistema de signos sobrepondo-se às ações, permitindo então a construção dos conceitos gerais necessários a estas classificações e seriações.
4ª) A socialização, que acompanha as trocas simbólicas inserindo o pensamento individual em uma realidade objetiva e comum.
5. CÓDIGO - CD 
O examinando copia símbolos que são pareados com formas geométricas simples ou números.
Usar o Crivo de Correção para conferir as respostas do examinando. Alinhar o crivo de modo que as respostas corretas fiquem acima das respostas do examinando. O número de itens por linha é indicado no crivo, à direita de cada linha.
Uma resposta é considerada correta quando desenhada corretamente, ou quando é claramente equivalente ao símbolo da chave, mesmo que o desenho não seja perfeito.
5. CÓDIGO - CD 
Atribuir 1 ponto para cada símbolo desenhado corretamente.
Atribuir 1 ponto se o examinando, ao perceber o erro, desenhar espontaneamente o símbolo correto ao lado ou acima da resposta incorreta.
Não incluir na pontuação as respostas dos itens de exemplo.
Não computar os itens deixados em branco.
5. CÓDIGO - CD 
Avalia: 
Memória de curto prazo, memória auditiva de curto prazo, memória de trabalho, amplitude visual, velocidade de processamento, aprendizado, percepção visual, coordenação visual e motora, sequenciamento, atenção (alternada e seletiva) focalizada e concentração,. Controle mental e Flexibilidade Cognitiva (flexibilidade cognitiva é a capacidade de buscar interpretações alternativas para uma mesma situação, ao invés de ficar preso somente ao primeiro pensamento que vier à sua mente).
6. VOCABULÁRIO - VC
Itens figurativos: dizer o nome das figuras mostradas no livro de estímulos 
Itens verbais: dar definição das palavras que o aplicador lê.
Nesse subteste, as respostas não perdem pontos por problemas de articulação. O examinando receberá o crédito se demonstrar que sabe o nome ou a definição correta de um objeto, apesar de não conseguir pronunciar as palavras adequadamente.
Itens Figurativos (1 a 4): Se incorretas, as respostas marginais, generalizadas ou funcionais, assim como os gestos, receberão 0 (zero) ponto. Se corretas, o aplicador deve esclarecê-las para atribuir a pontuação adequada.
VOCABULÁRIO - VC
Exemplos
Respostas marginais: resposta adequada a um item, resposta motor ao item trem, solicitar esclarecimentos, dizendo: Sim mas que outro nome isso tem.
Respostas generalizadas: resposta generalizada mas adequada a um item, resposta planta ao item flor, solicitar esclarecimento, dizendo: Sim, mas que tipo de inserir a resposta do examinando.
Respostas funcionais: descrição funcional adequada a um item, resposta: É um lugar para guardar água ao item balde, dizendo: Sim mas como isso se chama?
6. VOCABULÁRIO - VC
Respostas pessoais como “Eu tenho um” ou “Papai usa um” recebem 0 (zero) ponto. Nomes próprios ou fictícios também são considerados respostas pessoais e, portanto, recebem 0 (zero) ponto.
Gestos: se fizer gestos adequados para responder a um item, fingindo segurar um volante em resposta ao item carro, solicitar esclarecimento, dizendo: Sim mas como isso se chama?
Atribuir 1 ponto por resposta correta e 0 (zero) ponto por resposta incorreta ou omitida.
VOCABULÁRIO - VC
Itens Verbais ( 5 a 36): Os exemplos de respostas oferecidos não constituem uma lista exaustiva. A qualidade das respostas apresentadas varia, abrangendo desde as relativamente simples até as mais elaboradas. Avaliar com cuidado as respostas atípicas e consultar os Princípios Gerais de Avaliação (página 101 – 102 do manual).
VOCABULÁRIO - VC
Se para um mesmo Item, o examinando fornecer várias respostas de qualidade distinta e que merecem diferentes pontuações, seguir as orientações:
- Comentários adicionais que claramente não fazem parte da resposta não afetam a avaliação (por exemplo: “Uma bicicleta tem rodas e você pedala e meu pai me deu uma no meu aniversário”.
Uma resposta de 1 ou 2 pontos dada a um item, acompanhada de uma resposta absurda (que indica falta de entendimento básico da palavra, e por isso compromete a resposta inteira) recebe 0 (zero) ponto.
VOCABULÁRIO - VC
Se o examinando fornecer várias respostas de qualidade bastante variável, sem que nenhuma seja absurda, atribuir os pontos correspondentes à melhor resposta.
Atribuir 2, 1 ou 0 (zero) ponto a cada item. Total de pontos brutos máximos: 68 pontos.
VOCABULÁRIO - VC
Fundamentos teóricos
Avalia o conhecimento de palavras e a formação de conceitos verbais, bem como o nível de conhecimento, habilidade de aprendizado, memória semântica a longo prazo e nível de desenvolvimento linguístico; 
VOCABULÁRIO - VC
Fundamentos teóricos
Glasser & Zimmerman (1972) consideram o teste Vocabulário o melhor  para medir o nível intelectual geral sendo um teste que reflete o nível educacional e o meio ambiente da criança, fornecendo indícios do autoconceito e da vida familiar do examinando. 
Segundo esses autores este teste visa avaliar a habilidade de aprendizagem, a riqueza de ideias e de informações, a qualidade de linguagem, o grau de pensamento abstrato e o caráter dos  processos de pensamento. 
Fundamentos teóricos:
VOCABULÁRIO - VC
Formação de conceitos verbais- A linguagem humana possui duas funções básicas: de comunicação social e de pensamento generalizante. 
Permitir a comunicação entre as pessoas, a linguagem simplifica e generaliza a experiência criando categorias conceituais, facilitando o processo de abstração e generalização. 
O pensamento verbal não é inato. Os conceitos são construções culturais, internalizadas pelo indivíduo ao longodo seu processo de desenvolvimento. 
7. SEQUENCIA DE NÚMEROS E LETRAS - SNL
Nos itens de qualificação, fazer um círculo em volta de S (Sim) ou N (Não) no Protocolo de Registro, para indicar se o examinando conseguiu contar até 3 ou se enunciou o alfabeto até a letra C.
Se, conforme indicado, for necessário intervir nos Itens 1, 4 ou 5, escrever um I no Protocolo de Registro para indicar a ocorrência de intervenção do aplicador.
Todas as respostas corretas são indicadas no Protocolo de Registro e no manual de instruções para aplicação e avaliação (p. 125-128) e na próxima seção deste manual. O examinando precisa fornecer apenas uma das respostas corretas para receber o crédito.
7. SEQUENCIA DE NÚMEROS E LETRAS - SNL
Em cada tentativa, atribuir 1 ponto se o examinando repetir todos os números e letras na sequência correta, mesmo que ele repita as letras antes dos números.
Em cada tentativa, atribuir (zero) ponto se o examinando der uma resposta incorreta.
O escore do item é a soma dos pontos obtidos nas três tentativas que o compõem. O escore máximo de cada item é de 3 pontos.
Total máximo de pontos brutos: 30 pontos.
7. SEQUENCIA DE NÚMEROS E LETRAS - SNL
O aplicador lê uma sequência de números e letras e o examinando deve repetir em ordem crescente e as letras em ordem alfabética. 
Início: 6-7 anos Itens de qualificação, item de exemplo, seguido do item anos – item de exemplo, seguida o item 1. 
Interrupção: se não conseguir responder nenhum dos itens de qualificação ou pontuar 0 em todas as 3 tentativas de um mesmo item. 
7. SEQUENCIA DE NÚMEROS E LETRAS - SNL
Avalia:
Sequenciamento, agilidade mental, atenção, memoria de trabalho, memória auditiva de curto prazo, imagens visuais e espaciais e velocidade de processamento, Inibição.
habilidades de sequenciamento tem sido relatada pela literatura, estando provavelmente relacionada a dificuldades para processar informações apresentadas sequencialmente com curtos intervalos de tempo entre si
8. RACIOCINIO MATRICIAL - RM
No protocolo de registro, fazer um círculo em volta do número correspondente às respostas do examinando a cada item (as corretas estão em verde).
Se o examinando não responder ou disser que não sabe a resposta, fazer um círculo em torno de NR.
 Atribuir 1 ponto por resposta correta e 0 ponto por resposta incorreta ou omitida. 
8. RACIOCINIO MATRICIAL - RM
O examinando responde perguntas baseando-se na sua compreensão de princípios gerais e de situações sociais. Início: 6-8 anos – item – item – Item 5 Sequência inversa Interrupção: quatro erros consecutivos de pontuação 0. 
Avalia
Avalia a fluidez da inteligência e fornece uma estimativa realista da habilidade intelectual de modo geral, Flexibilidade Cognitiva, abstração e Tomada de Decisão
O raciocínio verbal e conceituação, compreensão verbal e expressão, habilidade para avaliar e utilizar experiências anteriores e habilidade para transmitir informações de ordem prática, Julgamento moral;
9. COMPREENSÃO - CO
O examinando responde perguntas baseando-se na sua compreensão de princípios gerais e de situações sociais. Início: 6-8 anos – item – item – Item 5 Sequência inversa Interrupção: quatro erros consecutivos de pontuação 0. 
Avalia:
 O raciocínio verbal e conceituação, compreensão verbal e expressão, habilidade para avaliar e utilizar experiências anteriores e habilidade para transmitir informações de ordem prática, Julgamento moral.
9. COMPREENSÃO - CO
Objetivo
Medir a habilidade para a avaliar e utilizar experiências anteriores e habilidade para transmitir informações de ordem prática.
 Envolve, ainda, conhecimentos de padrões de comportamentos, julgamento, maturidade e bom senso.
Mede raciocínio verbal e conceituação, compreensão verbal e expressão.
9. COMPREENSÃO - CO
Glasser & Zimmerman (1972) consideram que o subteste Compreensão tem por objetivo 
verificar a capacidade de verbalização do sujeito, 
a habilidade de usar  julgamento prático na vida diária 
as perguntas permitem a observação da sociabilidade e da maturidade, além de serem mobilizadoras de conteúdos emocionais e refletirem a estabilidade emocional da criança. 
É comum que a criança utilize respostas que tenham sido socialmente aceitas em suas experiências anteriores.
10. PROCURAR SIMBOLOS - OS
Se o examinando preencher todos os itens de teste antes do limite de 120 segundos, parar o cronômetro e registrar o tempo de execução no Protocolo de Registro.
Se o examinando não completar todos os itens de teste no tempo previsto, o valor do tempo de execução deverá ser registrado como 120 segundos.
Usar o lado adequado DO Crivo de Correção de procurar Símbolos para conferir as respostas do examinando. Alinhar o Crivo de Correção de Procurar Símbolos de modo que as respostas do examinando fiquem visíveis na coluna apropriada. As respostas corretas são indicadas na coluna abaixo do número da página correspondente.
10. PROCURAR SIMBOLOS - OS
A resposta está correta quando o examinando marca a caixa indicada no crivo de correção. Caso contrário, a resposta está incorreta.
Considerar o item incorreto se SIM e NÃO estiverem marcados, sem indicação clara de correção espontânea. Deve-se avaliar a resposta final do examinando nos itens com clara indicação de correção espontânea. Por exemplo, se o examinando marcou a caixa NÃO, depois fez um “X” nítido sobre a caixa e em seguida marcou a linha com SIM, considerar SIM como resposta.
Registrar o número de respostas corretas e de respostas incorretas no final de cada página do Protocolo de Respostas, nos espaços identificados com C (Corretas) e I (Incorretas). Contar o número de respostas corretas e de respostas erradas em cada página. Anotar os totais obtidos no Protocolo de Registro.
11. COMPLETAR FIGURAS – CF
(suplementar da escala de organização perceptual - IOP) 
Se, como resposta, o examinando apenas apontar, registrar AC (apontou corretamente) ou AI (apontou incorretamente) e atribuir a pontuação adequada.
Os examinandos que não sabem ou não recordam o nome exato da parte omitida podem usar uma explicação (por exemplo: “Buraco de sair água”, para o ralo do Item 26) ou uma descrição em suas próprias palavras. Respostas corretas desse tipo recebem 1 ponto.
11. COMPLETAR FIGURAS – CF
(suplementar da escala de organização perceptual - IOP) 
Se o examinando indicar o local correto na figura, mas acrescentar uma elaboração verbal que compromete a resposta, atribuir 0 (zero) ponto. Por exemplo: o examinando indica a área da dobradiça omitida na porta (item 9), mas diz “ A campainha” – com isso, a resposta fica comprometida e recebe 0 (zero) ponto.
Usar os exemplos de resposta para pontuar os itens:
- Quer o examinando aponte ou não, as respostas na coluna do meio da Tabela 18 de exemplo de resposta (p. 166-168 do manual), recebem 1 ponto.
11. COMPLETAR FIGURAS – CF
(suplementar da escala de organização perceptual - IOP) 
- As respostas na coluna da direita recebem 1 ponto somente se o examinando , além de dar a resposta verbal indicada, apontar corretamente.
Os exemplos não constituem uma lista exaustiva. Dar o crédito correspondente às respostas equivalentes aos exemplos.
Atribuir 1 ponto se o examinando identificar corretamente a parte que falta, no intervalo de 20 segundos.
Atribuir 0 (zero) ponto se o examinando der uma resposta incorreta ou se não responder no intervalo de 20 segundos
Total máximo de pontos brutos: 38 pontos.
 
11. COMPLETAR FIGURAS – CF
(suplementar da escala de organização perceptual - IOP) 
Objetivo:
 é o de medir a percepção visual, organização, concentração e reconhecimento visual de detalhes essenciais dos diferentes objetos. (manual de instruções para aplicação e avaliação, p. 11).
 
12. CANCELAMENTO – CA
suplementar da escala de velocidade de processamento - IVP
Se o examinando não completar um item no prazo de 45 segundos, o tempo de execução deverá ser registrado como 45 segundos.
Se o examinando responder ao item antes do limite de 45 segundos, pararo cronômetro e registrar o tempo de execução no Protocolo de Registro. O registro fidedigno do tempo de execução é fundamental para a atribuição correta dos pontos de bonificação pelo preenchimento rápido e correto do item.
12. CANCELAMENTO – CA
suplementar da escala de velocidade de processamento - IVP
Usar o Crivo de Avaliação de Cancelamento para avaliar as respostas do examinando. Para facilitar a avaliação, o Crivo é dividido em quadrantes, com 16 retângulos cada um. Cada retângulo do Crivo corresponde à localização de um animal-estímulo. As figuras estímulos estão na mesma localização nos dois itens, portanto, o mesmo Crivo deve ser utilizado em ambos os itens de Cancelamento. Colocar o Crivo de Avaliação de Cancelamento sobre o Protocolo de Respostas 2 e alinhar as bordas do Crivo e do Protocolo de Respostas. O quadrante 1 (Q1) do Crivo deve estar localizado na parte superior esquerda do Protocolo de Respostas 2.
12. CANCELAMENTO – CA
suplementar da escala de velocidade de processamento - IVP
Os riscos feitos nas figuras correspondentes às figuras estímulos são considerados corretos; os riscos feitos nas figuras que não correspondem às figuras estímulos são considerados incorretos.
- São consideradas riscadas somente as figuras que o examinando claramente teve a intenção de riscar. Se o risco atingir uma figura adjacente, ela não deve ser considerada como riscada, a menos que esteja claro ter sido esta a intenção do examinando. Atribuir pontos somente à figura original. Se o examinando fizer um risco na área vazia ao lado de uma figura, considerar a figura mais próxima como riscada. Se não for possível determinar qual é a figura mais próxima, deve-se considerar que nenhuma foi riscada.
12. CANCELAMENTO – CA
suplementar da escala de velocidade de processamento - IVP
- Eventualmente um examinando risca várias figuras com uma mesma linha. Nesse caso, os riscos feitos nas figuras estímulos são considerados corretos. Os riscos feitos em outras figuras são considerados incorretos.
No Protocolo de Registro, anotar o número de respostas corretas e incorretas de cada item.
Subtrair o número de respostas corretas do número de respostas incorretas. Se a diferença for inferior a 60, será registrada como o total de pontos brutos do item. Se o valor da diferença for 60 ou mais, usar a Tabela 19 (p. 171 do manual), disponível também no Protocolo de Registro, para atribuir os pontos de bonificação.
12. CANCELAMENTO – CA
suplementar da escala de velocidade de processamento - IVP
O total de pontos brutos do subteste Cancelamento é a soma dos pontos brutos do Item 1 e do Item 2.
Se o total de pontos brutos for igual ou inferior a 0 (zero), considerar o total como 0 (zero).
Total máximo de pontos brutos do subteste: 136 pontos.
Escores do processo: O total de pontos brutos de Cancelamento Aleatório (CAA) e Cancelamento Estruturado (CAE) corresponde ao total de pontos brutos (incluindo os pontos de bonificação por tempo, se aplicável) dos Itens 1 e 2, respectivamente.
Total máximo de pontos brutos de Cancelamento Aleatório: 68 pontos.
Total máximo de pontos brutos de Cancelamento Estruturado: 68 pontos.
12. CANCELAMENTO – CA
suplementar da escala de velocidade de processamento - IVP
Objetivo é medir velocidade de processamento e atenção visual seletiva.
13. INFORMAÇÃO – IN
- (suplementar da escala de compreensão verbal - ICV) 
 A qualidade das respostas apresentadas varia, abrangendo desde as relativamente simples até as mais elaboradas. É importante avaliar com cuidado as respostas atípicas e usar os exemplos como referência.
Se, para um mesmo item, o examinando fornecer várias respostas de qualidade distinta e que merecem diferentes pontuações, seguir estas orientações:
- Comentários adicionais que claramente não fazem parte da resposta não afetam a avaliação (por exemplo: “Eu tenho 6 anos e meu irmão tem 4.”).
13. INFORMAÇÃO – IN
- (suplementar da escala de compreensão verbal - ICV) 
- Uma resposta de 1 ponto dada a um item, acompanhada de uma resposta absurda (que indica falta de entendimento básico da palavra, e por isso compromete a resposta inteira), recebe 0 (zero) ponto.
Se o examinando fornecer várias respostas de qualidade bastante variável, sem que nenhuma seja absurda, atribuir o escore correspondente à melhor resposta.
Atribuir 1 ponto por resposta correta e 0 (zero) ponto por resposta incorreta ou omitida.
Total máximo de pontos brutos: 33 pontos.
13. INFORMAÇÃO – IN
- (suplementar da escala de compreensão verbal - ICV) 
Segundo Glasser & Zimmerman (1972) – Informação é o subteste que visa medir conhecimentos gerais e que exige memória imediata e compreensão. 
Entende-se que este teste possa fornecer dados sobre a adaptação da personalidade do sujeito na medida em que certo grau de reserva, falta de espontaneidade, certa apreensão ou até mesmo sinais mais acentuados de timidez e ansiedade mostram o modo adaptativo frente a uma situação desconhecida. 
14. ARITMÉTICA – AR
suplementar da escala de memória operacional - IMO
Considerar a resposta correta se o resultado numérico estiver certo, mesmo que o examinando não explicite as unidades ou as explicite incorretamente. Nos itens que envolvem unidades de tempo ou dinheiro, são aceitas respostas alternativas, desde que a unidade correta seja explicitada (por exemplo: 1 real = 100 centavos).
Se o examinando corrigir uma resposta incorreta espontaneamente e dentro do tempo limite, atribuir um ponto.
Atribuir 1 ponto por resposta correta e 0 (zero) ponto por resposta incorreta ou não expressa em 30 segundos.
Total máximo de pontos brutos: 34 pontos.
14. ARITMÉTICA – AR
suplementar da escala de memória operacional - IMO
Objetivo
 é medir atenção, concentração, agilidade mental, memória de curto e longo prazo, habilidade de raciocínio numérico. Pode envolver também sequenciamento, fluidez de raciocínio e lógica. 
15. RACIOCÍNIO COM PALAVRAS – RP
(suplementar da escala de compreensão verbal - ICV) 
Conforme consideram Glasser & Zimmerman (1972) o subteste Aritmética tem como finalidade medir a habilidade de usar conceitos e operações numéricas abstratas e medir o desenvolvimento cognitivo, além de permitir levantar indícios sobre atitudes a respeito da aprendizagem e aproveitamento escolar da criança, por ser o teste que mais se assemelha à experiência com atividades escolares. Esse teste também se propõe a avaliar a capacidade de concentração e a atenção - fatores não-cognitivos - e como a criança relaciona fatores cognitivos e não-cognitivos em termos de pensamento e performance. 
15. RACIOCÍNIO COM PALAVRAS – RP
(suplementar da escala de compreensão verbal - ICV) 
Para cada dica apresentada, fazer um círculo em volta de S (Sim), se o examinando responder corretamente, ou de N (Não), se a resposta for incorreta ou se o examinando não responder.
Anote um R, no Protocolo de Registro, se uma dica for repetida.
Dar o crédito correspondente às respostas equivalentes aos exemplos. Sinônimos e nomes de marcas ou objetos específicos também são considerados respostas corretas.
15. RACIOCÍNIO COM PALAVRAS – RP
(suplementar da escala de compreensão verbal - ICV) 
Se o examinando der a resposta correta antes da apresentação de todas as dicas, atribuir 1 ponto e passar para o próximo item. Se o examinando não responder ou der a resposta errada, apresentar a próxima dica.
Atribuir 1 ponto por resposta correta e 0 (zero) ponto por resposta incorreta.
Total máximo de pontos brutos: 24 pontos
 
TERMINOLOGIA
 ICV IOP
Semelhanças
Vocabulário
Compreensão
Informação
Raciocínio com Palavras
Cubos
Conceitos Figurativos
Raciocínio Matricial
Completar Figuras
Dígitos
Sequencia de Números e Letras
Aritmética
Código
Procurar Símbolos
Cancelamento
IMO
IVP
QIT
INDICES
Índice de Compreensão Verbal (ICV)
Índice de Organização Perceptual (IOP)
Índice de Memória Operacional (IMO)
Índicede Velocidade de processamento (IVP)
O QUE AVALIA CADA INDICE
ICV = HABILIDADES VERBAIS POR MEIO DO RACIOCINIO, DA COMPREENSÃO E DA CONCEITUAÇÃO.
IOP = MEDE A ORGANIZAÇÃO PERCEPTUAL.
IMO = ANALISA A ATENÇÃO, A CONCENTRAÇÃO E A MEMÓRIA OPERACIONAL
IVP = AGILIDADE MENTAL E O PROCESSAMENTO GRAFO MOTOR.
Histórico 
A ) Primeira metade do século passado os estudos fatoriais da inteligência debatiam a estrutura (quantas) e a definição (quais) das capacidades intelectuais.
Nesse período duas posições extremas existiam :
* Spearman (1927) - fator geral (g) .
* Thurstone (1938) - Teorias das Aptidões Primárias
Histórico 
Spearman (1927)
A INTELIGÊNCIA PODERIA SER DEFINIDA ATRAVÉS DE UM FATOR GERAL (fator g) SUBJECENTE A TODO TIPO DE ATIVIDADE INTELECTUAL. 
FATOR GERAL DEPENDERIA DE UMA ENERGIA MENTAL ESSENCIALMENTE BIOLÓGICA E INATA. ENQUANTO OS FATORES ESPECÍFICOS (fator s) DEPENDERIAM DE APRENDIZAGEM E ATIVADOS PELO FATOR g. 
Histórico 
Thurstone (1931) 
 CRÍTICA AO CONCEITO DE SPEARMAN- INEXISTÊNCIA DE UM FATOR GERAL
POSTULA A EXISTÊNCIA DE UM DETERMINADO NÚMERO DE CAPACIDADES INTELECTUAIS INDEPENDENTES ENTRE SI, E QUE EXPLICARIAM O DESEMPENHO INTELECTUAL DOS SUEITOS.
AVANÇA , ENTÃO, COM A IDÉIA DE QUE A INTELIGÊNCIA É MELHOR COMPREENDIDA COMO UM CONJUNTO DE HABILIDADES MENTAIS PRIMÁRIAS. 
Histórico 
B) Segunda metade do século passado esta concepção polarizada evoluiu para um modelo integrado hierárquico chamado de :
 
Teoria Gf-Gc ( inteligência fluida e cristalizada) iniciada por Cattell (1941, 1971)
 
Cattell – formulou os conceitos de inteligência fluida e cristalizada para substituir o conceito de fator g de Spearman, por ser um conceito científico pouco útil.
 
Histórico 
Cattell - formulou os 2 conceitos de inteligência abaixo:
DOIS TIPOS DE
INTELIGÊNCIA
FLUIDA - Gf
CRISTALIZADA - Gc
FLUÍDA
CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO A PROBLEMAS OU A SITUAÇÕES NOVAS SEM NECESSIDADE DE EXPERIÊNCIAS PRÉVIAS DE APRENDIZAGEM OU AJUDA PELO MENOS DE MODO DECISIVO.
 
ESTADO BIOLÓGICO TEM MAIOR INFLUÊNCIA.
 
(FUNCIONAMENTO CEREBRAL, LESÕES CEREBRAIS, GENÉTICA, DESENVOLVIMENTO PERI-NATAL)
 
POTENCIAL DO SUJEITO PARA ADQUIRIR CONHECIMENTO
 
CRISTALIZADA 
CAPACIDADES COGNITIVAS EM QUE JÁ CRISTALIZARAM CUMULATIVAMENTE, APRENDIZADOS ANTERIORES.
INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DE ENSINO, ESTIMULAÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA.
AVALIAM A INFLUÊNCIA DA ESCOLARIDADE
 
Teoria dos Três Estratos.
III Nível
(Geral)
II NÍVEL
(Ampla)
I NÍVEL
(Específica)
INTELIGENCIA GERAL
Fator G
CAPACIDADES MAIS GERAIS DA INTELIGÊNCIA
CAPACIDADES ESPECÍFICAS
Teoria dos Três Estratos.
 
Horn (1991) aprimorou a Teoria Gf-Gc (inteligência fluida e cristalizada) iniciada por Cattell.
Carroll(1993) através da análise fatorial dos estudos da estrutura da inteligência feitos pela abordagem psicométrica – Teoria dos Três Estratos.
Esta teoria Três Estratos é muito semelhante à concepção moderna da Teoria Gf-Gc de Horn (1991). 
 Por isso McGrew e Flanagan (1998) propuseram uma integração das teorias Gf-Gc e dos Três Estratos criando-se a Teoria de Cattell-Horn-Carroll – CHC das Habilidades Cognitivas.
Teoria de Cattell-Horn-Carroll – CHC das Habilidades Cognitivas
Modelo consiste numa visão multidimensional com fatores ligados as áreas amplas do funcionamento cognitivo. 
 
Capacidades que se associam aos domínios da linguagem, raciocínio, memória, percepção visual, recepção auditiva, produção de ideias, velocidade cognitiva, conhecimento e rendimento acadêmico.
 
 Fatores amplos organizam-se no segundo nível de uma hierarquia de três níveis.
Teoria de Cattell-Horn-Carroll – CHC das Habilidades Cognitivas
Numa camada abaixo existem aproximadamente 70 fatores específicos subdividindo os fatores amplos do segundo nível.
 Acima dos fatores amplos existe o fator g de Spearman representando a existência de uma associação geral entre todas as capacidades cognitivas.
 A teoria CHC passou a identificar o fator g como sendo mais próximo à inteligência fluida (Gf) referindo-se à habilidade de raciocinar em situações novas, diferentemente da inteligência cristalizada (Gc) referindo-se à habilidade de aplicar definições, métodos e procedimentos de solução de problemas, aprendidos previamente, para lidar com situações problema.
Teoria de Cattell-Horn-Carroll – CHC das Habilidades Cognitivas
O movimento do nível mais alto da hierarquia (fator g) ao nível mais baixo (fatores específicos) indica o progressivo aumento da especialização das capacidades cognitivas.
 
Resultados 
1ª Avaliação Individual

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