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Portifolio 4 Semestre Tecpower

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO......................................................................................................�
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 LEGISLAÇÃO APLICADA A LOGÍSTICA..............................................................4
2.2 LOGÍSTICA INTERNACIONAL..............................................................................5
2.2.1 TABELA INCOTERMS ESCOLHIDOS......................................6
2.3 Negociação em Compras.............................................................................7
2.4 TÓPICOS ESPECIAIS EM LOGÍSTICA...............................................................11
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................14
REFERÊNCIAS..........................................................................................................15
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INTRODUÇÃO
	A venda e comercialização dos produtos exigem uma boa qualidade, bom serviço e um preço competitivo. No entanto, esses elementos não são suficientes, uma vez que é necessário que, antes da venda de um produto, exista uma organização, isto é, uma logística.
	O gerenciamento de logística concentra-se na obtenção da máxima eficiência na cadeia de fornecimento de um produto e, se isso tiver uma projeção de exportação, falamos sobre logística internacional.
	A cadeia logística tem um pilar fundamental: o transporte de mercadorias. O produto que é exportado deve caber com um sistema de transporte adequado. Ao mesmo tempo, é necessário analisar a maneira correta de carregar (com um touro de carga adaptado aos diferentes recipientes).
	A logística internacional é uma área de comércio internacional. O processo logístico na exportação está relacionado aos INCOTERMS denominados, cláusulas de comércio internacional que se refletem nos contratos de compra-venda de um produto para delimitar a responsabilidade nos casos em que surge um problema de transporte ou de documentação aduaneira. O INCOTERMS afetam o exportador e o importador de um produto em vários aspectos: a entrega de mercadorias, meios de transporte, pagamento de transações ou possíveis riscos e danos aos bens.
	Tec Power Desmonte de Rocha Ltda está no mercado desde 1997 investindo no desenvolvimento e aprimoramento dos serviços de detonação e perfuração de rocha.
             Para a execução de seus serviços a empresa apresenta profissionais experientes, equipamentos modernos e produtos de qualidade.
            A empresa tem como objetivo a prestação de um serviço de qualidade e diferenciado conforme a necessidade de cada cliente e se propõe a utilizar todos os seus recursos para uma completa assistência em obras na área civil.
DESENVOLVIMENTO
LEGISLAÇÃO APLICADA A LOGÍSTICA
	Atividade empresarial tem por objeto a exploração habitual de atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços, sempre com o escopo de lucro, explorando, a empresa de forma profissional, com a ordenação do trabalho, capital, e também a tecnologia.
Requisitos:
1) Habitualidade: não pode ser esporádica.
2) Profissionalismo: contratação de empregado.
Empregado produz ou circula bens ou serviços em nome do empregador.
3) Monopólio das informações
A atividade econômica (português brasileiro) ou atividade econômica (português europeu) gera riqueza mediante a extração, transformação e distribuição de recursos naturais, bens e serviços, tendo como finalidade a satisfação de necessidades humanas, como educação, alimentação, segurança, entre outros.
A atividade empresarial é econômica no sentido de que busca gerar lucro para quem a explora.
Exclui-se as entidades beneficientes.
Organizada:
Articulam-se quatro fatores de produção: Capital; Mão de obra; Insumos; Tecnologia.
Circular bens:
Levar ao encontro dos consumidores.
Pode ser tanto o atacadista como varejista;
Pode ser o comerciante de insumos como o de mercadorias prontas para o consumo.
Circular serviços: Intermediar a prestação de serviços.
	A empresa Powertec se enquadra no conceito de empresa pois exerce atividade econômica profissionalmente pelo empresário por meio da articulação dos fatores produtivos para a produção ou circulação de bens ou de serviços com finalidade lucrativa.
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Estudo de mercado
A competitividade dos preços poderá oferecer no mercado, após levar em consideração todas as despesas com o transporte, taxas e outros custos decorrentes da exportação;
Os padrões de qualidade exigidos pelo mercado importador, aos quais você deverá se adequar;
O tempo necessário para alcançar o espaço desejado no mercado e a viabilidade do investimento.
Padronize os produtos
	Inserir os seus produtos em um mercado diferente exige que ele esteja em conformidade com os padrões do país. Isso se aplica à qualidade, necessidade de exibir informações, exposição da numeração de acordo com os parâmetros locais e outras normas definidas por agências reguladoras.
	Essas exigências variam bastante de um local para outro, e elas precisam ser pesquisadas e seguidas para que os produtos estejam preparados para a exportação e obtenham a aceitação desejada.
Códigos de barras
	Diante da competitividade atual, agilidade é fundamental. É preciso investir em tudo o que simplifica a distribuição, a logística, a identificação dos produtos e assegura sua procedência.
	Portanto, para começar a pensar em exportar é essencial utilizar o código de barras. Ele inibe a falsificação de produtos, contribui para a logística do processo e é um meio reconhecido internacionalmente para identificar os produtos e atestar sua procedência.
Embalagens para exportação
	Os objetivos são: proteger o produto, as condições logísticas, venda e consumo, além de especificidades ambientais e de saúde.
	Todas as embalagens que possuem recursos florestais como fonte primária devem ter a certificação do Forest Stewardship Council (FSC), do Programa Brasileiro de Certificação Florestal ou Programme for the Endorsementof Forest Certification (PEFC). É recomendável uma consulta ao Conselho Brasileiro de Manejo Florestal ou ao Inmetro.
2.3.1 Instercom escolhido
	
INCOTERMS
	DESCRIÇÃO
	D de Delivery (CHEGADA - Máxima obrigação para o exportador)
	DAT - Delivered At Terminal
DAP - Delivered  At Place
DDP - Delivered Duty Paid
	O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino.
	Modal de transporte: Aéreo
	O transporte aéreo é um modal ágil e recomendado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes e encomendas urgentes.
	Este tipo de modal apresenta várias vantagens, das quais, apresentamos algumas a seguir, incluindo a rapidez da expedição, transporte e recebimento:
Usado com eficácia no transporte de amostras;
Ideal para transporte de mercadorias com urgência na entrega;
Por ter sua emissão antecipada, o documento de transporte é obtido com maior rapidez;
Os aeroportos, normalmente estão localizados próximos dos centros de produção, industrial ou agrícola, já que encontram-se em grande número e distribuídos praticamente por todas as cidades importantes do mundo ou por seus arredores.
	Para que as transações internacionais da Tecpower sejam produtivas e rentáveis, algumas questões devem ser observadas em um procedimento logístico, como:
Separar, embalar e marcar os produtos;
Providenciar licenças e despacho aduaneiro;
Quitar taxas e tributos relacionados à operação;
Separar a documentação necessária para o transporte;
Contratar seguro de transporte de cargas;
Escolher o modal de transporte mais adequado;
Estabelecer um diálogo produtivocom fornecedores e clientes;
Monitorar o deslocamento das mercadorias
Negociação em Compras
	O processo de negociação é fundamental para o sucesso do exercício daatividade. A clareza e a objetividade são fundamentais para que todas as etapas da negociação sejam concluídas com sucesso. As etapas são: preparação; abertura; exploração dos objetivos e expectativas; apresentação de objetivos, expectativas e alternativas; clarificação; ação final/acordo; e controle/avaliação.
	• Preparação: levantamento de informações, planejamento da Negociação, análise do histórico das relações, objetivos desejáveis e necessários, desenvolvimento de um plano de ação, estabelecimento dos objetivos que devem ser alcançados e os que a realidade permitirá atingir
	• Abertura: criar um clima de abertura para reduzir a tensão, descontração do ambiente, definição do propósito, concordância quanto ao processo, deixar claro os benefícios esperados do trabalho conjunto, não inicie discutindo valores, não tenha pressa nem demonstre ansiedade, use dados mensuráveis ou comparáveis, cuide da sua postura e aparência, não aceite um não sem saber porquê, permita que todos falem e apresentem suas ideias e propostas, trate as objeções como questões e não como ataque.
	• Exploração dos objetivos e expectativas: estabelecer uma reciprocidade psicológica, em que as pessoas tendem a tratar os outros da mesma forma que são tratadas; descobrir fatores, motivações e necessidades de outra parte; e buscar interesses em comum.
	• Apresentação de objetivos, expectativas e alternativas: enunciar as expectativas, objetivos e alternativas relacionando isto com necessidades mútuas e mostrando as soluções e benefícios, deve-se colocar claramente os objetivos e expectativas iniciais de ambas as partes.
• Clarificação: dúvidas reais e superação da resistência; responder às objeções com dados e informações; superar impasses; efetuar concessões.
• Ação final/acordo: sinais de aceitação, e fechamento do negócio (se as etapas anteriores foram bem desenvolvidas, essa etapa é facilitada).
• Controle/avaliação: controle do que foi acordado em termos de prazos, custos e condições, medidas para implantação do que foi negociado, comparação do que foi previsto com o realizado na negociação, análise das concessões e suas consequências.
Teoria ganha-ganha
	A teoria ganha-ganha envolve uma tentativa de que os dois lados envolvidos no conflito tentem encontrar uma solução juntos, agradando ambas as partes. A abordagem ganha-ganha, portanto, considera a resolução de conflitos como uma oportunidade para chegar a um resultado mutuamente benéfico, e inclui a identificação das preocupações de cada lado a fim de encontrar uma alternativa que atenda às preocupações de todos.
Teoria ganha-perde
	Na teoria ganha-perde, por outro lado, um indivíduo segue firme com suas convicções mesmo que haja resistência do outro lado. Isso pode envolver guardar para si um ponto de vista para deixar que o outro “vença” ou se manter firme até que ele desista.
	Em certas situações, quando todos os outros métodos não funcionam, a teoria ganha-perde pode se fazer necessária, oferecendo uma solução rápida para o conflito. Além disso, quem ganha pode sentir sua autoestima aumentar e atrair o respeito dos outros. Entretanto, é importante pensar que sua ação terá consequências e manter-se firme até o outro desistir pode afetar negativamente seu relacionamento com ele.
VARIAVEIS
Três variáveis básicas da negociação: Poder, Tempo e Informação.
	Poder em uma negociação e possui sabedoria para usá-lo, geralmente controla o processo e invariavelmente atinge os seus objetivos. Este Poder não necessariamente deve ser entendido como uma força ou domínio no pior dos sentidos, mas uma condição, que pode ser momentânea ou não, dado o contexto da negociação, por exemplo, ter dinheiro para comprar determinado produto em uma loja, o simples fato de manifestar o interesse em comprar algo quando se entra em uma loja lhe dá um poder relativo. Porque relativo? Porque conforme comentado no último artigo, se você manifestar um desejo incontrolável para ter o produto, o Poder pode passar para o outro lado.
	A segunda variável, e não menos importante, é o Tempo, se o tempo está ao seu lado, então é possível dizer que você tem uma vantagem, portanto, pode-se dizer também que você tem o Poder. Uma boa maneira de saber se temos tempo é identificar se a pressão que nos é imposta para realizarmos a negociação e chegarmos ao final da mesma nos causa ansiedade ou não, esta análise é válida tanto para negociações pessoais como profissionais.
	A terceira variável é a Informação, quanto melhor for a qualidade e também maior for a quantidade de informações que tivermos sobre a outra parte, produto, mercado, enfim, tudo que envolver a negociação a qual estamos inserido, mais preparados estaremos para negociar, portanto, pode-se dizer também que quem tem informação também tem Poder.
NEGOCIAÇÃO BASEADA EM POSIÇÃO E NEGOCIAÇÃO BASEADA EM INTERESSES.
	- Posição
	A posição, também denominada de interesse aparente ou interesse declarado, é aquilo que uma parte, diante de um conflito, declara querer ou não querer abertamente, ou seja, é a colocação externada pela parte como desejo imediato.
	Exemplo: Quando um cliente insatisfeito com o produto adquirido adentra numa loja reclamando e externando “que nunca mais vai comprar naquela loja, pois nunca consegue ser ouvido” – nesse caso, a “posição” (vontade imediata e declarada) é a de não mais comprar na loja em questão.
	- Interesse
	O interesse, mais conhecido pela expressão interesse verdadeiro ou interesse real, é aquilo que uma parte, diante de um conflito, realmente quer ou deseja como resultado final, ou seja, é aquilo que a parte pretende de fato, mas que, geralmente, guarda para si e não declara à parte contrária.
 PLANEJAMENTO DE NEGOCIAÇÃO
	O foco de uma negociação é identificar claramente seu objetivo, separar as pessoas do problema; concentrar-se nos interesses; buscar alternativas de ganhos mútuos e criar critérios objetivos. Desde o momento em que se começa a negociar até o momento em que se chega a um acordo, se destacam três etapas: 
	• Analise: onde o objetivo é diagnosticar a situação, obter informações, organizando-as e ponderando sobre elas. Deve-se separar os problemas pessoais, identificar os interesses das partes envolvidas e verificar os critérios para chegar a um acordo. 
	• Planejamento: procura-se criar ideias e decidir o que fazer, verificando como se pode lidar com os problemas, quais os interesses a serem atendidos, que objetivos são realistas, como gerar opções adicionais e de que forma definir os critérios para se decidir entre eles. 
	• Discussão: é quando as partes se comunicam entre si para definir um possível acordo. As diferenças de percepções, frustrações, raiva e a dificuldade de se comunicarem podem ser reconhecidos e abordados. (FISHER; URY E PATTON, 2005).
	ESTÁGIOS DA NEGOCIAÇÃO
	ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO
	a) Coletar informações (para definir objetivos, ter conhecimentos específicos sobre a negociação e a outra parte envolvida). 
b) Planejar e definir objetivos (o que se espera conseguir, quais são os limites atingíveis, decidir qual proposta inicial, criar alternativas, perceber através das informações coletadas como o outro lado irá abordar a negociação).
	ESTÁGIO INICIAL
	a) Saber ouvir; expor os argumentos de forma clara, objetiva e eficaz e através de questionamentos descobrir o que a outra parte deseja.
	ESTÁGIO DE BARGANHA
	a) Fazer o clássico jogo da negociação: dar e receber de forma competitiva ou colaborativa.
	ESTÁGIO DE FECHAMENTO
	a) Rever o acordado, preparar o contrato, esclarecer dúvidas e formalizar tudo o que foi negociado.
2.4 TÓPICOS ESPECIAIS EM LOGÍSTICA
	A tecnologia vem atuando com um importante papel nas organizações nos processos de planejamento, implementação e controle de uma forma bem satisfatória tanto parao consumidor como para as empresas que adotam essa pratica.
	a) MRP (Material Requeriment Planning) - Planejamento das Necessidades de Materiais.
	O MRP, ou planejamento de necessidades de materiais é um sistema lógico de calculo que converte a previsão de demanda em programação da necessidade de seus componentes
 	O MRP trabalha com as necessidades exatas de cada item, melhorando assim o atendimento aos consumidores, minimizando os estoques em processo e aumentando a eficiência da fábrica, obtendo assim, menores custos e conseqüentemente alcançando melhores margens de lucro. Mas para tudo isso, é fundamental que sejam estabelecidos corretamente todos os parâmetros do sistema.
	b) MRPII (Manufactoring Resource Planning) – Planejamento dos Recursos de Manufatura.
	É definido por APICS (Association for Operations Management) como um método para o efetivo planejamento de todos os recursos de manufatura de uma companhia industrial. Idealmente, ele contempla o planejamento operacional em unidades, o planejamento financeiro na moeda do país, tem a capacidade de simulações para responder questões “o que acontece se...?” e extensão do ciclo fechado do “Planejamento de Necessidades de Materiais” MRP
	MRP II integra muitas áreas da empresa industrial em uma única entidade para propósitos de planejamento e controle, do nível executivo ao operacional e do planejamento de longo prazo a operação no chão de fábrica. Ele produz um ciclo fechado de Planejamento de Necessidades de Materiais (MRP) através da adoção do principio de ‘feedback’ porém estendido para áreas da empresa naturalmente relacionadas com o processo de manufatura.
	c) ERP (Enterprise Resources Planning) – Sistemas Integrados de Gestão Empresarial.
	O ERP é uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações do negócio.
	ERP é a espinha dorsal dos negócios eletrônicos, uma arquitetura de transações que liga todas as funções de uma empresa, por exemplo, de processamento de pedido de vendas, controle e gerenciamento de estoque, planejamento de produção e distribuição e finanças.
		Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.
	d) MES (Manufacturing Execution System) – Sistema de Gestão de Execução da Produção.
	Sistemas MES, tem como característica monitorar e controlar todas as etapas do processo de produção em tempo real, é um conjunto de ferramentas (Software e Hardware) que confronta o que foi planejado e o que realmente esta sendo executado, tudo em tempo real, garantindo a integração entre o ERP e outros sistemas ligados, permitido uma melhor gestão na tomada de decisão.
	e) WMS (Warehouse Management System) – Sistema de Gerenciamento de Transporte.
	Warehouse Management System (WMS), ou sistema de gerenciamento de armazém, em português, é como são chamados os aplicativos de software que suportam as operações do dia a dia de um armazém. Um WMS é uma solução que auxilia nas rotinas de estocagem e expedição de uma forma estratégica.
	O objetivo de um sistema de gestão de armazém é controlar os processos de recebimento, expedição, inventário, faturamento e expedição, enfim, todas as movimentações internas como reabastecimento de pickings e bloqueio de produtos, entre outros. Ele auxilia a empresa a controlar os estoques com eficiência, tendo as informações necessárias para o planejamento, o controle de armazenagem e a medição dos resultados da área.
	Boas soluções de WMS utilizam tecnologias como códigos de barras (identificação e controle automático da entrada e saída de produtos), RFID (Radio-Frequency Identification, uma alternativa ao código de barras que pode identificar os produtos à distância, sem necessidade de leitura de códigos), e ainda podem ser operadas via dispositivos móveis como tablets e smartphones, por meio da internet, inclusive com alocação na nuvem (Cloud Computing).
	f) TMS (Transportation Management System) – Sistema de Gerenciamento de Transporte.
	Conhecido como Sistema de Gerenciamento de Transporte ou ainda Sistema de Gestão de Transporte e Logística, é um software para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos que podem ser adquiridos pelo cliente, consoante as suas necessidades. Este sistema controla os processos de um transportador, operador logístico, ou de um embarcador (contratante de transportes), abrangendo as áreas comerciais, operacionais, sac, seguros, faturamento, financeira e logística. Um TMS visa ser integrado com um sistema de ERP, desta forma ao emitir um CT-e ou NFS-e, por exemplo, a integração financeira, fiscal e contábil ocorrerá automaticamente.
g) RFID (Radio Frequency Identifiation) – Identificação por Rádio Frequência
	A tecnologia de RFID (radio frequency identification – identificação por radiofreqüência) nada mais é do que um termo genérico para as tecnologias que utilizam a freqüência de rádio para captura de dados. Por isso existem diversos métodos de identificação, mas o mais comum é armazenar um número de série que identifique uma pessoa ou um objeto, ou outra informação, em um microchip.
	Tal tecnologia permite a captura automática de dados, para identificação de objetos com dispositivos eletrônicos, conhecidos como etiquetas eletrônicas, tags, RF tags ou transponders, que emitem sinais de radiofreqüência para leitores que captam estas informações. Ela existe desde a década de 40 e veio para complementar à tecnologia de código de barras, bastante difundida no mundo.
“A evolução da tecnologia da informação tornou possível um meio global de comunicação com total disponibilidade de informação, juntamente com a estabilidade de informações, juntamente com o estabelecimento de uma nova fronteira digital, para caminhar na direção de uma economia globalizada” (DI SERIO E DUARTE, 2001).
CONCLUSÃO
	A logística é o processo de gestão de "planejar, implementar e controlar os fluxos físicos e de informação relacionados com materiais e bens finais desde o ponto de origem até o ponto de uso". A logística internacional envolve o gerenciamento desses recursos na cadeia de fornecimento de uma empresa em pelo menos uma fronteira internacional.	
		Pode parecer complicado, mas a logística é basicamente o gerenciamento de coisas e informações sobre o material, de um lugar para outro até chegar ao consumidor. O gerenciamento logístico de itens físicos pode incluir a integração de informações (como bancos de dados de inventário e horários de envio), manuseio de materiais, produção, embalagem, inventário, transporte, distribuição, armazenamento e segurança para os recursos.
REFERÊNCIAS
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas – 1999.
COSSERMELLI, Bianca Cristina Ribeiro Machado; et al. A utilização de índices de liquidez e rentabilidade na análise e gestão do desenvolvimento empresarial. 2015. Disponível em: http://www.unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/gestao_foco/artigos/ano2015/indices_liquidez.pdf Acesso em: 20 out. 2017.
FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de Iudícibus. Contabilidade introdutória (Livro texto). 10a ed., São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introdução àteoria da contabilidade: para o nível de graduação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 8ª Edição. Editorial Prentice Hall. México, 1999.
SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de Empresas Comerciais.1ª ed., São Paulo: Atlas, 2002.
MATARAZZO, Dante C.Análise Financeira de Balanços, Abordagem Básica e Gerencial. 5ª Ed, São Paulo: Atlas – 1998.
WITTGENSTEIN, L., Investigações Filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1989. (Coleção Os Pensadores).
Curso Superior de Tecnologia em Logística
Cleyton César de Lima
TECPOWER LTDA
Ipatinga
2018
cleyton césar de lima	
TECPOWER LTDA
Trabalho de apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Logística Internacional, Negociação em Compras, Legislação Aplicada à Logística, Tópicos Especiais.
Orientador: João Antonio de Freitas Coelho; Ewerton Taveira Cangussu; Vanessa Berbel; Edmarcos Carrara de Sousa, Natália Martinez Woitas.
Ipatinga
2018

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