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Caso da cervejaria Artesanal Puro Vigor

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6
nome do cursO
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
O CASO DA CERVEJARIA ARTESANAL PURO VIGOR
Cidade
Ano
 	 nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
O CASO DA CERVEJARIA ARTESANAL PURO VIGOR
Trabalho de ........ apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de .........
Orientador: Prof. 
Sumário
Introdução	4
Passo 1 – Processos Logísticos	5
Passo 2 – Gestão da Produção	8
Passo 3 – Gerenciamento e cadeia de suprimentos	10
Passo 4 – Gerenciamento e controle da qualidade	11
Passo 5 – Gestão Organizacional	13
Considerações Finais	15
Referências Bibliográficas	16
Introdução
A Cervejaria Puro Vigor foi criada a partir da amizade de dois amigos que apreciavam uma boa cerveja. Os sócios começaram a produzir cervejas para consumo próprio e de familiares, com o passar do tempo amigos começaram a apreciar as cervejas e assim surgiu a ideia de transformar o hobby em negócio. Durante a Pandemia muitas empresas fecharam, mas como vimos no texto apresentado, a adaptação é essencial, estar disposto a inovar e fazer parcerias é fundamental para sobreviver a esse novo cenário. Por isso, Rodolfo e Juliano estão animados com as perspectivas de crescimento. Querem investir e profissionalizar seu negócio, buscando inovações e parcerias, mas sem perder a qualidade da sua cerveja artesanal.
Passo 1 – Processos Logísticos
 		Grande parte dos problemas de produtividade e queda na eficiência das operações logísticas estão ligadas a gargalos ou outros fatores danosos à produtividade que prejudicam a execução de determinada tarefa. Por esse motivo, é essencial encontrar soluções que ajudem a minimizar, ou eliminar os erros dos processos logísticos e aprimorar os resultados. Nesse momento, entra o mapeamento e análise de fluxos logísticos, que visa obter uma perspectiva geral de todo o processo, reduzir custos, melhorar a qualidade do serviço e aumentar a satisfação do cliente.
 		O mapeamento de processos e análise de fluxos logísticos não é algo complexo e pode fornecer benefícios poderosos. Ao contrário de outras metodologias de melhoria operacional, o mapeamento não requer grandes mudanças na rotina de trabalho para que os resultados apareçam.
 	 	Processos logísticos todas as ações realizadas dentro de uma empresa para controlar e planejar melhor a logística de um produto. Abrange desde a negociação com o fornecedor até a entrega do produto ao seu cliente final, e leva em consideração todo o fluxo de materiais e informações inclusos no processo. Inclui também planejamento, execução e controle que garantem a integridade e a entrega do produto ao seu cliente. Seu objetivo é otimizar ao máximo uma operação cotidiana da empresa, para que ela possa ser realizada da maneira mais rápida possível.
 		Os processos logísticos englobam os mais diversos aspectos da produção, mas devem dar destaque e ênfase para os pilares tempo, custo e qualidade Algumas etapas dos processos logísticos são: planejamento de produção, gestão de materiais e produção, gestão da armazenagem e estocagem, gestão de transportes, processamentos de pedidos e atendimento ao cliente
 		O mapeamento do processo de logística é um exercício muito valioso para qualquer empresa executar, independentemente do poder aquisitivo ou tamanho da organização (pequena, média, grande).
 		Criar e manter diagramas de fluxo de processos atuais representa uma economia clara de investimentos. Além disso, existem outros benefícios que podem ser obtidos com essa estratégia, por exemplo:
· Identificação dos desperdícios dos processos e de onde eles vêm;
· Melhoria na compreensão geral dos processos em toda organização;
· Identificação das oportunidades de melhorias;
· Melhoria no fluxo de informação e comunicação entre os envolvidos nos processos;
 		Auxílio no dimensionamento de recursos necessários para uma administração eficiente e eficaz do fluxo logístico.
 		Dadas as vantagens de melhorias desta metodologia, não há realmente nenhum momento ruim para mapear os processos de logística. No entanto, existem algumas situações em que é especialmente desejável que as atividades sejam documentadas em um formato visual. Aqui estão alguns exemplos de tal cenário:
 		Se você estiver comparando o desempenho de uma grande rede logística, o mapeamento de processos facilitará a identificação de como e por que algumas unidades de negócios têm melhor desempenho do que outras.
 		Ao fazer uma referência cruzada aos resultados de métricas com mapas de processo para cada unidade de negócios, departamento ou função, você será capaz de ver o que está sendo feito com maior clareza e eficácia.
 		Faz sentido criar um mapeamento de processos antes de qualquer solução de problemas ou atividade de melhoria. É claro que você não precisa mapear todas as atividades de negócios para essa finalidade; apenas os processos alvo e, talvez, aqueles que se encontram em necessária situação de ajustes.
 		Ao implementar uma nova solução de TI em sua operação de logística, um mapeamento de processos ajudará a sua equipe de TI (junto com consultores externos e fornecedores de soluções) a avaliar a adequação de diferentes produtos para sua empresa. A solução escolhida será criada ou configurada para suprir as suas carências de forma mais assertiva.
 		Como explicado, entre outras coisas, o mapeamento de processos é uma ótima maneira de aprender sobre o seu negócio, bem como obter conhecimento crucial para resolver diferentes tipos de problemas.
 		Durante a aplicação dessa metodologia, é possível entender como e por que as coisas funcionam e as razões das metas estarem sendo ou não alcançadas. É também uma excelente oportunidade para identificar possíveis gargalos e pontos divergentes, que podem se tornar a base para iniciativas de melhoria.
 		O objetivo é, portanto, primeiro obter uma visão geral da complexidade e depois desenvolver processos logísticos eficientes que atendam aos requisitos demandados. Além disso, o mapeamento permite que o gestor encontre as soluções mais simples para integrar os funcionários ao sistema e envolvê-los nos processos de planejamento
Passo 2 – Gestão da Produção
 		Gestão da Produção Industrial é um campo que busca organizar com o máximo de eficiência os processos que compõem a dinâmica produtiva de uma empresa. Sua integração tem resultado em diversos aprimoramentos tecnológicos, favorecendo os fluxos de fabricação existentes.
 		A área cumpre a função de um tipo de ponte, praticamente obrigatório no cenário contemporâneo, que conecta fatores administrativos e necessidades materiais. Ela fortalece todas as atividades particulares à organização empresarial, resultando em negócios mais aptos a lidar com a competitividade do mercado.
 		É justamente isso o que a torna tão necessária nos dias de hoje. Em um mundo marcado por grandes exigências sociais e econômicas, é um desafio equilibrar certos fatores que orientam o cotidiano de uma indústria, não acha?
 		Por um lado, há uma demanda constante por maior produtividade e redução dos custos de produção. Por outro, é muito válido que haja um rígido controle de todo o processo para garantir a qualidade de tudo o que é fabricado.
 		Para o manejo hábil desses elementos, o Gestor da Produção Industrial é quem toma a dianteira e se encontra melhor preparado. Só com sua visão diferenciada, ao mesmo tempo ampla e especializada, uma organização pode atingir o nível de competência desejado.
 		O profissional formado na área deve aliar a administração geral das etapas de produção aos conhecimentos específicos das tecnologias mais adequadas a cada caso. Toda a movimentação de um produto, desde a escolha das matérias-primas até a expedição, deve passar pela sua supervisão.
 		Assumindo essa posição estratégica, ele encontrará à sua frente um vasto mercado de trabalho a ser explorado. Sua capacitação permite gerenciar processos operacionais,acompanhar sistemas computadorizados, mas também ficar de olho em operários e supervisores que participam diretamente da linha de produção.
 		Nas etapas observadas, ele busca chances para melhorar a dinâmica global, tendo em vista uma estrutura mais coerente. Vale repetir, os setores que incluem vagas de Gestão de Produção Industrial são muitos, como o automotivo, o petroquímico e o metalúrgico. Em cada um deles, ele poderá assumir funções diversificadas:
 		Com essa visão geral sobre o fluxo de materiais no armazém, vamos agora entender quais são as etapas englobadas neste processo. É claro que elas podem variar ou ter pequenas diferenças de acordo com a empresa ou indústria, mas de modo geral seguem o mesmo modelo: 
 		O fluxo de materiais no armazém começa com o recebimento das mercadorias. O local de descarga dos materiais deve estar sempre preparado para a chegada dos veículos que, depois de posicionados, contam com os colaboradores responsáveis para retirar os produtos.	
 		Com a ajuda de empilhadeiras e niveladoras, os itens são separados de acordo com suas especificações e características e então seguem para a etapa seguinte. 
 		Antes de liberar os motoristas, é preciso verificar se as mercadorias entregues são as mesmas dos pedidos. Também é nesta fase do fluxo de materiais no armazém que os responsáveis precisam conferir se a quantidade está correta, bem como se há avarias nos itens. 
 		Depois que tudo for conferido, os veículos de entrega podem ser liberados e os produtos são devidamente etiquetados antes de serem encaminhados para o armazenamento. 
 		É nesta etapa que operador verifica o código de endereçamento e se ele está dentro da conformidade para o local a que foi destinado. Depois de confirmado, a empilhadeira ou outra solução de armazenagem escolhida guarda o material.
 		Imagina só que confusão se os colaboradores não identificassem os produtos! Na hora de receber os pedidos, com certeza os itens encomendados não seriam encontrados com facilidade, em especial nas grandes empresas. 
 		Por isso o processo de identificação no fluxo de materiais no armazém deve ser feito antes das encomendas. É a única maneira dos itens serem localizados de maneira rápida e eficaz, para então serem encaminhados para as próximas fases. 
Passo 3 – Gerenciamento e cadeia de suprimentos
 		O primeiro passo é medir seus custos logísticos. A logística abrange as seguintes atividades: armazenagem, movimentação de materiais, estoque e transporte. É extremamente necessário conhecer quais são estes gastos, pois isso exerce uma grande ajuda na tomada de decisões.
 		Dessa forma, pode-se realizar um comparativo de custos x orçamento, que ajuda a identificar em quais categorias os dispêndios estão maiores do que o adequado, quais pontos precisam de atenção e como direcionar as ações de redução. Além disso, a definição de metas torna-se mais eficaz, facilitando o acompanhamento dos resultados.
 		Faça uso de um bom sistema, como um software, para gerenciar o tráfego dos itens. É uma ação que evita a ocorrência de inúmeros erros que resultam em gastos, como despachar separadamente produtos que fazem parte da mesma compra ou enviar pedidos trocados, por exemplo.
 		Por outro lado, a utilização de uma ferramenta voltada para a elaboração de rotas pode ajudar a encontrar e definir quais são os percursos mais eficientes para as entregas, considerando o volume das cargas, os pontos de distribuição, o gasto de combustível, entre outras variáveis.
 		O recomendado é que você possua variadas opções de transportadoras para não depender dos preços e condições de somente uma. Isso permite que se negocie preços melhores, regiões de entrega mais interessantes e maior flexibilidade no volume de cargas e remessas.
 		Além disso, possibilita um melhor atendimento das necessidades do cliente, com variadas condições de frete e preços mais atrativos. Lembre-se de que em um e-commerce essa variedade de prazos e preços pode ser fundamental para o fechamento de uma venda, ou gerar abandono do carrinho.
 		A depender das circunstâncias de entrega, como produtos de menor volume, torna-se mais lucrativo realizar o frete por meio de um modal alternativo. 
 		A tecnologia está aí para facilitar nosso cotidiano. Nas empresas, isso não muda, muito menos no setor de logística. Investir em soluções tecnológicas pode trazer diversos benefícios, como agilidade nas entregas, redução de desperdícios, melhorias nos produtos e, certamente, redução de custos logísticos.
 		Existem algumas soluções que podem ajudar a aprimorar a gestão logística e a diminuir os gastos, como ERP (sistema voltado para a gestão integrada da empresa), WMS (sistema voltado para o controle de rotinas dentro do estoque) e TMS (ferramenta voltada para a gestão de transporte).
Passo 4 – Gerenciamento e controle da qualidade
 		Neste sentido, é importante compreender a diferença entre os conceitos de matéria-prima e insumos. A primeira envolve o material que sofrerá alteração durante a produção, para se transformar em produto – como a resina termoplástica que se transforma em seringa, cadeira, embalagens, etc. Já o insumo envolve cada componente usado na produção de mercadorias, pode ser um material, uma máquina ou equipamento que servirão de suporte ao produto final (como: energia, força de trabalho), etc.
 		Quando vista de forma integrada, ou seja, envolvendo todo o processo produtivo, ela gera ainda mais melhorias.  Neste sentido, a tecnologia pode se tornar, mais uma vez, uma grande aliada possibilitando a automatização de processos e, consequentemente, maior agilidade e eficiência na produção.
	1 
	Identificação do problema/ oportunidade de melhoria 
	Prazo de entrega 
	2 
	Observação 
	Demanda demasiada 
	3 
	Análise 
	Mais equipamentos atuais 
	4 
	Plano de ação 
	Aquisição de mais equipamentos 
	5 
	Ação 
	Contratar mão de obra 
	6 
	Verificação 
	Verificação de maquinários e colaboradores 
	? 
	(Ação foi efetiva) 
	(SIM) 
	7 
	Padronização 
	Prevenir reaparecimento do problema/ garantir sistematização 
	8 
	Conclusão 
	Identificação de oportunidades de melhoria. 
Passo 5 – Gestão Organizacional
  		Análise swot cruzada consiste em cruzar as informações dos quatro quadrantes, de forma a obter uma moldura que permita delinear estratégias importantes para o futuro da empresa/instituição.
 		Para a análise SWOT Cruzada é preciso primeiro fazer uma análise clara do ambiente, ou seja, pesquisar profundamente as forças e fraquezas e saber identificar as oportunidades e ameaças. Para cada cruzamento é importante saber criar objetivos/estratégias:
 		A técnica de análise SWOT foi elaborada pelo norte-americano Albert Humphrey, durante o desenvolvimento de um projeto de pesquisa na Universidade de Stanford entre as décadas de 1960 e 1970, usando dados da Fortune 500, uma revista que compõe um ranking das maiores empresas 
 		É comum que as pessoas acreditem que a análise fundamentalista é complexa demais. Na realidade, ela é bastante ampla e completa – e se realizada com critério, pode ser um instrumento poderoso para a tomada de decisão.
 		A análise fundamentalista é o estudo da situação financeira e das perspectivas de uma empresa, com o objetivo de avaliar diferentes alternativas de investimento. A ideia é entender o negócio e a expectativa para seus resultados no médio e no longo prazo.
 		Basicamente, um analista fundamentalista tenta identificar o potencial de crescimento do lucro da empresa no futuro, porque, em geral, é isso que leva suas ações a valorizar no mercado.
 		O estudo do cenário macroeconômico em que a empresa está inserida. É uma parte importante da análise porque o ambiente, de modo geral, também influencia as perspectivas para os negócios. Essa etapa deve considerar dados como PIB (Produto Interno Bruto) do país, índices de inflação, taxa de câmbio, taxa de juros e nível de renda, entre outros.
Considerações Finais
Finalizamos aqui mais uma etapa, concluímos o trabalho referente a empresa caso da cervejaria artesanal PuroVigor, que é uma empresa especializada em cerveja, vimos que ela vem se mantendo com o alto consumo do produto devido aos baixos preços oferecidos por ela, demonstramos tambem o aspecto da concorrência no mercado com a empresa em questão, vimos tambem que uma empresa estruturada tem x fatores para que ela se consolide no mercado e para finalizarmos mostramos tambem uma margem de contribuição para a empresa puro vigor
Referências Bibliográficas 
PAES, Evandro Silva. Gestão de Projetos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2016, p.163.
PROJECT BUILDER. Matriz de responsabilidades: Tudo que você precisa saber. Portal Project Builder Disponível em: <https://www.projectbuilder.com.br/blog/matriz-de-responsabilidades-tudo-que-voce-precisa-saber/>. Acessado em 28 de Agosto de 2018
PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 6ª edição, 2010. Capitulo. Concorrência Perfeita.
RETAMIRO, W. Microeconomia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
CINTRA & DALBEM. Comportamento Organizacional. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
GORDON, Steven; GORDON, Judith. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas, 9 eds., São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Edição 10ª. Editora Atlas, 2010 PROENÇA, F. R.; MOREIRA, E. G.; DOMINGUES, J. J.; KNUTH, V. Gestão de custos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.

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