Estudo Radiológico do Abdome (1)

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ESTUDO RADIOLÓGICO DO ABDOME
RADIOLOGIA CONVENCIONAL
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
A. Nogueira
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ANATOMIA
A. Nogueira
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ANATOMIA
A. Nogueira
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ANATOMIA
A. Nogueira
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ANATOMIA
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
INDICAÇÕES DA RADIOGRAFIA SIMPLES:
obstrução, investigação do doenças biliares e renais, como litíase ou realização de imagens prévias para o estudos contrastados. 
Aneurisma aórtico quando com calcificações.
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO:
Raio central nas cristas ilíacas.
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
ANATOMIA 
RADIOLÓGICA
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
CASOS
 MASSA DISTENSÃO POR GÁS CÁLCULO
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
EXAMES CONTRASTADOS
ESOFAGOGRAMA
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
EXAMES CONTRASTADOS
RX DO ESTÔMAGO
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
EXAMES CONTRASTADOS
TRÂNSITO INTESTINAL
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
EXAMES CONTRASTADOS
ENEMA OPACO
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
EXAMES CONTRASTADOS
ENEMA COM
DUPLO CONTRASTE
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
EXAMES CONTRASTADOS
ENEMA COM
DUPLO CONTRASTE
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TÉCNICA
Exame realizado de rotina com cortes de 10mm de espessura com 10mm de incremento, preferencialmente com aquisições helicoidais.
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TÉCNICA
Para casos de patologias de dimensões reduzidas, é conveniente realizar uma série com cortes de 5mm sobre a região em estudo (ex. tumor de pâncreas, nódulos hepáticos, litíase biliar e renal).
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TÉCNICA
A não ser por uma contra-indicação, o estudo de órgãos abdominais deve ser com o uso de contraste oral (para opacificação de alças intestinais) e venoso.
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TÉCNICA
Existem contrastes de bário próprios para TC, mas seu alto custo faz com que se utilize para uso oral contraste iodado diluído na ordem de 20ml para um litro de água.
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TÉCNICA
Para exames do abdome superior, o paciente pode tomar este contraste meia hora antes do exame, que as alças de interesse serão opacificadas.
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TÉCNICA
Para exames do abdome inferior ou total, é necessário que o paciente inicie o preparo de 3 a 4 horas antes do exame para que o tubo digestivo seja contrastado até o reto.
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
CONTRASTE ORAL
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
LITÍASE RENAL
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
 LITÍASE URETÉR CISTO RENAL 
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
 TUMOR RENAL 
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
 TUMOR RENAL 
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
HEMANGIOMA 
HEPÁTICO
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
HEMATOMA 
HEPÁTICO
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ROTURA 
ESPLÊNICA
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
OBSTRUÇÃO
 DE ALÇAS
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
PÂNCREAS 
NORMAL
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
PÂNCREAS 
NECROSADO
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
PÂNCREAS 
AUMENTADO 
COM NECROSE 
NA CABEÇA
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
PANCREATITES
SEM CONTASTE COM CONTRASTE
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
PANCREATITE
A. Nogueira
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TUMOR DE
COLO DE ÚTERO
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Trata-se de um exame largamente utilizado para estudo do abdome, pela alta sensibilidade das imagens produzidas.
Podem ser utilizadas seqüências que suprimem o sinal de um tipo de tecido que é geralmente encontrado em grande quantidade no abdome, a gordura.
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
As seqüências mais utilizadas são:
T1: nos 3 planos salientando a anatomia dos órgãos abdominais, e captação de contraste pelas diversas patologias.
T2: nos 3 planos, salientando imagens das patologias estudadas.
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
STIR: com o objetivo de suprimir o sinal da gordura e destacar imagens patológicas. Geralmente é realizada no plano axial. 
Trata-se de um exame que, na maioria das vezes, utiliza a bobina de corpo dos equipamentos .
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
O uso de contraste paramagnético (Gadolínio), não é prejudicado pela demora do exame. Diferente do contraste iodado, o gadolínio tem a propriedade de penetrar nos tecidos não ficando restrito a áreas vascularizadas. Assim, sua eliminação é demorada.
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
HEPATOCARCINOMA
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
HEPATOCARCINOMA
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
HEPATOCARCINOMA – hipervascular (fase arterial)
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
HEPATOCARCINOMA
Calcificações Cístico
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
HEPATOCARCINOMA
Áreas de necrose Cápsula Fibrótica
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
HEPATOCARCINOMA
Depósito de Gordura
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
HEPATOCARCINOMA – correlação com TC
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
HEMANGIOMA
T1 T2 
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
RINS – TC E RM
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
ADRENAL – T1
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
ANGIO RM – Aneurisma 
IIíaca Esquerda
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Colangio - RM
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MIOMAS UTERINOS – Sagital T2
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MIOMAS UTERINOS – Embolização
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MIOMAS UTERINOS – Embolização
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MIOMAS UTERINOS –
3 meses depois
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MIOMAS UTERINOS – Embolização ( 6 meses)
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
MIOMAS UTERINOS – Embolização ( 6 meses)
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
OVÁRIO
A. Nogueira
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
IMAGENS DA PELVE
 CORONAL T1 AXIAL T2
A. Nogueira