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AULAS 4 bimestre

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Aluno:_________________________________
EXERCÍCIOS
1. (ENEM – 2009)
 
ECKHOUT, A. “Índio Tapuia” (1610-1666). 	
“A feição deles é serem pardos, maneira d’avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura, nem estimam nenhuma cousa cobrir, nem mostrar suas vergonhas. E estão acerca disso com tanta inocência como têm em mostrar o rosto.”
CAMINHA, P. V. A carta.
Ao se estabelecer uma relação entre a obra de Eckhout e o trecho do texto de Caminha, conclui-se que
a) ambos se identificam pelas características estéticas marcantes, como tristeza e melancolia, do movimento romântico das artes plásticas.
b) o artista, na pintura, foi fiel ao seu objeto, representando-o de maneira realista, ao passo que o texto é apenas fantasioso.
c) a pintura e o texto têm uma característica em comum, que é representar o habitante das terras que sofreriam processo colonizador.
d) o texto e a pintura são baseados no contraste entre a cultura europeia e a cultura indígena.
e) há forte direcionamento religioso no texto e na pintura, uma vez que o índio representado é objeto da catequização jesuítica.
2. (ENEM – 2010)
 
MONET. Mulher com sombrinha, 1875.
Em busca de maior naturalismo em suas obras e fundamentando-se em novo conceito estético, Monet, Degas, Renoir e outros artistas passaram a explorar novas formas de composição artística, que resultaram no estilo denominado Impressionismo. Observadores atentos da natureza, esses artistas passaram a
a) retratar, em suas obras, as cores que idealizavam de acordo com o reflexo da luz solar nos objetos.
b) usar mais a cor preta, fazendo contornos nítidos, que melhor definiam as imagens e as cores do objeto representado.
c) retratar paisagens em diferentes horas do dia, recriando, em suas telas, as imagens por eles idealizadas.
d) usar pinceladas rápidas de cores puras e dissociadas diretamente na tela, sem misturá-las na paleta.
e) usar as sombras em tons de cinza e preto e com efeitos esfumaçados, tal como eram realizadas no Renascimento.
3. (ENEM – 2012 adaptada) 
Com contornos assimétricos, riqueza de detalhes nas vestes e nas feições, a escultura barroca no Brasil tem forte influência do rococó europeu. Na imagem, uma das esculturas em madeira feitas por Aleijadinho. Profundamente religiosa, sua obra revela:
a) liberdade, representando a vida de mineiros à procura da salvação.
b) credibilidade, atendendo a encomendas dos nobres de Minas Gerais.
c) simplicidade, demonstrando compromisso com a contemplação do divino.
d) personalidade, modelando uma imagem sacra com feições populares.
e) singularidade, esculpindo personalidades do reinado nas obras divinas.
4. (ENEM - 2013)
KUCZYNSKIEGO, P. Ilustração, 2008.
O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações. Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para
a) difundir a origem de marcantes diferenças sociais.
b) estabelecer uma postura proativa da sociedade.
c) provocar a reflexão sobre essa realidade.
d) propor alternativas para solucionar esse problema.
e) retratar como a questão é enfrentada em vários países no mundo.
O ARTISTA ESCULTOR
	Os gregos foram mestres da escultura. Suas estátuas tinham proporções ideais e os corpos eram representados de acordo com os padrões de perfeição estética da época. Essa perfeição estava relacionada à figura do corpo e ao seu desempenho atlético nos Jogos Olímpicos que estavam, por sua vez, ligados às religiões e às crenças desse povo. A graça, a beleza e o movimento são, de fato, características marcantes da escultura grega.
	Os romanos copiaram o estilo clássico grego, embora com o tempo tenham adquirido características próprias abandonando as cópias e a influência grega. Bustos de políticos, imperadores e militares, figuras esculpidas em painéis que representavam os exércitos romanos vitoriosos contrapunham-se aos deuses do Olimpo.
Dando um salto na História, vamos ao encontro de um conhecido escultor do século XIX, Auguste Rodin (1840-1917), grande estudioso da escultura e consagrado como mestre e artista. Suas obras, entretanto, foram alvo de críticas e no início foram consideradas de grande ousadia. O escultor, embora profundo conhecedor da escultura clássica, era contra todo e qualquer acabamento externo, preferindo deixar o apreciador imaginar a forma final que desejasse. Rodin, como outros artistas, foi chamado de rebelde ao abandonar os padrões acadêmicos aos quais fora fiel por algum tempo, rompendo definitivamente com o estilo predominante na época. Segundo as convenções, tudo devia ser “perfeito”, “bem acabado”, reprodução fiel da realidade.
No Brasil, podemos destacar Victor Brecheret, um jovem escultor de São Paulo. As esculturas de Brecheret abrangem tanto a grandiosidade dos monumentos quanto a delicadeza de pequenas peças de mármore e bronze de acentuada força expressiva. Inspirou-se em Rodin, dentre outros escultores modernos.
	“Escultor paulista (1890-1955). Fundador da escola modernista brasileira de escultura. Frequenta o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo e estuda arte em Roma de 1913 a 1919. Trabalha em escultura com o italiano Arturo Dazzi e é influenciado pelo estilo dos escultores Ivan Mestrovic, húngaro, e os franceses Auguste Rodin e Émile-Antoine Bourdelle. Na volta ao Brasil, liga-se a Di Cavalcanti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia e com eles participa da fundação do movimento modernista brasileiro. Expõe 20 esculturas na Semana de Arte Moderna de 1922. No ano seguinte, realiza o projeto do Monumento às bandeiras, encomendado pelo governo de São Paulo. Em 1951, é premiado como o melhor escultor nacional na 1ª Bienal de São Paulo. Com a obra de cunho nacionalista, na última década de vida funde a arte indígena brasileira com o abstracionismo de escultores europeus, como Brancusi. Em sua produção destacam-se Ídolo (1921), Fauno (1924), Depois do Banho (1945) e O Índio e Sasuapara (1951).”
O ARTISTA ESCULTOR
	Os gregos foram mestres da escultura. Suas estátuas tinham proporções ideais e os corpos eram representados de acordo com os padrões de perfeição estética da época. Essa perfeição estava relacionada à figura do corpo e ao seu desempenho atlético nos Jogos Olímpicos que estavam, por sua vez, ligados às religiões e às crenças desse povo. A graça, a beleza e o movimento são, de fato, características marcantes da escultura grega.
	Os romanos copiaram o estilo clássico grego, embora com o tempo tenham adquirido características próprias abandonando as cópias e a influência grega. Bustos de políticos, imperadores e militares, figuras esculpidas em painéis que representavam os exércitos romanos vitoriosos contrapunham-se aos deuses do Olimpo.
Dando um salto na História, vamos ao encontro de um conhecido escultor do século XIX, Auguste Rodin (1840-1917), grande estudioso da escultura e consagrado como mestre e artista. Suas obras, entretanto, foram alvo de críticas e no início foram consideradas de grande ousadia. O escultor, embora profundo conhecedor da escultura clássica, era contra todo e qualquer acabamento externo, preferindo deixar o apreciador imaginar a forma final que desejasse. Rodin, como outros artistas, foi chamado de rebelde ao abandonar os padrões acadêmicos aos quais fora fiel por algum tempo, rompendo definitivamente com o estilo predominante na época. Segundo as convenções, tudo devia ser “perfeito”, “bem acabado”, reprodução fiel da realidade.
No Brasil, podemos destacar Victor Brecheret, um jovem escultor de São Paulo. As esculturas de Brecheret abrangem tanto a grandiosidade dos monumentos quanto a delicadeza de pequenas peças de mármore e bronze de acentuada força expressiva. Inspirou-se em Rodin, dentre outros escultores modernos.
	“Escultor paulista (1890-1955). Fundadorda escola modernista brasileira de escultura. Frequenta o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo e estuda arte em Roma de 1913 a 1919. Trabalha em escultura com o italiano Arturo Dazzi e é influenciado pelo estilo dos escultores Ivan Mestrovic, húngaro, e os franceses Auguste Rodin e Émile-Antoine Bourdelle. Na volta ao Brasil, liga-se a Di Cavalcanti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti del Picchia e com eles participa da fundação do movimento modernista brasileiro. Expõe 20 esculturas na Semana de Arte Moderna de 1922. No ano seguinte, realiza o projeto do Monumento às bandeiras, encomendado pelo governo de São Paulo. Em 1951, é premiado como o melhor escultor nacional na 1ª Bienal de São Paulo. Com a obra de cunho nacionalista, na última década de vida funde a arte indígena brasileira com o abstracionismo de escultores europeus, como Brancusi. Em sua produção destacam-se Ídolo (1921), Fauno (1924), Depois do Banho (1945) e O Índio e Sasuapara (1951).”
C
MÁSCARAS
	A máscara é um artefato que representa uma face ou parte dela, usada no rosto por ocasião de festas, entre elas o carnaval.
	A máscara serve para ocultar a verdadeira identidade da pessoa, sua personalidade e seus traços fisionômicos. Na Itália do século XVII os nobres usavam máscaras quando frequentavam as festas populares, a fim de manter o anonimato. Usar uma máscara também pode significar assumir as qualidades do personagem que ela representa, como nos rituais de algumas tribos indígenas.
	Originalmente a máscara teve função sagrada e sua confecção constituiu grande estímulo à atividade artística dos povos primitivos. No Egito antigo, acreditava-se que o uso da máscara ajudava o morto na passagem para a vida eterna.
	Na Antiguidade, era um elemento de caracterização dos atores no teatro. Os gregos utilizaram-na para disfarce das personagens, sendo substituídas de acordo com as cenas. Os romanos, assim como os gregos, faziam muitas celebrações em que o uso da máscara era comum.
	Na China e no sudeste da Ásia, as máscaras de dragão eram usadas para proteção contra o mal.
	Nas culturas africanas, a produção artística é muito rica e tem uma beleza particular. As máscaras africanas ganham destaque pela diversidade das formas, pelos detalhes e a importância que elas possuem para esses povos. Feitas de madeira, marfim, bronze ou argila, servem também como elemento de afirmação étnica, ou seja, servem para identificar determinado grupo.
	Atualmente as máscaras são muito utilizadas no Carnaval, fazendo parte das fantasias dos foliões. Ganhou adereços, lantejoulas, brilho e cores vibrantes. Mas também há máscaras que imitam o rosto de alguma personalidade pública (políticos, celebridades, artistas) e outras de monstros, seres fantásticos e imaginários.
 
 Máscara Africana Máscara de teatro
 
 Máscara Inca Máscara de Carnaval
C
MÁSCARAS
	A máscara é um artefato que representa uma face ou parte dela, usada no rosto por ocasião de festas, entre elas o carnaval.
	A máscara serve para ocultar a verdadeira identidade da pessoa, sua personalidade e seus traços fisionômicos. Na Itália do século XVII os nobres usavam máscaras quando frequentavam as festas populares, a fim de manter o anonimato. Usar uma máscara também pode significar assumir as qualidades do personagem que ela representa, como nos rituais de algumas tribos indígenas.
	Originalmente a máscara teve função sagrada e sua confecção constituiu grande estímulo à atividade artística dos povos primitivos. No Egito antigo, acreditava-se que o uso da máscara ajudava o morto na passagem para a vida eterna.
	Na Antiguidade, era um elemento de caracterização dos atores no teatro. Os gregos utilizaram-na para disfarce das personagens, sendo substituídas de acordo com as cenas. Os romanos, assim como os gregos, faziam muitas celebrações em que o uso da máscara era comum.
	Na China e no sudeste da Ásia, as máscaras de dragão eram usadas para proteção contra o mal.
	Nas culturas africanas, a produção artística é muito rica e tem uma beleza particular. As máscaras africanas ganham destaque pela diversidade das formas, pelos detalhes e a importância que elas possuem para esses povos. Feitas de madeira, marfim, bronze ou argila, servem também como elemento de afirmação étnica, ou seja, servem para identificar determinado grupo.
	Atualmente as máscaras são muito utilizadas no Carnaval, fazendo parte das fantasias dos foliões. Ganhou adereços, lantejoulas, brilho e cores vibrantes. Mas também há máscaras que imitam o rosto de alguma personalidade pública (políticos, celebridades, artistas) e outras de monstros, seres fantásticos e imaginários.
 
 Máscara Africana Máscara de teatro
 
 Máscara Inca Máscara de Carnaval
C
PATRIMÔNIO CULTURAL
	Em muitas cidades, construções modernas convivem com praças, monumentos, ruas edifícios antigos. Algumas dessas construções preservadas têm um grande valor para a cultura e são chamadas de patrimônio histórico ou cultural. Integrar construções antigas e novas é uma forma de preservar a história das cidades.
	Os edifícios são a expressão mais clara de um povo em determinado momento histórico e são exemplos da sua forma de viver, da técnica disponível e de manifestação artística. Por constituírem criações mais duráveis do que as outras manifestações culturais, muitas vezes abrigando ou incorporando outras artes como a escultura, a pintura, o mobiliário e manifestações de caráter popular, as edificações constituem a grande maioria dos bens tombados, mesmo aqueles que o são apenas pelo seu significado histórico.
	No Brasil, a defesa desse patrimônio, quando é de interesse nacional, é atribuição da União, através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). De acordo com a Constituição brasileira, cabe também aos Estados e aos Municípios a preservação, em seus respectivos âmbitos, tanto dos bens de interesse local ou regional como, evidentemente, dos de interesse nacional. Para tanto, assim como acontece em nível federal, também os Estados e muitos Municípios possuem seus próprios órgãos de preservação. Isto faz com que o número de bens significativos tombados cresça muito e é uma medida de proteção para evitar a descaracterização ou como reconhecimento e fator de destaque do valor excepcional ou histórico dos bens.
	Destacam-se, reconhecidos como Patrimônio da Humanidade pela Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura –, a cidade de Olinda, em Pernambuco, o Centro Histórico de Salvador, na Bahia, a cidade de Ouro Preto, o Santuário de Bom Jesus do Matosinhos, em Congonhas do Campo, ambos em Minas Gerais, a cidade de São Luís, no Maranhão e a capital do País, Brasília. 
Mas, afinal, o que é Patrimônio? 
O conceito de Patrimônio não existe isolado. Só existe em relação a alguma coisa. Podemos dizer que Patrimônio é o conjunto de bens materiais e/ou imateriais que contam a história de um povo e sua relação com o meio ambiente. É o legado que herdamos do passado e que transmitimos a gerações futuras. 
O Patrimônio pode ser classificado em Histórico, Cultural e Ambiental.
Bens materiais são aqueles palpáveis, como o arqueológico e o paisagístico. Vídeos, filmes, fotos, livros, acervo de museus, podem ser patrimônios materiais. O Corcovado e a cidade de Paraty, no Rio de Janeiro, também são exemplos.
Já os bens imateriais estão relacionados aos saberes, habilidades, práticas e crenças de um povo. São bens imateriais: o Frevo, a capoeira, as matrizes do Samba, o modo artesanal de fazer Queijo Minas, festas tradicionais e feiras.
C
PATRIMÔNIO CULTURAL
	Em muitas cidades, construções modernas convivem com praças, monumentos, ruas edifícios antigos. Algumas dessas construções preservadas têm um grande valor para a cultura e são chamadas de patrimônio histórico ou cultural. Integrar construções antigase novas é uma forma de preservar a história das cidades.
	Os edifícios são a expressão mais clara de um povo em determinado momento histórico e são exemplos da sua forma de viver, da técnica disponível e de manifestação artística. Por constituírem criações mais duráveis do que as outras manifestações culturais, muitas vezes abrigando ou incorporando outras artes como a escultura, a pintura, o mobiliário e manifestações de caráter popular, as edificações constituem a grande maioria dos bens tombados, mesmo aqueles que o são apenas pelo seu significado histórico.
	No Brasil, a defesa desse patrimônio, quando é de interesse nacional, é atribuição da União, através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). De acordo com a Constituição brasileira, cabe também aos Estados e aos Municípios a preservação, em seus respectivos âmbitos, tanto dos bens de interesse local ou regional como, evidentemente, dos de interesse nacional. Para tanto, assim como acontece em nível federal, também os Estados e muitos Municípios possuem seus próprios órgãos de preservação. Isto faz com que o número de bens significativos tombados cresça muito e é uma medida de proteção para evitar a descaracterização ou como reconhecimento e fator de destaque do valor excepcional ou histórico dos bens.
	Destacam-se, reconhecidos como Patrimônio da Humanidade pela Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura –, a cidade de Olinda, em Pernambuco, o Centro Histórico de Salvador, na Bahia, a cidade de Ouro Preto, o Santuário de Bom Jesus do Matosinhos, em Congonhas do Campo, ambos em Minas Gerais, a cidade de São Luís, no Maranhão e a capital do País, Brasília. 
Mas, afinal, o que é Patrimônio? 
O conceito de Patrimônio não existe isolado. Só existe em relação a alguma coisa. Podemos dizer que Patrimônio é o conjunto de bens materiais e/ou imateriais que contam a história de um povo e sua relação com o meio ambiente. É o legado que herdamos do passado e que transmitimos a gerações futuras. 
O Patrimônio pode ser classificado em Histórico, Cultural e Ambiental.
Bens materiais são aqueles palpáveis, como o arqueológico e o paisagístico. Vídeos, filmes, fotos, livros, acervo de museus, podem ser patrimônios materiais. O Corcovado e a cidade de Paraty, no Rio de Janeiro, também são exemplos.
Já os bens imateriais estão relacionados aos saberes, habilidades, práticas e crenças de um povo. São bens imateriais: o Frevo, a capoeira, as matrizes do Samba, o modo artesanal de fazer Queijo Minas, festas tradicionais e feiras.
Aluno: _______________________________
TRABALHO DE ARTES
CUBISMO
*Responda as questões de acordo com o texto da apostila História da Arte, volume 3, página 20 a 25.
1) Quais são os dois artistas que lideraram o movimento cubista?
2) Quais são as influências da arte cubista?
	a) Paul Gauguin e arte alemã
	b) Paul Cézanne e arte inca
	c) Paul Cézanne e arte africana
	d) Paul Cézanne e arte indígena
3) Marque V ou F:
( ) os cubistas usavam pinceladas curtas e cores complementares
( ) os cubistas usavam técnicas tradicionais de pintura
( ) os cubistas tinham forte apego ao primitivo
( ) o cubismo foi um movimento de vanguarda
( ) os cubistas Picasso e Cézanne reduziam as figuras a formas geométricas fundamentais
4) O que o matemático Poincaré e a teoria de Einstein têm a ver com a arte cubista?
5) Qual é o título do quadro que é considerado o primeiro do movimento cubista? Qual é o nome do seu autor?
6) “A imagem é retratada do modo como o cérebro a percebe. O artista decompõe a figura para recriá-la na tela. Nessas pinturas, dominam as cores cinza, preto, azul, verde e ocre, formado por diversos planos geométricos.” Como se chama essa arte?
	a) cubismo geométrico
	b) cubismo analítico
	c) primitivismo
	d) cubismo de síntese
7) Como foi a recepção das obras cubistas...
	a) pela crítica:
	b) pelo público:
	c) pelos artistas:
8) Qual foi a contribuição de Fernand Léger para o cubismo?
9) Como se caracteriza o cubismo sintético?
10) A obra de Braque “Natureza-morta sobre uma mesa: Gillette” traz uma inovação que marcou o movimento cubista e, mais tarde, apareceu também no Dadaísmo, no Surrealismo e na Pop Art. Escreva qual foi essa inovação e explique sua importância para o mundo das artes plásticas.
BOA SORTE!!!
(((
C
Aluno: _______________________________
TRABALHO DE ARTES
CUBISMO
*Responda as questões de acordo com o texto da apostila História da Arte, volume 3, página 20 a 25.
1) Quais são os dois artistas que lideraram o movimento cubista?
2) Quais são as influências da arte cubista?
	a) Paul Gauguin e arte alemã
	b) Paul Cézanne e arte inca
	c) Paul Cézanne e arte africana
	d) Paul Cézanne e arte indígena
3) Marque V ou F:
( ) os cubistas usavam pinceladas curtas e cores complementares
( ) os cubistas usavam técnicas tradicionais de pintura
( ) os cubistas tinham forte apego ao primitivo
( ) o cubismo foi um movimento de vanguarda
( ) os cubistas Picasso e Cézanne reduziam as figuras a formas geométricas fundamentais
4) O que o matemático Poincaré e a teoria de Einstein têm a ver com a arte cubista?
5) Qual é o título do quadro que é considerado o primeiro do movimento cubista? Qual é o nome do seu autor?
6) “A imagem é retratada do modo como o cérebro a percebe. O artista decompõe a figura para recriá-la na tela. Nessas pinturas, dominam as cores cinza, preto, azul, verde e ocre, formado por diversos planos geométricos.” Como se chama essa arte?
	a) cubismo geométrico
	b) cubismo analítico
	c) primitivismo
	d) cubismo de síntese
7) Como foi a recepção das obras cubistas...
	a) pela crítica:
	b) pelo público:
	c) pelos artistas:
8) Qual foi a contribuição de Fernand Léger para o cubismo?
9) Como se caracteriza o cubismo sintético?
10) A obra de Braque “Natureza-morta sobre uma mesa: Gillette” traz uma inovação que marcou o movimento cubista e, mais tarde, apareceu também no Dadaísmo, no Surrealismo e na Pop Art. Escreva qual foi essa inovação e explique sua importância para o mundo das artes plásticas.
BOA SORTE!!!
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Exercícios para o texto “Máscaras”:
1) QUE TIPO DE FESTA POPULAR COSTUMA SER COMUM O USO DE MÁSCARAS?
2) NA ANTIGUIDADE A MÁSCARA ERA UTILIZADA EM QUAL EVENTO?
3) QUE MATERIAIS ERAM UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DE MÁSCARAS AFRICANAS?
4) QUAIS OS TIPOS DE MÁSCARAS MAIS COMUNS?
5) FAÇA UM DESENHO QUE REPRESENTE UMA MÁSCARA DE TEATRO, REPRESENTANDO UM PERSONAGEM QUE VOCÊ IMAGINOU.
Exercícios para o texto “EXPRESSIONISMO”:
1) QUE OUTRAS ARTES RECEBERAM INFLUÊNCIA DA TENDÊNCIA EXPRESSIONISTA?
2) QUAIS CARACTERÍSTICAS PODEMOS ENCONTRAR NUMA OBRA EXPRESSIONISTA?
3) O QUE OS ARTISTAS QUERIAM MOSTRAR COM AS OBRAS EXPRESSIONISTAS?
4) QUAL É A IMPORTÂNCIA DE VAN GOGH PARA O EXPRESSIONISMO?
5) CITE UMA OBRA DE EDVARD MUNCH.
6) FAÇA UM DESENHO QUE EXPRESSE UM SENTIMENTO OU EMOÇÃO: RAIVA, ALEGRIA, TRISTEZA, MEDO, ETC.

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