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Apostilha desenho tecnico 1

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS 
MISSÕES 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
APOSTILA 
DE 
DESENHO TÉCNICO 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: Me. Eng. Fábio D. do Amaral 
2018 
Desenho Técnico I 
Profº Fábio D. do Amaral e-mail: amaral@uri.edu.br 
Traçados com instrumentos 
• 1. Pegar uma folha de papel A3 ou A4, por exemplo, e fixar a 
mesma, alinhando-a com a régua paralela ou régua “T”. 
• 2. A maneira de fixar a folha com a fita adesiva é muito 
importante. 
• 3. Fixar a folha pelas pontas nas ordens de 1 a 4. 
• 4. Alinhar a folha paralelamente à régua, no sentido 
horizontal, fixar as pontas 1 e 2 (conforme desenho), após 
complementar a ordem 3 e 4. Dando uma pequena pressão 
nas pontas. 
Linhas – tipos de linhas (NBR 8403/84) 
• As linhas servem para melhor representar um 
desenho, são usadas linhas de vários tipos e 
espessuras e seu conhecimento e usos corretos são 
indispensáveis para a interpretação de desenhos. As 
linhas quanto a espessura, classificam-se em 
grossas, médias e finas. Fixada a espessura da 
primeira, para um desenho, a espessura da segunda 
será a metade e a da última será a metade da 
segunda. A espessura da linha grossa deve ser 
proporcional ao tamanho do desenho. 
Figura 1b) 
NBR 8403/1984 
• Cada traçado tem sua maneira própria de ser feito, para destro, a 
linha horizontal deve partir sempre da esquerda para a direita, e a 
linha vertical de baixo para cima. Já para o canhoto a linha 
horizontal sempre da direita para a esquerda, e a linha vertical de 
baixo para cima. As linhas diagonais, para ambos, conforme for 
mais acessível – subindo ou descendo. 
Movimento dos esquadros, da régua paralela e 
da lapiseira no traçado de linhas: 
Movimento dos esquadros, da régua paralela e 
da lapiseira no traçado de linhas: 
Exercício 
• Utilize ambos os esquadros para traçar uma 
“estrela” de retas:, usando os seguintes ângulos: 
0º , 15º , 30º, 45º, 60º, 75º , 90º, 105º, 120º, 
135º, 150º, 165º, 180º. 
Formatos do papel 
• O formato usado é o baseado na norma NBR 10068, 
denominado A0 (A-zero). 
• Trata-se de uma folha com 1 m², cujas proporções 
da altura e largura são de 1:2 . Todos os formatos 
seguintes são proporcionais: o formato A1 tem 
metade da área do formato A0, etc. 
 
Ref Altura (mm) Largura (mm) Margem esq (mm) Margem (mm) 
A0 841 1189 25 10 
A1 594 841 25 10 
A2 420 594 25 7 
A3 297 420 25 7 
A4 210 297 25 7 
Caracteres – NBR 8402/1994 
• Assim como o resto do desenho técnico, as letras 
e algarismos também seguem uma forma 
definida por norma. Até pouco tempo atrás as 
letras eram desenhadas individualmente com o 
auxílio de normógrafos e “aranhas”. Hoje, tem-
se a facilidade de um editor de texto para 
descrever o desenho. 
Caracteres – NBR 8402/1994 
Dicas para desenho simplificado de 
letras: 
• Utilize a altura mínima de 3mm. 
• Escolha a altura das letras maiúsculas e divida 
em 3 partes iguais. 
• Utilize 1/3 para baixo para a altura das 
minúsculas. 
• A perna ou haste das letras (j, l, t, etc.) ocupa 1/3 
para cima ou para baixo. 
• Evite letras grandes que possam aparecer mais 
que os desenhos. 
Legenda 
• A legenda ou identificação na gíria profissional chama-se 
Carimbo, que tem a finalidade de uniformizar as 
informações que devem acompanhar os desenhos. 
• Recomenda-se que o carimbo seja usado junto à 
margem, no canto inferior direito. 
• A legenda deve ficar no canto inferior direito nos 
formatos A0, A1, A2, A3, ou ao longo da largura da folha 
de desenho no formato A4. 
Informações na legenda: 
• Nome do escritório, companhia, empresa, etc. 
• Título do projeto 
• Nome do arquiteto ou engenheiro 
• Nome do desenhista e data 
• Escalas 
• Número de folhas e número da folha 
• Assinatura do responsável técnico pelo projeto e 
execução da obra 
• Nome e assinatura do cliente 
• Local para nomenclatura necessária ao 
arquivamento do desenho 
• Conteúdo da prancha 
Exemplo de legenda 
DESENHO TÉCNICO I ENGENHARIA CIVIL – URI FW 
ALUNO: 
SEMESTRE: DATA: 12/03/2018 
PROFESSOR: FÁBIO AMARAL ESCALA: 1:1 
Logomarca 
(opcional) 
DESENHO TÉCNICO I ENGENHARIA CIVIL URI – FW 
ALUNO: 
SEMESTRE: DATA: 12/03/2018 
PROFESSOR: FÁBIO AMARAL ESCALA: 1:1 
Exercício: 
Desenvolver uma legenda nos desenhos desenvolvidos em aula. 
Desenho Técnico I 
Profº Fábio D. do Amaral e-mail: amaral@uri.edu.br 
Traçado de retas e paralelas e suas divisões 
Traçado de retas e paralelas e suas 
divisões 
• Todo desenhista deve conhecer muito bem as 
principais construções geométricas, base de 
todo desenho técnico. Mas, o que é a 
Geometria? 
• Geometria é a ciência que estuda as 
propriedades relativas à forma e à extensão dos 
corpos. É o estudo das propriedades referentes a 
pontos, linhas, planos e superfícies. 
• O ponto, a reta e o plano são noções 
primitivas na Geometria. Estes três elementos 
são seres abstratos aos quais nossa intuição 
atribui um significado de acordo com as 
impressões que recebemos do mundo exterior. 
Desta forma: 
• Figura geométrica sem dimensão, que 
representa um local no plano, é a intersecção 
entre duas linhas. A localização de uma cidade 
no mapa, a marca de uma ponta de giz no 
quadro, por exemplo, nos dão a ideia de ponto. 
Designamos os pontos com letras maiúsculas A, 
B, C, ... e sua representação gráfica é: 
• A menor distância entre dois pontos. A imagem 
de um fio esticado, a orla de uma régua, por 
exemplo, nos dão a idéia de reta ou linha. 
Designamos as retas por letras minúsculas a, b, 
..., r, s, ... e sua representação gráfica é: 
• Segmente é a porção de uma linha reta 
(segmento de reta). 
 
 
 
 
• Semi-reta é o desmembramento de uma reta, 
possui origem mas não tem fim 
Exercício: Traçado de perpendiculares 
a) Traçar a perpendicular que passa por um 
ponto qualquer, pertencente a uma reta. Seja a 
reta r e o ponto A, pertencente à mesma. 
b) Traçar a perpendicular que passa por um 
ponto não pertencente a uma reta. Seja a reta r 
e o ponto B, não pertencente à mesma. 
Exercício: Traçado de perpendiculares 
c) Traçar a perpendicular que passa pela 
extremidade de um segmento de reta. 
Exercício: Traçado de perpendiculares 
d) Traçar a perpendicular que passa pelo ponto 
médio de um segmento de reta – MEDIATRIZ. 
Exercício: Traçado de perpendiculares 
e) Dividir um segmento de reto em um número 
qualquer de partes iguais. 
Exercício: Traçado de perpendiculares 
f) Achar a bissetriz de um ângulo (reta que, 
passando pelo vértice, divide um ângulo em 
duas partes iguais): 
Exercício: Traçado de perpendiculares 
g) Dividir um ângulo reto em três partes iguais 
(30º cada um): 
Exercício: Traçado de perpendiculares 
h) Traçar uma paralela à reta g passando por um 
ponto fora dela: 
Exercício: Traçado de perpendiculares 
Desenho Técnico I 
Profº Fábio D. do Amaral e-mail: amaral@uri.edu.br 
Traçado de curvas 
Linha curva, circunferência e circulo 
• No caso da reta, o movimento do ponto era apenas em um 
sentido. Se mudarmos este sentido por um valor constante e 
eqüidistante a um ponto, obteremos uma linha curva. Se 
esta linha for fechada teremos uma circunferência. O ponto 
de referencia no interior desta figura denomina-se centro. 
Todos os pontos da circunferência têm uma distancia igual 
ao centro, a esta distancia chamamos raio. A área interna da 
circunferência é o circulo. 
As circunferências dividem-se em:Concêntricas = mesmo plano e 
centros 
Excêntricas = mesmo plano e 
centros diferentes 
Inscrita = quando os lados de 
uma figura plana são 
tangentes à circunferência. 
Circunscrita = quando os 
lados da figura plana estão 
limitados pela circunferência. 
Relações entre retas e circunferências 
Diâmetro – é o dobro do raio, ou seja, 
um segmento de reta que atravessa 
a circunferência passando pelo 
centro. 
Raio - Segmento de reta que une o 
centro do círculo a um ponto 
qualquer da circunferência. 
Secante – é um segmento de reta que 
corta a circunferência vindo do 
exterior da mesma e tem dois 
pontos sobre ela. 
Tangente – Segmento de reta 
externo à circunferência, que 
tem apenas um ponto em 
comum com a mesma. 
Relações entre retas e circunferências 
Corda – é um segmento de reta 
que tem dois pontos sobre a 
circunferência, sendo o 
diâmetro a maior corda 
Arco – é o segmento da 
circunferência limitado pela 
corda. 
Flecha - Segmento da 
circunferência limitado pela 
corda e arco. 
Exercícios: 
a) Traçar circunferência tangente a uma reta num ponto 
dado e que passe por outro ponto fora da reta: 
• Resolução: 
1. Levantar uma perpendicular 
pelo ponto dado T. 
2. Unir o ponto T da reta ao 
ponto P fora da mesma, este 
segmento de reta é uma 
corda da circunferência a ser 
traçada. 
3. Traçar a mediatriz deste 
segmento que, ao cruzar com 
a perpendicular, define o 
centro da circunferência. 
Exercícios: 
b) Traçar 2 tangentes a uma circunferência, por um ponto 
dado fora da curva: • Resolução: 
1. Dada uma circunferência de 
centro O e o ponto externo 
P de passagem das 
tangentes. 
2. Unir P a O e determinar a 
mediatriz M deste 
segmento. 
3. Com centro em M e raio 
MO, traçar um arco que 
corta a circunferência em 2 
pontos T e T1. Unir P a T e a 
T1 e obtêm-se as tangentes. 
Exercícios: 
c) Encontrar o centro de uma circunferência dada: 
• Resolução: 
1. Marcar 3 pontos arbitrários, 
sobre a circunferência dada – 
A, B e C; 
2. Ligar estes pontos por meio 
de linhas retas; 
3. Tirar perpendiculares ao 
meio de AB e BC; 
4. O encontro destas 
perpendiculares determina o 
ponto O, que é o centro 
procurado. 
Exercícios: 
d) Dividir uma circunferência dada em 2,4, 8, partes 
iguais: • Resolução: 
1. Traçar o diâmetro AB qualquer 
que a divide em 2 partes; 
2. Traçar outro diâmetro CD 
perpendicular a AB e os dois 
diâmetros AB e CD dividem-na 
em 4 partes; 
3. Traçar em seguida os diâmetros 
EF e GH, perpendiculares entre 
si e bissetrizes dos ângulos ADC 
e BOD, e dos ângulos COB e 
AOD, respectivamente. 
4. A circunfer6encia é assim 
dividida em 8 partes iguais e 
assim sucessivamente. 
Projeções ortogonais 
Prof. Me. Fábio D. do Amaral E-mail: amaral@uri.edu.br 
O que é? 
• A projeção ortogonal é uma forma de 
representar graficamente objetos 
tridimensionais em superfícies planas, de 
modo a transmitir suas características com 
precisão e demonstrar sua verdadeira 
grandeza. 
 
Modelo, observador e o plano de 
projeção. 
• Modelo é o objeto a ser representado em 
projeção ortográfica. Qualquer objeto pode 
ser tomado como modelo, desde uma figura 
geométrica, um sólido geométrico, uma peça 
de máquina ou mesmo um conjunto de peças. 
• O modelo geralmente é representado em 
posição que mostre a maior parte de seus 
elementos. 
 
• Observador é a pessoa que vê, analisa, imagina ou 
desenha o modelo. Para representar o modelo em 
projeção ortográfica, o observador deve analisá-lo 
cuidadosamente em várias posições. As ilustrações a 
seguir mostram o observador vendo o modelo de frente, 
de cima e de lado. 
 
• Plano de projeção é a superfície onde se projeta o 
modelo. Os planos de projeção podem ocupar várias 
posições no espaço. Em desenho técnico usamos dois 
planos básicos para representar as projeções de 
modelos, um plano vertical e um plano horizontal que se 
cortam perpendicularmente. 
• Esses dois panos, perpendiculares entre si, dividem o 
espaço em quatro regiões chamadas diedros. 
 
• Para a obtenção das projeções ortogonais (vistas) de uma 
peça, há dois sistemas que regem o posicionamento de 
cada vista: o sistema europeu, também usado no Brasil, 
que considera as projeções da peça no 1º diedro; e o 
sistema americano, que considera as projeções da peça 
no 3º diedro. 
 Sistema Europeu - 1º Diedro Sistema Americano – 3º Diedro 
Projeções do 1º e 3º diedros 
Desenho pronto 
Vistas ortográficas de um objeto no 1º diedro 
Ordem de prioridade de linhas 
coincidentes 
1. Atestas e contornos visíveis; 
2. Arestas e contornos não visíveis; 
3. Superfícies de cortes e seções; 
4. Linhas de centro; 
5. Linhas de centro de gravidade; 
6. Linhas de cota e auxiliar. 
Traçado das linhas 
• Arestas visíveis e invisíveis: 
– No traçado e no encontro de linhas que 
representam arestas visíveis e invisíveis devemos 
observar alguns detalhes. 
– Devemos lembrar que a linha interrompida 
sempre principia por um terço, exceto quando é a 
continuação de uma aresta visível, caso em que 
deve iniciar com um espaço. 
Traçado das linhas 
• Se uma aresta visível for 
limite de outra não 
visível, esta deve tocá-la 
 
 
 
• Se as linhas não visíveis 
têm um vértice comum, 
isto é, são concorrentes, 
devem se cruzar ou 
tocar naquele ponto. 
Traçado das linhas 
• Se as linhas não visíveis 
não têm um vértice 
comum, elas devem ser 
interrompidas no 
cruzamento. 
 
• Se uma aresta não visível, 
em projeção, cruzar com 
uma visível, sendo que as 
duas não são 
concorrentes, a não 
visível deve ser 
interrompida. 
Traçado das linhas 
• O contorno não visível 
de um arco deve tocar 
as linhas de centro do 
mesmo. 
Exercícios 
PERSPECTIVAS 
Profº Fábio D. do Amaral e-mail:amaral@uri.edu.br 
As perspectivas podem ser: 
• CAVALEIRA: oblíqua à 30°, 45° ou 60°; 
• CÔNICA: com um, dois ou três pontos de fuga; 
• AXONOMÉTRICA: ortogonal, pode ser 
isométrica, dimétrica ou trimétrica. 
Cavaleira 
• Na perspectiva cavaleira, há uma redução no tamanho da 
modulação eixo referente à profundidade da peça. Essa 
redução varia de acordo com o ângulo de inclinação deste 
eixo em relação ao eixo da largura da peça (horizontal). Os 
coeficiente de redução para cada caso estão representados na 
tabela abaixo: 
 
TIPO 
Redução 
Largura Altura Profundidade 
30° 1 1 2/3 
45° 1 1 ½ 
60° 1 1 1/3 
Cavaleira 
Cônica 
• Na perspectiva cônica, usa-se um, dois ou três 
pontos de fuga que servem como referência para 
traçar as linhas (arestas) da peça. 
Cônica 
• Em relação ao observador e ao horizonte, 
todos os objetos obsevados podem assumir 
três posições básicas. 
Perspectiva cônica com 1 ponto de fuga 
Perspectiva cônica com 2 pontos de fuga 
Perspectiva cônica com 3 pontos de fuga 
Perspectiva Axonométrica 
• Neste tipo de perspectiva o desenho é baseado 
num sistema de três semi-retas que têm o 
mesmo ponto de origem e forma entre si três 
ângulos de 120°. Estas semi-retas, assim 
dispostas, recebem o nome de eixos isométricos. 
• Deve-se atentar para o fato de que, não havendo 
redução nas dimensões do eixo referente à 
profundidade, um desenho feito nesse sistema 
pode inicialmente, parecer deformado, onde a 
parte mais afastada do observador parece ser 
maior do que a parte mais próxima. 
Perspectiva Axonométrica 
Perspectiva Axonométrica 
• Ao iniciar o desenho de uma perspectiva isométrica a 
partir de um sólido ou das vistasortogonais, é 
necessário desenhar os três eixos de referência, de 
acordo com a sequência abaixo: 
Perspectiva Axonométrica 
Procedimentos para desenhar um elemento circular 
1. Desenha-se o quadrado ABCD que circunscreve a 
circunferência. Traçam-se os eixos isométricos e 
marcam-se os lados do quadrado nos eixos. Tem-se 
agora o losango ABCD; 
Procedimentos para desenhar um elemento circular 
2. Obtêm-se os pontos médios E, F, G e H dos 
lados do losango ABCD. 
Procedimentos para desenhar um elemento circular 
3. Com centros nos vértices C e A, traçam-se os 
arcos HE e GF, Com centro nos pontos I e J, 
traçam-se os arcos EF e HG, completando a 
elipse isométrica. 
Procedimentos para desenhar um elemento circular 
• O procedimento e o mesmo qualquer que seja 
o plano utilizado 
Procedimentos para desenhar um elemento circular 
Exercícios 
Cotas 
NBR 10126 (ABNT, 1987 – Versão Corrigida: 1998) 
Profº Fábio D. do Amaral e-mail:amaral@uri.edu.br 
Objetivo 
• Fixar os princípios gerais de cotagem, através 
de linhas, símbolos, notas e valor numérico 
numa unidade de medida. 
 
As recomendações na aplicação de 
cotas são: 
• Cotagem completa para descrever de forma clara e 
concisa o objetivo; 
• Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade 
para todas as cotas sem o emprego do símbolo; 
• Evitar a duplicação de cotas, cotar o estritamente 
necessário; 
• Sempre que possível evitar o cruzamento de linhas 
auxiliares com linhas de cotas e com linhas do 
desenho; 
• A cotagem deve se dar na vista ou corte que 
represente mais claramente o elemento. 
Os elementos gráficos para a 
representação da cota são: 
• Linha de cota; 
• Linha auxiliar; 
• Limite da linha de cota (seta ou traço oblíquo); 
• Valor numérico da cota. 
 
• As linhas auxiliares e de cotas devem ser desenhadas 
como linhas estreitas contínuas. 
• A linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente 
além da respectiva linha de cota. Um pequeno 
espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e 
a linha auxiliar. 
• Quando houver espaço disponível, as setas de 
limitação da linha de cota devem ser apresentadas 
entre os limites da linha de cota. 
• Quando o espaço for limitado às setas podem ser 
apresentadas externamente no prolongamento da 
linha de cota. 
 
Exemplo de cotagem 
• A linha auxiliar deve ser perpendicular ao elemento 
dimensionado, mas se necessário poderá ser desenhada 
obliquamente a este, porém paralelas entre si. 
 
 
 
 
• A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo que o 
elemento seja. 
 
 
 
 
 
• A indicação dos limites da linha de cota é feita por 
meio de setas ou traços oblíquos. Somente uma 
indicação deve ser usada num mesmo desenho, 
entretanto, se o espaço for pequeno, outra forma 
pode ser utilizada. As indicações são as seguintes: 
a) A seta é desenhada com linhas curtas formando 
ângulos de 15o. A seta pode ser aberta, ou fechada 
preenchida; 
b) O traço oblíquo é desenhado com uma linha curta e 
inclinado a 45o. 
 
• Eixos, linhas de centro, arestas e contornos de 
objetos não devem ser usados como linha de cota. 
 
 
 
 
• As cotas de cordas, arcos e ângulos devem ser 
conforme a figura a seguir. 
 
• Em grandes raios, onde o centro esteja fora dos limites 
disponíveis para cotagem, a linha de cota deve ser 
quebrada. 
 
 
 
• A linha de centro e a linha de contorno, não devem ser 
usadas como linha de cota, porém, podem ser usadas 
como linha auxiliar. A linha de centro, quando usada como 
linha auxiliar, deve continuar como linha de centro até a 
linha de contorno do objeto. 
 
 
• São utilizados símbolos para identificação de 
elementos geométricos, tais como: diâmetro 
(Ø), raio (R), quadrado ( ), diâmetro esférico 
(Ø ESF) e raio esférico (R ESF). Os símbolos de 
diâmetro e quadrado podem ser omitidos 
quando a forma for claramente identificada. 
• As cotas devem ser localizadas de tal modo 
que não sejam cortadas ou separadas por 
qualquer outra linha. 
 
Existem dois métodos de cotagem, 
mas somente um deles deve ser 
utilizado num mesmo desenho: 
Método 1 
• As cotas devem ser localizadas acima e 
paralelamente às suas linhas de cotas e 
preferivelmente no centro, exceção pode ser feita 
onde a cotagem sobreposta é utilizada. As cotas 
devem ser escritas de modo que possam ser lidas 
da base e/ou lado direito do desenho. 
 
Método 1 
• Cotas em linhas de cotas inclinadas devem ser 
seguidas conforme a figura. 
 
 
 
• Na cotagem angular podem ser representada tanto 
na parte interna do ângulo quanto na parte externa, 
sendo paralela ou tangente ao ângulo, porém não 
podem interromper a linha de cota. 
 
Método 2 
• As cotas devem ser lidas da base da folha de 
papel. As linhas de cotas devem ser 
interrompidas, preferivelmente no meio, para 
inscrição da cota. 
 
• Na cotagem angular podem ser seguidas uma 
das formas apresentadas na figura a seguir. 
Método 2 
Escala 
Profº Fábio D. do Amaral e-mail:amaral@uri.edu.br 
• Escala é uma relação matemática existente entre as 
dimensões reais do objeto e sua representação no 
desenho. Esta relação deve ser proporcional a uma valor 
estabelecido. 
• Um objeto pode ser desenhado em tamanho real, pode 
ser ampliado ou reduzido, de acordo com a finalidade do 
trabalho. 
• Escala numérica: é representada por uma fração, onde o 
numerador corresponde à distância no mapa (1 unidade), 
e o denominador à distância real, no terreno. Pode ser 
escrita das seguintes maneiras: 
 
 , 1/300.00 e 1:300.000 
 
• Nos três casos lê-se a escala da seguinte forma: um por 
trezentos mil, significando que a distância real sofreu uma 
redução de 300.000 vezes, para que coubesse no papel. 
A fração tem o seguinte significado: 
• 1:300.000  1 cm no mapa equivale 300 000 cm na 
realidade ou 3 Km. 
• 1:20.000.000  1 cm no mapa equivale 20 000 000 cm na 
realidade ou 200 Km. 
• 1:100  1 cm no mapa equivale a 100 cm na realidade ou 
0,001 Km ou 1 m. 
• A escala numérica pode ser representada por uma fração 
ordinária (ex.: 1/500.000) ou por uma razão, como 
1:500.000. Essa escala significa que cada centímetro no 
mapa representa 500.000 cm (5 Km) no terreno. 
 
• Quanto maior for o denominador, menor será 
a escala. Uma área representada na escala 
1:500 foi reduzida 500 vezes para caber no 
papel. Outra área, na escala 1:500.000, foi 
reduzida 500 mil vezes. Portanto, a escala 
1:500 é maior. E quanto maior for a escala, 
maior será o detalhamento da área 
representada. 
 
• Esta relação serve tanto para desenhos em 
escala reduzida quanto para ampliações, 
como apresenta a tabela abaixo: 
 
 
ESCALA DE AMPLIAÇÃO 100:1; 50:1; 10:1; 2:1;... 
ESCALA REAL 1/1 
ESCALA DE REDUÇÃO 1:2; 1:10; 1:50; 1:100;... 
• Cada intervalo da reta graduada no mapa corresponde a 1 cm, 
que na realidade. A escala gráfica é mais simples que a escala 
numérica. Onde, na escala gráfica não há necessidade de 
conversão de centímetros (cm) para quilômetros (Km). A escala 
já demonstra quantos quilômetros corresponde cada 
centímetro. 
• Se inserirmos em qualquer figura ou fotografia um objeto de 
dimensões conhecidas ou uma reta graduada, pode-se ajudar o 
leitor a compreender o tamanho real do que está 
representado. 
 
Exercícios 
INTRODUÇÃO AO DESENHO 
ARQUITETÔNICO 
Profº Fábio D. do Amaral e-mail:amaral@uri.edu.br 
• A planta baixa é a peça gráfica mais importante de um projeto 
arquitetônico. 
• É desenhadacom o objetivo de atender a um programa de 
necessidade e seu desenvolvimento é feito com criatividade e 
funcionalidade. 
• Nela representa-se as paredes, esquadrias, escadas, rampas, 
aparelhos fixos (pias, tanques, vasos, etc) nomes dos 
compartimentos, áreas, dimensões e outros elementos 
importantes. 
• É também o desenho mais importante do projeto no canteiro 
de obras, durante a execução da edificação. 
• Planta baixa é um projeção bidimensional obtida através de 
um corte, no sentido horizontal, numa altura que passe pelas 
janelas e portas ao mesmo tempo, cerca de 1,5 m acima do 
plano do piso e com a seção superior removida. Todos os 
outros desenhos da edificação originam-se da planta baixa e o 
projeto de uma edificação terá tantas pranchas de planta baixa 
quantos forem os pavimentos diferentes projetados e as 
escalas usualmente utilizadas são 1:20, 1:50 e 1:100. 
 
Corte 
• É uma vista horizontal, após o corte da edificação por 
um plano vertical e removida a parte da frente. A 
prancha que contém o corte mostra dimensões 
horizontais e verticais. Um projeto poderá ter tantos 
cortes quanto exigir a complexidade da edificação. As 
escalas usadas para esta prancha serão as mesmas 
usadas na planta baixa. 
 
Corte AA 
Corte BB 
Espessura das linhas 
• As paredes são desenhadas com linha espessa, 0,6 
mm, nos trechos das janelas usa-se linha média, 0,3 
mm, assim como nas folhas das portas e degraus de 
escadas. 
• Os detalhes como pias, vasos, tanques e fogões 
também são desenhados com linhas médias, linhas de 
cotagem são representadas com espessuras de 0,1 
mm. Vale resaltar que não é necessária a 
representação do mobiliário na planta baixa. 
• Os pisos frios como cozinhas, banheiros, lavanderias, 
sacadas, garagens, pátios, etc, são representados com 
quadriculados com linha de espessura 0,1 mm. 
• Os beirais, sacadas, marquises, etc. aparecem com 
contornados por linhas de traços e dois pontos com 
espessura de 0,3 mm, no pavimento inferior. 
 
Fachadas 
• São vistas horizontais do exterior da edificação, 
normalmente feitas a partir de um ponto de vista 
perpendicular às principais superfícies verticais da 
edificação. Na prancha de fachadas não devem ser 
representadas linhas de cotas. As escalas usadas para 
esta prancha serão as mesmas usadas na planta baixa e 
no corte. 
Planta de cobertura e elementos do telhado 
• Mostra o sentido de caimento das águas (planos 
inclinados) do telhado e fornece dados sobre o formato 
geral da cobertura. Este desenho pode ser 
representado juntamente com a planta de localização. 
Mobiliário 
• Na elaboração de um projeto arquitetônico o 
profissional deve considerar o espaço necessário 
para o arranjo e a utilização do mobiliário do 
cliente, ou, pelo menos o mobiliário básico para 
cada edificação, de acordo com sua utilização. 
– Cama de solteiro – 0,80 x 2,00 m 
– Cama de casal – 1,40 x 2,00 m 
– Cadeira – 0,50 x 0,55 m 
– Poltrona – 0,75 x 0,75 m 
– Sofá – 1,20 x 0,75 m a 2,20 x 0,75 m 
– Vaso sanitário – 0,40 x 0,55 m a 0,50 x 0,70 m 
– Geladeira – 0,70 x 0,70 m 
– Balcão da pia – 1,20 x 0,55 m 
– Pia banheiro – 0,50 x 0,50 m a 0,75 x 0,50 m 
Espaço livre para cada aparelho 
• Em frente ao vaso sanitário: 60 cm; 
• Em frente à pia: 75 cm; 
• Em frente ao fogão: 1,10 m; 
• Em frente à balcões: 80 cm; 
• Em frente à geladeira: 80 cm; 
• Em frente à armários e guarda-roupas: 70 cm; 
• Em torno de camas: 60 cm. 
 
Corredores 
• Em residências unifamiliares, os corredores 
devem ter no mínimo 90 cm de largura e 
altura mínima de 2,20 m, com ventilação para 
cada trecho máximo de 15,0 m. 
Cozinhas 
• As cozinhas residenciais devem ter uma área que 
permita a instalação de, no mínimo, um 
refrigerador (0,70 x 0,70 m), um fogão (0,60 x 
0,60 m) e um balcão (1,00 x 0,55 m). 
• Por motivos de segurança os botijões de gás 
deverão ser instalados no lado de fora da 
residência ou na área de serviço contígua, desde 
que esta seja devidamente ventilada. 
• As paredes, até uma altura mínima de 1,50 m e o 
piso deverão ter revestimento liso, lavável e 
impermeável. 
Área de serviço 
• Deverá ter uma área de serviço que permita a 
instalação de, no mínimo, um tanque (0,60 x 
0,60 m), uma máquina de lavar (0,70 x 0,70 m) 
e dois botijões de gás (diâmetro de 40 cm). 
• As paredes, até uma altura mínima de 1,50 m, 
e o piso deverão ter revestimento liso, lavável 
e impermeável. 
Banheiros 
• Deverá ter uma área que permita a instalação 
de, no mínimo, um lavatório (0,50 x 0,50 m), 
um vaso sanitário (0,40 x 0,60 m) e um box 
para chuveiro com dimensões mínimas de 
0,80 x 0,80 m. 
• As paredes, até uma altura mínima de 1,50 m 
e o piso deverá ter revestimento liso, lavável e 
impermeável. 
Portas 
• Todos os aposentos de uma edificação devem ter pelo 
menos uma porta de acesso, respeitando as seguinte 
larguras mínimas: 
– Internas: largura média = 80 cm; 
– Externas: largura média = 90 cm; 
– Banheiros: largura média = 60 cm. 
Entre a porta e a parede perpendicular mais próxima, 
deve-se deixar uma “gola” de, no mínimo, 10 cm. 
Portas 
Janelas 
• Para fins de ventilação e iluminação é obrigatório que 
todos os aposentos tenham pelo menos uma janela 
voltada para o exterior, com exceção de closets e 
banheiros com sistema de ventilação forçada. 
• A área mínima de uma janela, deve seguir o código de 
obras da cidade onde será executado o projeto. 
 Tipo de compartimento ILUMINAÇÃO (fração da 
área do piso) 
VENTILAÇÃO (fração da 
área do piso) 
Compartimentos de 
edificação residências 
1/6 1/12 
Compartimentos de 
edificações não-
residências 
1/12 1/24 
Sanitários - 1/12 
Circulação e garagens - 1/20 
Janelas 
Altura de peitoril das janelas 
• Banheiros – 1,40 m; Cozinhas e áreas de serviço – 1,20 m; 
Escritórios e dormitórios – 0,90 m; Áreas de estar e lazer 
– 0,30 m. 
Cotagem 
• A cotagem indica as dimensões totais de uma 
edificação e de todos os seus compartimentos, 
espessuras de paredes, portas, janelas, escadas, 
sacadas, marquises, beirais, etc. Os 
compartimentos devem ter anotado sua 
finalidade e sua área. Vale salientar que não é 
necessário cotar o intervalo entre janelas, nem a 
própria janela, com linha de cota. Janelas e 
portas são cotadas diretamente. A distância 
entre o elemento a ser cotado e a linha de cota 
deve ser entre 7 a 10 mm. 
 
Check list – Desenho Arquitetônico 
 Usar o jogo de esquadros para garantir que os ângulos fiquem 
corretos; 
 As linhas que representam as paredes devem ser PARALELAS; 
 As linhas de cota não devem ficar muito próximas das paredes 
(quando forem externas); 
 Os textos das cotas não devem ficar de cabeça para baixo; 
 Os textos de cotagem das janelas devem ser colocados do lado 
EXTERNO da peça; 
 As folhas das portas devem ser representadas com uma 
pequena espessura e nunca apenas com uma linha; 
 A espessura das linhas deve ser constante: 
PAREDES: linhas largas. 
COTAS: linhas finas. 
OUTROS DETALHES: linhas de espessura intermediária. 
 
Check list – Desenho Arquitetônico 
 As portas devem abrir sempre para o lado de dentro dos 
compartimentos; 
 Em cada peça da edificação, representar o mobiliário usado na 
escala correta, de acordo com o layout utilizado no 
dimensionamento; 
 Evitar rasuras no desenho; 
 Utilizar letra bastão em todos os textos do desenho e da 
legenda; 
 As peças do mobiliário não devem ser representadas 
encostadas às paredes; 
 Em banheiros e cozinhas, fazer a representação de “piso frio” 
(quadriculado); 
 Os compartimento devem ser identificados com seus nomes e 
área total (interna).Tamanho ideal de prancha 
Planta baixa 
Planta baixa 
Planta baixa 
Planta baixa 
Quadro de esquadrias 
Pisos 
Trabalho – entrega 03/07 – valor 10 pontos 
• Projetar uma residência unifamiliar com no máximo 100 m²; 
• Folha (prancha) no mínimo A2; 
• Escala 1:50; 
• Representar Planta Baixa, Corte AA, Corte BB e Fachada; 
• Paredes externas 20 cm de espessura e paredes internas 15 cm de 
espessura. 
• Informações da Legenda: 
– Título; (tamanho da fonte: 10 mm) 
– Tipo de edificação; (tamanho da fonte: 6 mm) 
– Proprietário; (tamanho da fonte: 6 mm) 
– Local, informando rua, bairro e cidade; (tamanho da fonte: 6 mm) 
– O que está representado na prancha; (tamanho da fonte: 6 mm) 
– Nome do Aluno (a); (tamanho da fonte: 6 mm) 
– Data, Escala, Área Construída, Prancha. (tamanho da fonte: 5 mm) 
• Cômodos obrigatórios: 
– Sala, cozinha, banheiro, dormitório e lavanderia. 
São permitidos outros cômodos além dos obrigatórios como, garagem, 
varanda, escritório, etc. 
*Não é necessária a representação dos móveis. 
 
Exemplo de legenda 
DESENHO ARQUITETÔNICO 
EDIFICAÇÃO UNIFAMILIAR 
PROPRIETÁRIO: FULANO DETAL DA SILVA 
LOCAL: RUA X – CENTRO – FREDERICO WESTPHALEN 
PLANTA BAIXA – CORTES – FACHADA 
ALUNO: FÁBIO DISCHKALN DO AMARAL 
DATA ESCALA ÁREA CONSTR: PRANCHA 
JUN/18 1:50 84 m² 1 
Obs.: Esta legenda não está no tamanho real. 
178 mm 
Dobramento folhas

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