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1. 2. 3. 4. 5. Não, o local está passando por um processo de rebaixamento isostático devido ao aumento da espessura de sedimentos no local, rebaixando a região. Logo não é o nível do mar que está ascendendo e sim o continente que está sendo rebaixado. 6. Após o derretimento da espessa camada de gelo na Escandinávia, a região se soergueu pelo alívio de pressão, mas a compensação isostática referida acontece nas adjacências, já que enquanto a Escandinávia se soergueu, os Países Baixos foram rebaixados, inclusive boa parte dessa região se encontra atualmente abaixo do nível do mar. 7. Porque quando se analisa o movimento relativo de algo, seja na horizontal ou na vertical, precisa-se de um objeto referente que precisa ser considerado de forma estática. 8. a) A epirogênese se refere a movimentos verticais de compensação isostática, portanto, bem lento quando comparado à orogênese, que se trata da formação de uma região bem elevada através da colisão de placas tectônicas. b) O soerguimento se trata de um movimento rochoso vertical direcionado para cima, enquanto a subsidência é o movimento verticalizado para baixo sem a interferência da erosão. c) O intemperismo é o nome dado ao processo de desgaste físico e/ou químico de uma rocha, enquanto a pedogênese é a formação de horizontes de solo através do intemperismo. d) e) f) Isóbatas são curvas que unem os conjuntos de pontos que têm a mesma profundidade com relação ao nível do mar. Curvas de nível são curvas que unem pontos de mesma altitude com relação ao nível do mar. g) Enquanto a morfometria caracteriza as diferentes formas de relevo existentes numa região, a hipsometria é o mapa zonado com cores a partir de qual intervalo de altitude se encontram os pontos. h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) u) v) w) 9. 10. 11. Retroalimentação negativa se trata de uma compensação isostática relacionada entre o soerguimento e a erosão. O soerguimento eleva a rocha a uma altitude, então a erosão rebaixa o topo dessa região, depositando os sedimentos concentradamente próximo à área fonte, após isso a compensação isostática devido ao peso desses sedimentos eleva essa superfície erodida, porém não mais ao nível preteritamente soerguido. 12. Sim, pediplanos existem. Uma forma de provar sua existência, é através da datação das superfícies do relevo. Se a sequência decrescente de idade for: topo de uma elevação, fundo do vale e lateral do morro. Uma forma intuitiva de supor que a região se trata de um pediplano, mas que por si própria não prova essa existência, é comparar as altitudes dos topos dos testemunhos, se essas altitudes forem relativamente iguais, a região deve ter sido submetida ao processo de pediplanação. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. a) pela diferença abrupta de rugosidade da superfície a partir de uma faixa consideravelmente retilínea, supõe-se que se tratam de duas unidades de mapeamento diferentes separadas por uma falha na direção SW-NE. Na unidade a NW nota-se um padrão retilíneo/retangular nas drenagens, características marcantes de captura de drenagem por fraturas e falhas. b) nota-se primeiramente uma dobra com eixo vertical, caracterizada pela forma de ferradura. Entre as litologias da própria dobra, nota-se uma diferença de resistência a erosão, tanto é que na dobra existem serras e vales. c) provavelmente, esse relevo descreve a intrusão de um plúton, que gerou uma forma dômica nas rochas encaixantes, e com a erosão dessas rochas, o granitoide aflorou. d) vários fraturamentos em padrões de direção diferentes, capturando as drenagens e formando um padrão retangular/retilíneo. Isso indica vários esforços tectônicos na região ao longo do tempo. 20. As estruturas tectônicas locais de fraqueza que tendem a capturar os cursos de drenagens, então a erosão de uma área costuma se dar a partir da direção desse lineamento, gerando um padrão característico de drenagens. As charneiras das dobras são regiões que, devido ao esforço tectônico e ao alcance do seu limite de elasticidade, são submetidas a um faturamento, sendo assim, nesse contexto, o principal local para a ação dos agentes exógenos. 21. 22. 23. 24. 25. Tomando como base inicial a disposição horizontal das camadas, existiu um esforço tectônico que não só soergueu a área através de dobras e falhas, mas inseriu novas rochas ígneas nesse contexto. Uma dessas inserções magmáticas, de composição básica, “cortou” as rochas sedimentares e se cristalizou rapidamente, gerando estruturas características dessas condições, que é o faturamento em forma colunar no basalto. A explicação para o afloramento dessa rocha pode ser a erosão diferencial, logo, devido à maior resistência desse basalto com relação às rochas sedimentares adjacentes, ela resistiu ao aplainamento do terreno. A Torre do Diabo pode ser interpretada então como um inselberg. 26. Itabirito, conglomerado, arenito bem cimentado, granito, andesito, gabro, peridotito 27. Na teoria de Davis, de peneplanação, após o soerguimento da região, ocorre o afundamento dos vales gerando um aumento da diferença de altitude entre o topo do morro e o vale, então essa diferença é diminuída pelo rebaixamento do topo, tendendo ao relativo aplainamento do relevo. Na teoria de King, de pediplanação, após a abertura de um pequeno vale, a erosão se dá lateralmente, mantendo, em algumas regiões, o topo de soerguimento. 28. 29. 30. Uma forma de explicar esse fenômeno é através da erosão diferencial. O embasamento (mais alto) era área fonte de sedimentos para uma região deprimida, após a diagênese desse material, a erosão se deu mais intensamente no embasamento que possivelmente era o menos resistente, conseguindo preservar melhor as rochas sedimentares. Uma outra possibilidade é de se tratar de um host, região alta de uma sequência de falhas normais. Soerguimento através de tectônica convergente também pode ser uma explicação. Existe também a possibilidade de soerguimento dessas rochas sedimentares através de um possível plúton em ascensão abaixo dessa área. 31. Regiões muito rebaixadas com relação a suas adjacências tendem a ser boas regiões para acumulação de sedimentos. Uma forma de a tectônica influenciar ao formar grabens, locais de subsidência tipo bacia back-arc e prismas acrecionais. 32. A abundância desses elementos metálicos na rocha é um fator a controlar qual elemento será concentrado. A declividade do relevo influencia na intensidade do intemperismo, quanto mais horizontal a superfície, maior a infiltração da água. O clima úmido favorece o intemperismo químico, o que aumenta o tamanho do manto de intemperismo na rocha. 33. 34. 35. 36. 37. 38. A existência dessas camadas lateríticas em ambientes áridos atualmente pode ser explicada pela mudança de clima e/ou ambiente de sedimentação ao longo do tempo. Os processos tectônicos são os principais processos geológicos que geram essa mudança. Então, o laterito se formou num clima úmido e foi preservado quando o clima se modificou. 39. 40. 41. 42. Por se tratarem de rochas bastante antigas e de uma seção regional que envolve vários litotipos, parte do que foi erodido pode, inclusive, compor, hoje, as próprias rochas que fazem parte dessa seção. Mas se analisarmos considerando um recente período de erosão e as bacias sedimentares atuais, pode ser dito que a maior parte desse sedimento se direcionou ao Oceano Atlântico 43. 44.45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53.
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