Buscar

GPP 05

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Souza, J. A. R. (2007), em artigo publicado na Revista APASE nº 6 sobre o FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica), analisa alguns aspectos do controle social como parte do processo de democratização, com base nos preceitos constitucionais. A respeito do controle social de ações governamentais, ele afirma que
I. O controle social deve ser encarado como um pesado fardo pela sociedade civil; por não poder confiar nos governantes, ela se vê obrigada a vigiá- los e, se preciso, puni-los.
II. No processo de redemocratização, a expressão "controle social" passou a ser aclamada numa perspectiva de incorporar a participação da comunidade na gestão das políticas públicas, com reflexos na Constituição Federal/88, obtidos pela atuação do movimento social.
III. A participação da sociedade em funções de planejamento, acompanhamento e avaliação de políticas públicas levou à institucionalização dos Conselhos de Políticas Públicas, como espaços públicos legítimos de articulação entre governo e sociedade.
Está correto o contido apenas em:
		
	
	Nenhuma das anteriores.
	
	I e II.
	 
	I, II e III.
	
	I e III.
	 
	II e III.
	Como efeito da atuação inadequada do homem sobre o meio ambiente, surge o problema da poluição das águas. No Brasil, vários rios agonizam, como o Tietê, que atravessa o estado de São Paulo, e o dos Sinos, que recebe poluentes industriais de várias cidades da Grande Porto Alegre. Quais medidas abaixo, se adotadas, amenizariam, a situação descrita? I - Tratamento dos esgotos urbanos e despejos industriais. II - Controle do uso de fertilizantes e pesticidas químicos na agricultura desenvolvida nas bacias hidrográficas. III - Envolvimento da comunidade em campanhas pela recuperação da qualidade da água. IV - Plantio de espécies nativas junto às margens dos rios, para refazer a mata ciliar.
		
	
	Apenas II, III e IV.
	
	Apenas I e III.
	 
	I, II, III e IV.
	
	Apenas I e II.
	
	Apenas I, III e IV.
	
	Cerca de metade da humanidade vive hoje nas cidades, percentual que deverá chegar a 60% em 2030, de acordo com as estimativas. Na América Latina, o Brasil é o país mais urbanizado, resultado de um intenso processo de estruturação das cidades iniciado na década de 1950, que provocou a concentração de 85% de sua população nas áreas urbanas. As estimativas dão conta de que esse percentual possa chegar a 90% até 2020. O crescimento da população que vive nas cidades acarreta novos e complexos desafios para os gestores públicos locais, pressionando a infraestrutura e o consumo dos recursos naturais. Como forma de dar instrumentos aos municípios para enfrentarem essa situação, a Constituição Federal de 1988 instituiu a descentralização dos municípios e a participação da sociedade como eixos centrais do novo período de democratização que se abria com a Carta Magna.  Com efeito, as cidades brasileiras passaram a ser protagonistas nos processos de decisão, ao mesmo tempo em que tiveram de enfrentar problemas relacionados à desigualdade social, à poluição, às dificuldades de mobilidade, ao excesso de resíduos, à falta de saneamento básico, habitações precárias, violência e mudanças climáticas. Tais problemas demandaram a criação de um novo modelo de gestão pública, que incluísse planos estratégicos eficientes e equipes bem preparadas para desenvolvê-lo. Como este novo modelo de gestão se apresenta?
		
	 
	Por intermédio de uma abordagem sistêmica pautada na sustentabilidade, que seja capaz de captar as interações existentes entre os diferentes campos que interagem no município: o econômico, cultural, social, ecológico, tecnológico, tributário e demográfico.
	
	Por intermédio de uma visão de futuro do município, resultante de uma construção da imaginação coletiva, visando a incentivar as ações e mostrar a direção a seguir no curto prazo.
	
	Com vieses voltados para a sustentabilidade e humanizados, mas pouco focados nos fatores tecnológicos e ambientais.
	
	Por intermédio da análise da conjuntura passada projetada para o futuro.
	
	Por intermédio de uma abordagem única focada na visão dos gestores locais.
	
	
	A urbanização será uma das tendências demográficas mais importantes do século XXI. Entretanto, analisando com mais atenção esse fenômeno, percebe-se que a urbanização é bastante desigual, uma vez que há continentes e países muito urbanizados e outros ainda predominantemente rurais. A respeito das características do processo de urbanização, no Brasil, é correto afirmar que:
		
	
	a questão da violência urbana é um dos mais sérios problemas das grandes cidades. Entre as principais causas sociais e econômicas que aumentaram os índices de violência nas cidades brasileiras estão os baixos índices de pobreza e as poucas oportunidades de empregos com remuneração adequada à satisfação das necessidades básicas da população.
	
	ocorreu de maneira lenta e ordenada, ao longo do século XX, com a grande migração da população, que trocou o meio rural pelas novas oportunidades oferecidas pelas cidades.
	 
	esse processo apresentou padrão periférico de crescimento, com a formação de grandes manchas urbanas no interior do país e a população de alta renda sendo deslocada para áreas mais distantes do centro.
	
	as cidades pequenas passaram a oferecer certas vantagens em relação às grandes e médias cidades, como o aumento da oferta de empregos, em virtude da transferência de muitas empresas para essas localidades, menor custo de vida e ampliação da oferta de estabelecimentos comerciais e de serviços destinados a atender às necessidades da população.
	 
	alguns Estados, como Rio de Janeiro e São Paulo, apresentam nível de urbanização em torno de 90%, enquanto em outros, como Rondônia, Piauí e Maranhão, esses índices ficam por volta de 60%.
	
	O método legal, dentre outros possíveis, a ser utilizado para garantir uma gestão democrática na elaboração do planejamento urbano de uma cidade, que leve em consideração os anseios da população local, é o:
		
	
	De estabelecimento de consultas públicas e audiências privadas com os conselhos de classe do município.
	
	De uso do Plano Diretor, que orientará as ações de construção e divisão do solo.
	 
	De consultas públicas, audiências públicas e debates.
	
	De estabelecimento de colegiados de política sindical em função do zoneamento de cada área.
	
	Que utiliza-se da prática de audiências privadas com os setores de produção industrial.
	
	
	A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada. São objetivos do plano plurianual, EXCETO:
		
	
	A Identificação dos órgãos gestores dos programas e unidades orçamentárias responsáveis pelas ações governamentais.
	
	Possibilitar que a alocação de recursos nos orçamentos anuais seja coerente com as diretrizes e metas do Plano.
	
	Organizar, em programas, as ações que resultem em incremento de bens ou serviços que atendam demandas da sociedade.
	
	Dar transparência à aplicação de recursos e aos resultados obtidos.
	 
	Vetar parcerias com entidades públicas e privadas.
	
	
	A lei denominada Estatuto da Cidade estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental. Seu(s) princípio(s )básico(s) é (são):
		
	 
	Planejamento participativo e a função social da propriedade.
	
	Distribuição dos bens públicos aos mais carentes.
	
	Controle e intervenção nas atividades econômicas privadas, no âmbito municipal.
	
	Competição com a iniciativa privada.
	 
	Intervenção no domínio econômico e utilização adequada do solo urbano.
	
	OBrasil não é um país pobre, mas um país injusto e desigual, com muitos pobres. Os elevados níveis de pobreza resultam, primordialmente, da intensa desigualdade na distribuição da renda e das oportunidades de inclusão econômica e social. Na tentativa de corrigir esses problemas, especialmente durante a segunda metade da década de 90, as políticas sociais brasileiras apresentaram as seguintes características, exceto:
		
	
	Promoção de inovações sociais com ênfase no âmbito local como ponto privilegiado para impulsionar o desenvolvimento sustentável e a busca de processos de participação democrática.
	 
	Estratégias de integração intersetorial, contratação via concurso público de especialistas para carreiras específicas, treinamento regular e continuado dos servidores e avaliação sistemática dos resultados e impactos das ações empreendidas.
	
	Descentralização das ações da União para os estados, municípios e instituições da sociedade civil especialmente em áreas como saúde, educação, assistência social.
	
	Regulação e regulamentação de bens e serviços públicos, definindo gradativamente novos parâmetros para a gestão e o controle da produção de bens e serviços de natureza social.
	
	Participação da sociedade na formulação, implementação e controle - pelo menos no plano formal - por meio de conselhos situados nas três esferas de governo, e que contam com integrantes governamentais e não governamentais.

Continue navegando