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INTRODUÇÃO 
Este trabalho tem como objetivo abordar as principais características sobre os vírus Zika que foi inicialmente isolado em macacos Rhesus na África, mais precisamente em Uganda no ano de 1947. E Chikungunya, sendo isolado pela primeira vez na Tanzânia, no ano de 1953. Ambos de grande interesse a população devido ao surto de ambas as doenças nos últimos anos no Brasil, entre outros países.
Os aspectos envolvidos no presente trabalho são as características estruturais, assim como a classificação e taxonomia; patologias ocasionadas; formas de transmissão (ambas sendo através do meus agente vetorial); epidemiologia; Formas de profilaxia e tratamento; e diagnóstico laboratorial.
ZIKA VÍRUS
Classificação e Taxonomia
O zika foi inicialmente isolado em macacos Rhesus na África, mais precisamente em Uganda no ano de 1947. Os vírus pertencem à família Flaviviridae, gênero Flavivirus.
Estrutura viral e características
O genoma consiste em uma molécula de RNA, de cadeia simples e sentido positivo. A partícula viral desse gênero mede de 40 a 60nm de diâmetro, possui capsídeo proteico C, com simetria icosaédrica, envolvido por um envelope lipídico onde estão inseridas pequenas proteínas de membrana M e espículas de natureza glicoproteica E.
Imagem retirada do site: http://www.microbiologyinfo.com/zika-virus-structure-genome-symptoms-transmission-pathogenesis-diagnosis/
Patologias
Zika vírus é descrita como uma doença febril aguda, autolimitada, com duração de 3-7 dias, geralmente sem complicações graves, pode ser acompanhada por discreta ocorrência de outros sintomas gerais, tais como cefaleia, exantema, mal estar, edema e dores articulares. No entanto, apesar da aparente benignidade da doença, foi registrado casos mais severos associados a síndrome de Guillain-Barré. A síndrome é conhecida por perda progressiva da sensibilidade e fraqueza que rapidamente leva a paralisia, sendo afetadas as pernas e depois os troncos, braços e cabeças.
Outro fator importante é a infecção pelo vírus em gestantes, onde em novembro de 2015, o Ministério da Saúde confirmou a relação entre a infecção pelo vírus Zika e a ocorrência de microcefalia. A presença do vírus foi identificada por pesquisadores do Instituto Evandro Chagas em amostras de sangue e tecidos de um recém-nascido no Ceará que apresentava microcefalia e outras malformações congênitas.
Transmissão
O vírion é transmitido às pessoas principalmente através da picada dos mosquitos  Aedes aegypti e Aedes albopictus.Sendo predominante no Brasil o Aedes aegypti, agente transmissor da dengue e chikungunya. Os mosquitos picam, normalmente, durante o dia, sobretudo ao princípio da manhã e ao fim da tarde/princípio da noite.
Outros meios de transmissão incluem transfusão sanguínea, por via sexual e neonatal, embora não se saiba o real protagonismo dessas vias de transmissão na propagação da infecção.
Epidemiologia
Acredita-se que o vírus tenha sido introduzido no período durante a Copa do Mundo realizada em 2014 no Brasil, onde meses depois ocorreu o surto que gerou milhares de casos atingindo seu pico no ano de 2015.
Segundo o portal da saúde, no ano de 2016 foram registrados 211.770 casos de Zika confimados no Brasil, sendo o nordeste a região de maior incidência com 75.733 pessoas infectadas. A região norte obteve o número de 12.749, desses Rondônia apresentou 982 casos. Em relação às gestantes, as maiores taxas de incidência estão no Mato Grosso (142,0 casos /100 mil hab.), Rio de Janeiro (88,1 casos /100 mil hab.), Rio Grande do Norte (62,2 casos /100 mil hab.) e Alagoas (60,7 casos /100 mil hab.)
Em relação à microcefalia do total de casos confirmados (1.749), 272 tiveram confirmação por critério laboratorial específico para o vírus Zika. O Ministério da Saúde, no entanto, ressalta que esse dado não representa, adequadamente, a totalidade do número de casos relacionados ao vírus. Os 1.749 casos confirmados em todo o Brasil ocorreram em 609 municípios, localizados em todas as unidades da federação e no Distrito Federal. No mesmo período, foram registrados 371 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação (abortamento ou natimorto) no país. No estado de Rondônia até a data de 23 de julho de 2016 foram confirmados 5 casos de microcefalia.
Replicação Viral
“Após a adsorção, a partícula é endocitada em vesículas recobertas por clatrinas, e o nucleocapsídeo é liberado no citoplasma após a fusão do envelope viral com a membrana do endossomo. Essa fusão é dependente de pH e ocorre após a mudança conformacional da proteína E.
Depois da liberação do RNA genômico no citoplasma celular, esse RNA é traduzido em uma poliproteína que, posteriormente, é clivada, gerando proteínas não estruturais e proteínas que farão parte da partícula viral. A replicação do RNA genômico ocorre também no citoplasma e começa com a síntese de uma fita de RNA complementar, com polaridade negativa, que serve como molde para a produção de novas fitas de RNA com polaridade positiva.
A montagem da partícula viral ocorre nas proximidades do retículo endoplasmático, onde adquire o envelope. O transporte para a membrana plasmática é realizado por meio de vesículas que se fundem por exocitose”. (SANTOS, N,S,O. et al; 2013, p.400)
Profilaxia e Tratamento
A profilaxia consiste em reduzir o número de mosquitos por meio da eliminação de criadouros sempre que possível, ou manter os reservatórios e qualquer local que possa acumular água, totalmente cobertos com telas/capas impedindo o acesso das fêmeas grávidas. De forma complementar, deve ser realizada a proteção individual com uso de repelentes pela população. Pode-se utilizar também roupas que minimizem a exposição da pele, proporcionando alguma proteção contra as picadas dos mosquitos principalmente durante o dia, período que são mais ativos.
Já o tratamento, não existe nenhum específico. Nos casos sintomáticos é recomendado o uso de paracetamol ou dipirona para o controle da febre e manejo da dor. No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados. No entanto, é desaconselhável o uso ou indicação de ácido acetilsalicílico e outros drogas anti-inflamatórias em função ao risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas em outros flavivírus. Atualmente não há vacina disponível contra o Zika vírus.
Diagnóstico laboratorial
O diagnóstico laboratorial específico de vírus Zika baseia-se principalmente na detecção de RNA viral a partir de espécimes clínicos. O vírus foi detectado em sangue total (também em soro e plasma), urina, líquido cefalorraquidiano, fluido amniótico, sémen e saliva. O período virêmico ainda não está completamente estabelecido, mas acredita-se que seja de curta duração. Desta forma, seria possível a detecção direta do vírus em um período de 4 a 7 dias após do início dos sintomas. Entretanto, recomenda-se que o exame do material seja realizado, idealmente, até o 5º dia do aparecimento dos sintomas.
A técnica de PCR, ou seja, reação em cadeia da polimerase permite identificar, de forma exata, a presença do RNA do agente causador da doença em amostras de sangue do paciente. Ela funciona fazendo com que um fragmento específico da molécula de RNA seja amplificado milhares de vezes em apenas algumas horas. Entretanto a realização da técnica é sensível e complexa, sendo totalmente dependente de temperatura e tempo adequados. Requer conhecimento e habilidade do operador para que se obtenha um produto final com sucesso.
Os testes sorológicos, ou imunoensaios, por sua vez detectam de forma especifica antígenos ou anticorpos presentes na amostra do paciente. Eles agem capturando o antígeno ou anticorpo através de um substrato fixo (anticorpo ou antígeno correspondente) e marcando-os para reconhecimento, seja por fluorescência, absorbância ou outros métodos. Sorologias, como a realizada pela técnica ELISA, podem ser positivas após a fase sintomática da doença, adquirindoimportância enquanto diagnóstico retrospectivo para fins epidemiológicos. Entretanto, deve-se lembrar que a sorologia pode ter menor especificidade em regiões onde circulam diferentes flavivírus e, nesse contexto, a PCR assume grande relevância.
Em relação à microcefalia, após o nascimento do recém-nascido, o primeiro exame físico é rotina nos berçários e deve ser feito em até 24 horas do nascimento. Este período é um dos principais momentos para se realizar busca ativa de possíveis anomalias congênitas. Por isso, é importante que os profissionais de saúde fiquem sensíveis para notificar os casos de microcefalia no registro da doença no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
Chikungunya
Classificação e Taxonomia
O vírus foi isolado pela primeira vez na Tanzânia, no ano de 1953. A palavra chikungunya, foi usada devido ao seu significado “andar encurvado”, nos dialetos africanos swahili e markonde, citando o efeito da artralgia característica da doença. Esse vírus pertence à família Togaviridae e gênero Alphavirus.
Estrutura viral e características
Possui genoma de RNA de fita simples de polaridade positiva. As partículas possuem envelope lipídico, capsídeo de simetria icosaédrica, e medem cerca de 60-70nm. Foram descritas três linhagens do CHIKV com características genéticas e antigênicas distintas: leste/central/sudeste africano, asiático e oeste africano.
 
Imagem retirada do site:https://emergingviralpathogens.wordpress.com/2014/12/03/chikungunya-virus/
Patologia
O início da infecção é abrupto, com febre, dor de cabeça, dor nas costas, mialgia e artralgia. Sendo a artralgia muitas vezes intensa, atingindo locais como tornozelos, punhos e falanges. Manifestações cutâneas consistem em exantema pruriginoso predominantemente no tórax, edema facial, petéquias e gengivorragia (principalmente em crianças). O período de incubação é de dois a quatro dias, podendo variar entre três a doze dias.
O sintoma mais comum da chikungunya é a artralgia incapacitante, podendo persistir por até 5 anos. Apesar de ser um achado recorrente em pessoas com esse vírus, há poucas descrições sobre os mecanismos de desenvolvimento deses sintomas. Raramente crianças são afetadas. Os achados radiológicos são normais, e os marcadores de inflamação são normais ou moderadamente elevados.
Transmissão
Da mesma maneira que o Zika vírus, o CHIKV é transmitido principalmente através dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A implantação do mosquito em outros países ocorre em grande maioria pelo comércio de pneus usados e plantas ornamentais. Há evidências que a infecção possa ocorrer ao bebê durante o parto.
Epidemiologia
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde o ano de 2004 o vírus já foi identificado em 19 países. Naquele ano, um surto na costa do Quênia propagou o vírus para Comores, Ilhas Reunião e outras ilhas do oceano Índico, chegando, em 2006, à Índia, Sri Lanka, Ilhas Maldivas, Cingapura, Malásia e Indonésia. Nesse período, foram registrados aproximadamente 1,9 milhão de casos – a maioria na Índia. Em 2007, o vírus foi identificado na Itália. Em 2010, há relato de casos na Índia, Indonésia, Mianmar, Tailândia, Ilhas Maldivas, Ilhas Reunião e Taiwan – todos com transmissão sustentada. França e Estados Unidos também registraram casos em 2010, mas sem transmissão autóctone (quando a pessoa se infecta no local onde vive). Recentemente o vírus foi identificado nas Américas.
Segundo o Portal da saúde, até o dia 4 de outubro 2016, o Ministério da Saúde registrou 211 casos de Febre Chikungunya no Brasil, sendo 74 confirmados por critério laboratorial e 137 por critério clínico-epidemiológico. Do total, são 38 casos importados de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti, Venezuela, Ilhas do Caribe e Guiana Francesa. No Brasil, sim. Os casos suspeitos de Chikungunya devem ser comunicados e/ou notificados em até 24 horas a partir da suspeita inicial. Qualquer estabelecimento de saúde, público ou privado, deve informar a ocorrência de casos suspeitos às Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde e ao Ministério da Saúde.
Replicação viral
A estrutura responsável pela ligação da partícula viral com a célula hospedeira é a glicoproteína E2, na qual o vírus entra na célula por endocitose mediada por clatrinas. Os endossomas, devido ao seu ambiente ácido, ocorre a realização da fusão do envelope com a membrana para assim liberar o nucleocapsídeo no citosol (THIBERVILLE et al., 2013; SANTOS et al., 2015).
O RNA genômico está pronto para ser traduzido, ou seja, é uma molécula de RNAm que vai traduzir a poliproteína percursora p1234 das proteínas não estruturais. A replicação do RNA é realizada por uma fita de RNA negativo complementar (RNAc-) do genoma, que é usada como molde para a síntese do RNA genômico e para a transcrição do RNA subgenômico 26S a partir do promotor interno. A poliproteína p1234 é processada em dois produtos, p123 e NSP4, esse complexo funciona como uma RNA replicase. Quando tem uma concentração alta de p123, esse percursor é clivado em p23 e NSP1 formando um complexo da polimerase que sintetiza RNA positivos e negativos. Logo depois, o p23 é clivado em NSP2 e NSP3 dando origem ao complexo da polimerase que sintetiza somente RNA positivos usando o molde da fita negativa (CHEVILLON et al., 2007).
O RNA subgenômico 26S serve como um modelo para traduzir a poliproteína percursora C-pE2-6k-E1 das proteínas estruturais. Essa poliproteína sofre uma clivagem catalítica para liberar a proteína de capsídeo (C). A poliproteína pE2-6k-E1 é colocada na membrana do retículo endoplasmático por uma sequência-sinal, aonde são processadas em 15 pE2 e E1. Essas proteínas são levadas para o complexo de Golgi e depois são transportadas para a membrana plasmática, e antes de chegar a membrana a pE2 é clivada em E2 e E3 por furinas. E, por fim, a partícula viral sai da célula hospedeira por meio de exocitose através da membrana onde adquire o envelope (SANTOS et al., 2015).
Profilaxia e Tratamento
Assim como a Zika, na profilaxia é fundamental que as pessoas reforcem as medidas de eliminação dos criadouros de mosquitos nas casas e na vizinhança. Para a proteção individual, recomenda-se o uso de repelentes.
Não há um antiviral eficiente para o tratamento, sendo adotados apenas analgésicos não salicilados e antiinflamatórios não esteroidais. Também não estão disponíveis vacinas contra o vírus Chikungunya.
Diagnóstico laboratorial
Os métodos de diagnóstico incluem RT-PCR, que é útil durante a fase virêmica. E técnicas sorológicas, como inibição da hemaglutinação, fixação do complemento, imunofluorescência, e ensaio imunoenzimático, podem ser usados para a pesquisa de anticorpos.
CONCLUSÃO
O trabalho serviu para se notar a escassez de informações sobre esses vírus, e suas manifestações clínicas. Sendo de suma importância a obtenção de conhecimento acerca dos mesmos, para então conseguir criar vacinas e antivirais específicos, podendo melhor a qualidade de vida da população.
REFERÊNCIAS
SANTOS,N, S, O.; ROMANOS, M, T, V.; WIGG, M, D. Introdução à Virologia Humana. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. P.326-328.
PORTAL DA SAÚDE. Situação Epidemiológica. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/situacao-epidemiologica-dados-zika> Acesso: 04 junho 2017.
PORTAL DA SAÚDE. Notificação de casos. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/links-de-interesse/1073-chikungunya/15386-notificacao-de-casos> Acesso: 04 junho 2017
PORTAL DA SAÚDE. Microcefalia. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/24769-microcefalia-1-749-casos-confirmados-no-brasil> Acesso: 04 junho 2017 
 Características dos primeiros casos de microcefalia possivelmente relacionados ao vírus Zika notificados na Região Metropolitana de Recife, Pernambuco. Disponível em:<http://www.scielosp.org/pdf/ress/v25n4/2237-9622-ress-S1679_49742016000400003.pdf> Acesso: 05 junho 2017
Doença pelo vírus Zika: um novo problema emergente nas Américas? Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?pid=S2176-62232015000200001&script=sci_arttext> Acesso: 05 junho 2017
Febre pelo vírus Zika. Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?pid=S1679-49742015000400021&script=sci_arttext&tlng=pt> Acesso: 05 junho 2017

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