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Parte superior do formulário Parte inferior do formulário 6° Período de Ciências Biológicas Biologia da Conservação Richard B. Primack, Efraim Rodrigues Ana Paula Alves Bruna Oliveira Fabrícia Ramos Fernanda Gomes Jhonatan Ribeiro Marina Oliveira Divinópolis/2018 Questões Explique história natural e auto ecologia. R: História natural é a solução para proteger e manejar uma espécie rara ou ameaçada em busca do entendimento da sua relação biológica com o seu ambiente e a situação atual de sua população, podendo ser denominada também como ecologia das espécies. A auto ecologia é quando se ocupa de estudo de espécies individuais. Quais soluções devem ser tomadas para manejar uma espécie rara? R: Primeiramente entender a relação biológica em seu ambiente e sua situação atual de sua população. Informação chamada de história natural, disciplina que estuda as espécies individuais, conhecida como autoecologia. Com o conhecimento em relação a historia natural da devida espécie, os manejadores podem conservar as espécies e identificar os fatores que as colocam em risco. O estabelecimento de novas populações de plantas raras e ameaçadas é totalmente diferente do estabelecimento de vertebrados terrestres. “No caso de plantas, as sementes são dispersas para novos locais por agentes, tais como o vente, animais e água (Guerrant, 1992; Primack and Miao, 1992)”. Cite as dificuldades encontradas para esses tipos de espécies se reestabelecerem em um determinado ambiente. R: Quando chegam ao solo plantas não possuem capacidade de se deslocar, microambiente imediato crucial para sobrevivência, perturbações como fogo e revolvimento do solo, um determinado local poderá ser adequado para o estabelecimento de plântulas apenas uma vez a cada vários anos. Cite a definição e quais são as estratégias de conservação Ex Situ? R: Conservação Ex Situ é a estratégia de conservação para grupos com menos espécies, necessita de grandes espaços, que mantém os indivíduos em condições artificiais e com supervisão humana. São os zoológicos, aquários, jardins botânicos e arboretos, e banco de sementes. Analisando os status de probabilidade de extinção das cinco espécies de tartarugas marinhas ocorrentes no Brasil, faça uma escala decrescente baseada nos três níveis de classificação de Mace e Lande (1991) para a situação delas no Brasil. Nome Científico: Caretta caretta Nomes comuns: Cabeçuda ou Mestiça Status internacional: Em perigo (classificação da IUCN) Status no Brasil: Ameaçada Nome Científico: Eretmochelys imbricata Nomes comuns: de pente ou legítima Status internacional: Criticamente ameaçada (classificação da IUCN) Status no Brasil: Criticamente ameaçada Nome Científico: Dermochelys coriácea Nomes comuns: de couro ou gigante Status internacional: Vulnerável (classificação da IUCN) Status no Brasil: Criticamente ameaçada Nome Científico: Chelonia mydas Nomes comuns: Verde ou Aruanã Status internacional: Ameaçada (classificação da IUCN) Status no Brasil: Vulnerável Nome Científico: Lepidochelys olivacea Nomes comuns: Oliva Status internacional: Vulnerável (classificação da IUCN) Status no Brasil: Ameaçada R:(Eretmochelys imbricata, Dermochelys coriácea) >(Caretta caretta, Lepidochelys olivacea)> Chelonia mydas JUSTIFICATIVA: Espécie CRITICA tem 50% ou mais de probabilidade de extinção dentro de 5 anos ou 2 gerações : Eretmochelys imbricata, Dermochelys coriácea. Espécies AMEAÇADAS tem de 20 a 50% de probabilidade de extinção dentro de 20 anos ou 10 gerações: Caretta caretta, Lepidochelys olivacea. Espécie VULNERAVEL tem de 10 a 20% de probabilidade de extinção dentro de 100 anos: Chelonia mydas. Acordos e convenções internacionais sobre a proteção da diversidade biológica são de suma importância, mas muitos destes apresentam um ponto falho considerável. Que ponto é este? R: Um ponto fraco nestes tratados internacionais é que a participação é voluntária; os países podem abandonar a convenção para irem atrás de seus interesses próprios quando considerarem difícil a obediência ao acordo. É necessário que haja pressão pública para induzir os países a colocar em vigor as cláusulas dos tratados e processar aqueles que o violam.
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