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5 - Residuos Solidos Urbanos

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Resíduos 
Sólidos Urbanos 
SANEAMENTO DO MEIO 
 
Abastecimento de água 
Coleta, tratamento e disposição dos 
esgotos sanitários 
Drenagem e águas pluviais 
Proteção contra inundações 
Coleta, tratamento e disposição 
final do lixo 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
Questão dos Resíduos 
Homem Meio Ambiente 
Resíduos 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Inerente à atividade humana 
• Inesgotável 
• Não programável 
• Complexa 
• Poluidora 
GERAÇÃO DE RESÍDUOS 
Disposição inadequada de resíduos 
sólidos domiciliares 
Contaminação da água subterrânea e poluição do ar 
Disposição inadequada de resíduos 
sólidos domiciliares 
Resíduos Sólidos Domiciliares... 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Poluição das águas 
• Poluição do solo 
• Poluição do ar (Gases, odor, material 
particulado) 
• Problemas econômicos 
• Problemas sanitários 
RISCO AMBIENTAL E SANITÁRIO 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E 
LIMPEZA PÚBLICA 
• Geração de resíduos 
• Acondicionamento dos resíduos 
• Coleta dos resíduos 
• Transporte dos resíduos 
• Transferência (Transbordo) 
• Tratamento dos resíduos 
• Disposição final 
ETAPAS DE UM SISTEMA DE 
LIMPEZA URBANA 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E 
LIMPEZA PÚBLICA 
• Iniciado oficialmente em 25 de novembro de 
1880 na cidade de São Sebastião do Rio de 
Janeiro 
• Decreto 3024 aprovando o contrato de 
“limpeza e irrigação” da cidade, executado 
por Aleixo Gary e, mais tarde, por Luciano 
Francisco Gary 
LIMPEZA URBANA NO BRASIL 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Geração per-capita 
• Composição gravimétrica 
• Peso específico aparente 
• Teor de umidade 
• Compressividade 
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Geração per-capita 
Influência das características dos 
RESÍDUOS na limpeza urbana 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Composição gravimétrica 
Influência das características dos 
RESÍDUOS na limpeza urbana 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Peso específico aparente 
Influência das características dos 
RESÍDUOS na limpeza urbana 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Teor de Umidade 
Influência das características dos 
RESÍDUOS na limpeza urbana 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Compressividade 
Influência das características dos 
RESÍDUOS na limpeza urbana 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Poder Calorífero 
Influência das características dos 
RESÍDUOS na limpeza urbana 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• pH 
Influência das características dos 
RESÍDUOS na limpeza urbana 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Composição Química 
Influência das características dos 
RESÍDUOS na limpeza urbana 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Características Biológicas 
Influência das características dos 
RESÍDUOS na limpeza urbana 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Evitar acidentes 
• Evitar a proliferação de vetores 
• Minimizar o impacto visual e olfativo 
• Reduzir a heterogeneidade dos resíduos 
• Facilitar a realização da etapa de coleta 
 
ACONDICIONAMENTO 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Coletar o lixo significa recolher o lixo 
acondicionado por quem o produz para 
encaminhá-lo, mediante transporte adequado, 
a uma possível estação de transferência, a um 
eventual tratamento e a disposição final 
 
COLETA E TRANSPORTE DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• A coleta de RSU deve ser efetuado de forma regular 
• O intervalo de tempo entre a geração de RSU, no 
Brasil, não deve ser superior a uma semana. 
• O dimensionamento da frota de veículos de coleta 
de RSU e seu itinerário é um problema de logística. 
COLETA E TRANSPORTE 
DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Caminhão do tipo Baú (4,0 m3 a 12,0 m3) 
COLETA E TRANSPORTE DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Coletores compactadores (6,0 m3 a 19,0 m3) 
COLETA E TRANSPORTE DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Coletores compactadores (6,0 m3 a 19,0 m3) 
COLETA E TRANSPORTE DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Evita o atraso nos roteiros de coleta 
• Diminuição do tempo improdutivo da 
guarnição de trabalhadores ociosos. 
• Diminuição do custo de transporte. 
• Aumento da produtividade dos caminhões de 
coleta. 
OPERAÇÕES DE 
TRANSBORDO 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
OPERAÇÕES DE TRANSBORDO 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
OPERAÇÕES DE TRANSBORDO 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Define-se tratamento como uma série de 
procedimentos destinados a reduzir a 
quantidade ou o potencial poluidor dos 
resíduos sólidos, seja impedindo o descarte de 
lixo em ambiente ou local inadequado, seja 
transformando-o em material inerte ou 
biologicamente estável. 
TRATAMENTO DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS URBANOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Reciclagem 
• Compostagem 
• Incineração 
TRATAMENTO DE RESÍDUOS 
SÓLIDOS URBANOS 
RECICLAGEM 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
A reciclagem é o termo geralmente 
utilizado para designar o reaproveitamento 
de materias beneficiados como matéria-
prima para um novo produto. Muitos 
materiais podem ser reciclados e os 
exemplos mais comuns são o papel, o 
vidro, o metal e o plástico. 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 
Reciclagem 
As maiores vantagens da reciclagem são 
a minimização da utilização de fontes 
naturais, muitas vezes não renováveis; e 
a minimização da quantidade de resíduos 
que necessita de tratamento final, como 
aterramento, ou incineração. 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 
Reciclagem 
O conceito de reciclagem serve apenas 
para os materiais que podem voltar ao 
estado original e ser transformado 
novamente em um produto igual em 
todas as suas características. O conceito 
de reciclagem é diferente do de 
reutilização. 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS-
Reciclagem 
COMPOSTAGEM 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Define-se compostagem como o processo 
natural de decomposição biológica de 
materiais orgânicos, de origem animal e 
vegetal, pela ação de microrganismos. Para 
que ele ocorra, não é necessário a adição de 
qualquer componente físico ou químico à 
massa do lixo. 
COMPOSTAGEM 
DEFINIÇÃO 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
TRATAMENTO DE RSU 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Possibilidade de reciclagem de materiais 
triados. 
• Produção de composto orgânico auxiliar da 
fertilização química e biológica do solo. 
• Fácil manutenção e operação do que quando 
comparado com a técnica de incineração. 
COMPOSTAGEM 
VANTAGENS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Alto custo de investimento. 
• Viável se houver demanda do composto gerado. 
• Limitado por sua capacidade operacional. 
• Necessidade de encaminhamento dos rejeitos 
para aterro sanitário ou incineradores. 
COMPOSTAGEM 
DESVANTAGENS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
COMPOSTAGEM 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
COMPOSTAGEM 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
COMPOSTAGEM 
TRATAMENTO DE RSU 
INCINERAÇÃO 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• É um processo de queima, na presença de 
excesso de oxigênio, no qual os materiais à 
base de carbono são decompostos, 
desprendendo calor e gerando um resíduo 
de cinzas. 
INCINERAÇÃO 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Redução significativa de volume dos 
resíduos. 
• Requer áreas relativamente pequenas. 
• Pode receber grande variedade de resíduos. 
• Possibilidade de localização próxima de áreas 
urbanas, se devidamente controlada, 
diminuindo os custos de transporte. 
INCINERAÇÃO 
VANTAGENS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• A suaoperação não é dependente de 
condições meteorológicas. 
• Não há contato direto dos operários com 
o lixo. 
• Forma correta do ponto de vista sanitário 
para eliminar resíduos de serviços de 
saúde. 
INCINERAÇÃO 
VANTAGENS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Altíssimo custo de investimento e operação. 
• Requer mão de obra especializada para 
operação e manutenção. 
• Requer rígido controle das normas de 
segurança. 
• Pode produzir poluentes atmosféricos 
prejudiciais à saúde. 
INCINERAÇÃO 
DESVANTAGENS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
INCINERAÇÃO 
INCINERAÇÃO 
Nesse processo, os resíduos são lançados 
sobre uma grelha fixa, onde são queimados. 
O ar é introduzido sobre a grelha de modo a 
minimizar o arraste das cinzas. As cinzas e a 
escória resultantes da queima caem através 
dos orifícios da grelha num cinzeiro, de onde 
são removidas mecanicamente ou por via 
úmida. 
INCINERAÇÃO 
Para garantir o excesso de oxigênio 
necessário à completa combustão dos 
resíduos e dos gases, o fluxo de ar é 
feito por meio de um exaustor colocado 
antes da chaminé. 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
INCINERAÇÃO 
Incinerador rotativo 
Apesar de servirem para destruir 
termicamente os resíduos 
infectantes, os fornos rotativos são 
mais utilizados para resíduos 
industriais Classe I. 
INCINERAÇÃO 
Os gases gerados passam para uma 
câmara secundária de queima onde estão 
instalados os queimadores de líquidos e 
gases. O fluxo dos gases resultantes da 
queima é então dirigido aos trocadores de 
calor e aos equipamentos de lavagem. 
INCINERAÇÃO 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• “Lixões” 
• Aterros controlados 
• Aterros sanitários 
DISPOSIÇÃO FINAL DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
DISPOSIÇÃO FINAL DE 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
•Forma de disposição final de resíduos sólidos 
urbanos no solo, através do confinamento em 
camadas cobertas com material inerte, geralmente 
solo, segundo normas operacionais específicas, de 
modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a 
segurança, minimizando os impactos ambientais. 
DISPOSIÇÃO FINAL 
ATERROS SANITÁRIOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Custo de investimento muito menor que o 
requerido por outras formas de tratamento de 
resíduos. 
• Baixo custo de operação. 
• Método de disposição final completo. 
• Simplicidade operacional. 
• Flexibilidade operacional. 
ATERROS SANITÁRIOS 
VANTAGENS 
RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS 
• Não trata os resíduos, consistindo em uma 
forma de armazenamento no solo. 
• Requer áreas significativas. 
• A sua operação depende de condições 
climáticas. 
• Apresenta risco de contaminação do solo e da 
água subterrânea. 
ATERROS SANITÁRIOS 
DESVANTAGENS 
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