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* Symonara Karina * A reação de precipitação ocorre devido a interação de Ags solúveis e seus anti-soros correspondentes; Pode ocorrem em meio gelificado (gel de agar ou agarose) ou líquido (nefelometria, turbidimetria) * * * Symonara Karina * Baseia-se na difusão de substâncias solúveis por movimentos moleculares ao acaso em meio gelificado como o ágar ou gel de agarose. * Enquanto as moléculas estão livres continua ocorrendo difusão, até que se formam imunocomplexos de elevado PM, e que devido ao tamanho, ficam imobilizados no gel, permitindo a visualização do imunocomplexo como turvação nítida, que é o imunoprecipitado. Precipitação máxima na região de equivalência * * TÉCNICAS DE PRECIPITAÇÃO EM GEL IMUNODIFUSÃO * IMUNODIFUSÃO DUPLA RADIAL As soluções sofrem difusão e, quando o Ag e o Ac se encontram em zona de equivalência, se observa a reação pela formação de uma linha de precipitação: Pode ser visualizada pós lavagem do gel , para remoção das proteínas solúveis, por coloração dos arcos de precipitação com corante * IMUNODIFUSÃO DUPLA RADIAL São três os padrões possíveis: Os arcos de precipitação formados entre o Ac e os dois antígenos se fundem, indicando que o Ac está precipitando epítopos idênticos. 2) O Ac preparado distingue os dois Ag diferentes que formam arcos independentes de precipitação. 3) Os antígenos compartilham o epítopo a, mas um deles também possui um epítopo b. A linha de precipitação indica, então, uma identidade parcial e não total, entre as preparações de Ag. * A placa se encontra cheia de gel impregnado com um anticorpo específico Durante a incubação ocorre a difusão do antígeno na agarose e a formação de complexos Ag-Ac., O processo continua até ser atingida a zona de equivalência, com os complexos precipitando-se em um anel (halo) em torno do orifício. IMUNODIFUSÃO SIMPLES RADIAL * Combina dois métodos: eletroforese em gel + imunodifusão e precipitação das proteínas As moléculas migram para o pólo negativo, distribuindo-se no gel de acordo com os seus PM e cargas elétricas. Uma canaleta é recortada entre os poços e preenchida com Ac, que se difunde. Ag e Ac formam arcos de precipitação. IMUNOELETROFORESE * * Symonara Karina * As reações de aglutinação decorrem da ligação entre o Ac e Ag sendo um deles particulado. É o agrupamento de micropartículas ou células que possibilita a visualização da aglutinação a olho nu. Agregação visível de partículas Eritrócitos Bactérias Fungos Látex * Fatores que influenciam a formação dos agregados Classe do anticorpo envolvido. Concentração iônica e pH do meio. Presença de macromoléculas, íons, enzimas e conservantes. Tempo e temperatura. Padronização adequada da suspensão de micropartículas ou células. Concentração ótima de antígeno ou Ac a ser fixado nas micropartículas ou células. Estabilidade da ligação do Ag/Ac e acessibilidade dessa molécula nas micropartículas ou células. * Vantagens: • Baixo custo. • Boa especificidade. • Leitura visual. • Facilidade de execução. Desvantagens: • Baixa sensibilidade. • Reprodutibilidade dos lotes de reagentes. • Acessibilidade molecular para interação Ag-Ac. • Estabilidade da ligação do Ag/Ac no suporte. * Symonara Karina * Neste teste, o antígeno faz parte naturalmente da célula, e haverá aglutinação dessas células promovida por anticorpo contra esses antígenos (antígeno é naturalmente insolúvel). Ex: Identificação de antígenos eritrocitários na tipagem sanguínea, reação de Widal (febre tifóide). * Ag faz parte naturalmente da célula Leitura visual e rápida Um dos componentes é insolúvel Partículas que apresentam determinantes antigênicos naturais em sua superfície: Hemácias, bactérias, protozoários, etc; Determinação do título - Diluições em série do anticorpo, frente a uma quantidade constante de antígeno. Pró-zona: excesso de Ac * Exemplo: tipagem sanguínea em lâminas (sistema ABO) * Exemplo: tipagem sanguínea em lâminas (sistema ABO) * Um resultado positivo é indicado por uma aglutinação visível (aglomeração dos eritrócitos na placa teste), como ilustrado acima. Negativo Positivo * Exemplo: tipagem sanguínea em lâminas (sistema ABO) * Esse método emprega a adsorção de anticorpos ou antígenos protéicos solúveis na superfície de micropartículas inertes (suporte). Para o teste, as hemácias e as partículas inertes (látex, leveduras, etc.) podem ser sensibilizadas por: * * Sua aplicação é muito variada: grande diversidade de Ags que podem se ligar ao látex. Teste de aglutinação de partículas de látex: Proteína C reativa (PCR), fator reumatóide (Látex), anti-estreptolisina O (ASO) * Ac do soro Ag solúvel adsorvido ao suporte - Látex Aglutinação * * Ag solúvel adsorvido ao suporte (hemácia) Aglutinação Positiva Negativa * * * RESULTADO POSITIVO (GRAVIDEZ) » Presença de hCG na urina » Não ocorre aglutinação * RESULTADO NEGTIVO (GRAVIDEZ) » Ausência de hCG na urina » Ocorre aglutinação, pois os anticorpos anti-hCG não são bloquedos na incubação inicial, pq não havia o hormônio na urina. Livres, podem aglutinar as partículas de látex sensibilizas com hCG. * Detecta Ac fixados às hcias revelados diretamente pela adição do Soro de Coombs (Anti-IgG humana) * * * Symonara Karina * Reação de Microfloculação - VDRL (Veneral Disease Research Laboratory) - RPR (Rapid Plasm Reagin) - suporte: cristais de colesterol - Ag: cardiolipina - placas escavadas - Uso: pesquisa de reaginas * REAÇÃO DE MICROFLOCULAÇÃO Ac da Amostra Suspensão antigênica: cardiolipina, colesterol e lecitina aglutinação Reação Positiva= * Reação negativa Reação positiva Resultado VDRL Microscópio óptico 100x * * * * * * *
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