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Resumo da Mareria de Dir Civil I Grau 2

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Resumo da Matéria de Direito Civil I - Grau 2 
 
A seguir farei um resumo das aulas de Direito Civis ministradas no período 
correspondente ao G2. Considerarei a seguir, alem do conteúdo doutrinário passado em 
aula, os fatos verídicos e supostos usados como exemplo, para melhor elucidar a 
matéria. 
 Fato Jurídico 
É todo acontecimento originado pela natureza ou por ação humana que gere 
consequências jurídicas. 
Ato Jurídico no sentido estrito, é aquele que a lei delimita pela forma, nos 
termos e nos efeitos, por exemplo o reconhecimento de filho. 
Já o negocio jurídico caracteriza-se pela maior liberdade de deliberação na 
fixação dos termos e das decorrências, como compra e venda e contratos em geral. 
O estatuto da terra dispõem que o prazo mínimo do arrendamento de imóvel é de 
ter anos. Mesmo que exista um contrato que defina um ano de período de duração, caso 
ocorra divergência de interesse entre locador e locatário, a parte poderá exigir mais dois 
anos de uso deste imóvel. 
Negocio jurídico é a norma concreta estabelecida entre as partes. Este negocio 
sempre terá uma validade o que para isso é exigido agente capaz, obejeto lícito, 
possível, determinado ou determinável. Exemplo de obejeto licito e determinado é um 
carro, e de indeterminado uma indenização. Deverá ter forma escrita e não defesa em 
lei. ( art 104 do CC) 
Negocio jurídico nulo é aquele que fere o art 104 do CC. 
Defeito do negócio Jurídico 
O erro: É a falsa noção da coisa. Exemplo comprar um quadro de um pintor 
pensando que era de outro, nesse fato acarreta nulidade. O que não ocorre nulidade é 
quando o erro não é substancial, como o exemplo dado em sala de aula, de uma casa 
vendida com seis janelas, quando que na verdade tem apenas 5. É quase que 
insignificante a diferença, por isso não causa a nulidade do negocio jurídico. O erro 
também é tratado pelos doutrinadores como ignorância. 
 
O dolo: O dolo negativo é a, manobra astuciosa que constituiu uma omissão dolosa, 
ou reticente para induzir um dos contratantes a fazer o negocio, ocultando o que deveria 
o comprador saber antes de fazer o negocio. 
Requisitos do dolo negativo: Contrato bilateral, intenção de induzir o outro 
contratando a praticar o negocio jurídico, silencio sobre uma característica ou 
circunstância, ignorada pela outra parte, relação de causalidade e a declaração entre 
omissão intencional e a declaração volitiva, ato omissivo, prova da não realização do 
negocio, se o fato omitido fosse conhecido da outra parte contratante. Deverá haver 
nexo de causalidade para haver a nulidade de ato contratual. 
Dolo Positivo: É a intenção de fazer algo doloso. É a intenção motivadora de 
realizar o ato. 
Dolo de ambas as partes ou recíproco, pode haver quando as partes praticarem 
ato omissivo ou comissivo. 
Dolo omissivo ocorre diante de uma omissão, já o comissivo é mediante atitude. 
Só anula o negócio se o dolo tiver certa gravidade. 
Coação: É a violência física e/ou moral que impede alguém de proceder 
livremente. Neste caso também deverá ser considerado certa gravidade, não podendo ser 
considerado coação o exercício normal de uma atividade licita, como por exemplo as 
atividades exercida por um policial rodoviário, no momento de uma blitz quando por 
força de sua função ele revista o seu carro. 
Temor reverencial não caracteriza coação. 
Coação física: Exemplo de uma pessoa que é obrigada a assinar um contrato, com a mão 
segurada por outra pessoa, forçando assinatura, a pessoa para se livrar da dor do braço 
torcido, realizo o ato. 
Coação moral: É aquela que busca afetar o psicológico da pessoa para obter 
benefícios. Para que haja coação deve haver prova de que a pessoa se sentia coagida, e a 
própria pessoa deve se sentir desta forma, caso ela não possua esse sentimento, a coação 
não existe. O mesmo ocorre com a ameaça. 
Se uma pessoa foi forçada a vender um lote de gado, para outra pessoa, e neste 
caso , o terceiro comprou de boa fé, então o negocio não poderá ser anulado, cabendo o 
coagido cobrar do agressor. 
Outra situação sujeita a nulidade é quando uma parte esta em estado de perigo e 
alguém se aproveita deste estado para realizar um ato.. 
Um exemplo de nulidade do negocio é a venda de um imóvel, por valores muito 
inferiores aos reais para atender a um tratamento de saúde, de forma urgente. Mesmo o 
se terceiro que comprou a terra não sabia desta necessidade pessoa do vendedor, o 
negocio poderá ser anulado pois, o comprador sabia do quanto mais valia o imóvel, e 
mesmo assim logrou proveito sobre o vendedor. 
“Direto do primado da realidade: As coisas quando forem verdadeiras sempre virão a 
tona” 
Estado de perigo é a circunstancia em que alguém assume uma obrigação 
excessivamente onerosa, para salvar-se ou a pessoa de sua família, ou outrem de dano 
grave. 
O ônus da prova é de quem alega. 
 É o advogado quem primeiro julga o fato. 
A lesão ocorre quando uma pessoa sob premência necessidade ou por 
inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional a prestação oposta. 
O elemento necessário para ocorrer a lesão é a premente necessidade e ou 
inexperiência. 
Fraude contra credores: Vicio social 
Vicio social é aquele que depende, para a sua execução, de mais de uma pessoa. 
Vício de consentimento depende de uma só. 
O vício social contra credores é algo bastante comum no Brasil, pessoas que tem 
patrimônio e possuem dívidas, transferem seus bens para laranjas, ou fazem doações 
deste, para que não apareçam em seu nome, evitando que os credores possam vir pegar 
em cumprimento da dívida contraída. 
Nesta situação muitas vezes, o empregador juntamente com o empregado 
figuram uma ação trabalhista milionária, para que esta fique na preferência das demais, 
e com isso o seu patrimônio não será usado para cumbrir compromissos com os 
credores. 
Quando tivermos dificuldade de receber de algum devedor, devemos 
imediatamente, quando constamos o não cumprimento do pagamento, entrar com uma 
ação de cobrança, para que, caso haja alguma forma de fraude no que diz respeito ao 
patrimônio, ou seja, transferências, doações, vendas, esse ato será considerado fraude a 
execução, e neste caso o juiz poderá por ofício, anular o negocio. 
Definição de Alienar e Onerar: Alienar é transferir bens; Onerar é hipotecar, por 
exemplo. 
Quando não existir bens em nome do devedor, o próximo passo é bloquear o 
dinheiro das suas contas. Salientando que salário não poderá ser penhorado, salvo, no 
percentual de até 30%, para pagamento de pensão alimentícia. 
Nas alienações, caso ela for gratuita, ou seja, de pai para filho, ou amigo, por 
exemplo, presumi-se que existe fraude contra credores. Caso essa alienação for onerosa, 
só haverá fraude no caso anterior a insolvência notória se haja motivo para ser 
conhecida do outro contratante. 
A insolvência é notória quando houver protesto contra o devedor, anteriores ao 
negocio que se reputa fraudulento. Em certas circunstancias podem indicar que o outro 
contratante não ignorava a insolvência do devedor, como por exemplo, para obter sobre 
o próximo, amizade intima, ou vendeu por valor menor do que o realmente vale, ou fez 
uma doação do único bem que possuia. 
Simulação de divida: 
Fraude a execução ( CPC): Acontece quando o devedor vende os bens, quando 
já existe uma ação de cobrança advinda do credor. Não precisa estar em fase de 
execução de sentença, para ser considerado fraude a execução. 
É um instituto que pertence ao Direito Processual Civil e não ao Direito Civil. 
Ocorre nas hipóteses, quando ao tempo da alienação ou oneração, já corria contra o 
devedor um mandato capaz de reduzir a insolvência. 
Nas fraudes aexecução, não precisa o credor, mover ação pauliana ou 
revogatória, vez que o ato não é apenas anulável, mas também ineficaz diante do 
processo de execução ( art 592 e 593 do CPC). A fraude a execução pode ser declarada 
por ineficaz e conhecida no próprio processo de execução. 
 
 Aplicação do Direito Civil 
Fraude contra credores Conceito: Alienação de bens ou atos fraudulentos que 
 acometam ou agravam a insolvência do vedado 
 Consequência: O devedor pode obter a revogação do 
ato através da ação pauliana ou revogatória 
 
 Aplicação: direito Processual Civil 
Fraude a Execução Conceito: Alienação ou oneração de bens quando já 
 havia demanda contra o devedor 
 Consequência: O ato é ineficaz em relação ao processo 
de execução 
 
 
 
 
 
 
Modalidades de negócio 
Condição ( art 121 CC e seguintes) 
A expressão termo dentro do negocio relaciona-se com a data das condições 
tratadas entre as partes : Exemplo no dia 05/12/14 inicia-se a vigência do contrato, esta 
data é então o Termo inicial. Hipoteticamente este contrato tem validade de um ano, 
logo o termo final será em 05/12/2015. 
Para a corente mais forte da doutrina, um contrato poderá ser revisado mesmo 
depois de inexistente. 
Condição: A condição dentro de negocio, é a clausula que subordina o efeito do 
negocio jurídico, oneroso ou gratuito a evento futuro e incerto. Elas são causais, ou seja, 
dependendo do acaso. 
A expressão “meados” de outubro, muito usada em conversas informais, quer 
dizer no meio do mês do outubro. 
Termo: é a condição do momento em que começam ou terminam os efeitos do 
ato jurídico. 
Encargos ou Modo: É a atribuição de um ônus que o dispoente impõe a pessoa 
favorecida. É a clausula acessória aderente a atos de liberdade “intervivos” ( doação) ou 
“causa mortis” ( testamento ou legado), embora possa aparecer em promessas de 
compra e venda ou em outra declaração unilateral de contrato, que impõem um ônus ou 
obrigação a pessoa natural ou jurídica contemplada pelo referido ato. 
Atos Intervivos: Atos praticados entre pessoas vivas. 
Invalidade do negocio ( art 166 e seguintes do CC) 
A nulidade é o vicio que impede um negocio jurídico de produzir efeitos. 
Em uma relação de negócio onde uma das partes é pessoa jurídica, e nessa 
hipótese não cumpre com um certo pagamento, devemos investigar a todas as formas de 
possíveis de registros a fim de buscar a ciência dos bens da pessoa jurídica. Não 
encontrando o próximo passo é recorrer a junta comercial e solicitar a certidão de 
composição da pessoa jurídica, buscando saber os nomes dos sócios dessa empresa e 
proceder a impugnação dos bens particulares dos mesmos e com isso, saldar a dívida. 
O negocio jurídico ineficaz gera efeitos entre as partes, mas não produz efeitos 
em relação a certas pessoas ( ineficácia relativa) ou em relação a todas as outras pessoas 
(ineficácia absoluta) a exemplo da alienação fiduciária. Portanto não devemos confundir 
nulidade com ineficácia como fazem alguns autores. 
Obs: As procurações, comumente assinadas na venda de automóvel, não 
possuem publicidade. 
A nulidade é um vicio intrínseco ou interno do negocio jurídico. Na eficácia o 
ato é perfeito entre as partes, mas fatores externos impedem que produzem efeitos em 
relação a terceiros. 
Exemplo de sala de aula: O a pessoa que possui prioridade na compra da uma 
área de terra, é o arrendatário. Caso o arrendatário não possa comprar, poderá ser 
vendida para outro comprador, mas deverá ser pelo mesmo preço ofertado para o 
arrendatário. Caso conste na escritura um valor abaixo do ofertado ao arrendatário, este, 
em até 6 meses poderá depositar este valor e anular o negocio anterior e ficar com a 
terra. 
Simulação como vício social; art 167: A simulação consiste em um desacordo 
intencional entre a vontade interna e a declarada para criar aparentemente um ato 
negocial que inexiste, ou para ocultar sob determinada aparência. 
O negocio querido, enganando terceiros, acarreta a nulidade do negocio. Os 
contratantes conscientemente realizam negócios, para prejudicar interesse de terceiro 
por eles enganado. 
Na situação, suposta de uma safra frustrada, e com débitos a serem cumpridos, 
geralmente com agentes financeiros, uma solução para não ter o seu nome incluído no 
cadastro de inadimplentes, é arrendar a área fazer um contrato onde contenha 
informações que deixem expresso o suposto pagamento de 3 anos por exemplo, de 
forma adiantada, do arrendamento. Quando o oficial vier penhorar o arrendamento, 
apresenta-se o contrato de adiantamento, o qual já disporá sobre o já pagamento dos 
valores a alguns anos pra frente, e não poderá então, querer sequestrar estes valores. 
Mas para garantir que o arrendatário lhe pague ano a ano, como realmente é, alguns 
fazem um contrato de gaveta, e assim buscam garantir o pagamento dos anos 
subsequentes. 
Elementos Constitutivos do Ato jurídico 
Os elementos jurídicos compõem-se em Essenciais que são definidos da seguinte 
forma; Agente capaz, objetivo lícito, consentimento, forma presumida e não defesa em 
lei. 
Os elementos essências são os que em faltando, inexistindo, leva a nulidade do 
ato, por exemplo, vicio irremediável, torna-o nulo de pleno direito, não recorrendo dele, 
portanto, nem um efeito jurídico. 
Elementos Gerais são os elementos comuns em todos os atos jurídicos. 
Elementos particulares são aqueles que valem em situações particulares. 
Elementos naturais: Naturais são os elementos consequentes da pratica do ato, 
recorrendo, portanto, de sua própria natureza, prescindindo de menção expressa. 
Exemplo: O ato jurídico de compra e venda, tem por consequência natural e tradução ( 
entrega do bem). 
Elementos acidentais são por sua vez representados por suas cláusulas acessórias 
juntas ao ato, e que deverão necessariamente serem expressas, para o fim de modificar 
no ato, algum de seus elementos naturais. Exemplo: Modalidade dos atos jurídicos, 
condições, encargos e elementos. 
Atos Bilaterais simples. 
Ato solene: O casamento. Ato não solene: Compra e venda de bens móveis. 
Ato sinologmáticos: Quanto as formalidades. A representação dos atos 
jurídicos. 
Obs: Como já visto em outras ocasiões, os atos praticados por incapzes devem 
ser representados, quando absolutamente incapaz, e assistido quando relativamente 
incapaz. 
A representação é a relação pela qual determinada pessoa se obriga diretamente 
perante terceiros, e pratica de atos em nome do outro. 
Representação legal é aquela praticada por quem a própria lei civil atribui 
poderes para a representação de alguém. Exemplo : Pais, tutores e curadores. 
Representação judicial: São as definidas pelo juiz para exercerem certa função 
dentro de um processo, como por exemplo o inventariante, o síndico o administrador, 
em caso de insolvência civil. 
Representação convencional: A pessoa determina quem quer que seja seu 
representante em certa ocasião. Esse terceiro recebe a representação por meio de 
outorga ou mandato. É um ato bilateral, movido pela convenção do outorgante e o 
outorgado. 
Se o instrumento de mandato for realizado por instrumento particular a sua 
renovação só poderá ser feita por instrumento particular ou público. De procuração só 
poderá ser revogado por instrumento público. 
Substabelecimento: Se em caso de representação convencional ou voluntaria, ou 
substabelecimento ou transferência de poderes. 
O ato praticado pelo substabelecido reputar-se-á como se tivesse sido praticado 
pelo substabelecente, pois ouve outorga de poder de representação. Substabelecer é 
transferir poderes. 
Substabelecimentopode ser com reserva de poderes ou sem reserva de poderes, 
ou ainda com poderes especiais ou práticas de determinados atos. O substabelecente 
continua vinculado ao instrumento de mandato que lhe fora outorgado. 
Substabelecimento sem reserva de poderes: Neste caso o substabelecente fica 
totalmente liberado dos poderes que lhe fora outorgado pelo outorgante. 
Importante: Para que o outorgado possa substabelecer no todo ou em parte os 
poderes que lhe foram outorgados, é preciso que no instrumento de mandato conste o 
poder de substabelecer. 
Prescrição e Decadência 
 A prescrição acarreta a extinção do direito potestativo, enquanto a decadência gera a 
extinção do direito subjetivo. 
Os prazos prescricionais podem ser suspensos e interrompidos, enquanto os prazos 
decadenciais legais não se suspendem ou interrompem, com exceção da hipótese de 
titular de direito absolutamente incapaz, contra o qual não corre nem prazo prescricional 
nem decadencial. 
Não se pode renunciar à decadência legal nem à prescrição, mesmo após consumadas. 
A prescrição é exceção que deve ser alegada pela parte a quem beneficia, enquanto a 
decadência pode ser declarada de ofício pelo juiz.