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Trabalho - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória

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Escola Superior de Ciências 
 da Santa Casa de Misericórdia 
 de Vitória - EMESCAM
 Utilização de Planilhas
Vitória, Novembro de 2014
 Alunos:
Adrielli Rocha
Adriely Curcio
Allana Ribeiro
Ana Paula Oliveira
Bruno Vidoto
Mariany Lemos
Introdução
 Algumas vezes queremos fazer análise de sensibilidade, mas ao mesmo tempo queremos guardar o resultado dessas simulações em forma de uma tabela para uma melhor visualização e conseqüente tomada de decisão.
 Por exemplo, podemos relacionar taxa de juros com períodos e, querendo apresentar uma tabela para efeito de simulação de uma eventual negociação, podemos visualizar claramente o efeito nas prestações com base nestas duas variáveis através desta tabela. Com uma planilha e fórmulas bem estruturadas podemos agilizar o processo de simulação de cálculos para algumas premissas, apresentando uma tabela muito útil para efeito de tomada de decisão. O recurso da tabela é um dos mais úteis para quem trabalha com análise de dados. Este recurso irá diminuir sistematicamente o número de horas de seus trabalhos.
Tabelas do Excel:
 O Excel é um software que permite criar tabelas e calcular e analisar dados. Este tipo de software é chamado de software de planilha eletrônica. O Excel permite criar tabelas que calculam automaticamente os totais de valores numéricos inseridos, imprimir tabelas em layouts organizados e criar gráficos simples. O Excel é uma parte do "Office", um conjunto de produtos combinando vários tipos de softwares para criar documentos, planilhas e apresentações, e para o gerenciamento de e-mail. Existem várias funções e fórmulas que o próprio Excel executa, poupando o pesquisador de grande trabalho. Ele é preparado para fazer cálculos, portanto dispensa uma calculadora fazendo com que o pesquisador se atenha a uma ferramenta para trabalhar seus dados ao invés de duas ou mais.
Tabela dinâmica:
 Para facilitar a comparação, elaboração de relatórios e acesso aos dados de sua planilha, é possível criar tabelas dinâmicas, recomendadas para agrupar e analisar grande quantidade de dados. Com este tipo de tabela, você poderá comparar dados facilmente. Este recurso é indicado para qualquer um que queira gerar relatórios de maneira eficiente e precisa, sem que para isso tenha muito trabalho. 
Interpretação de gráficos:
 São elementos de um gráfico:
Título – em geral na forma de frase curta e chamativa, para despertar o interesse do leitor.
Subtítulo ou texto explicativo – essencial para a compreensão do gráfico. Nele encontramos o assunto de que trata o gráfico, aonde e quando foi feita a pesquisa e muitas vezes as unidades escolhidas para uma ou para as duas variáveis envolvidas.
Fonte – identificação do órgão ou instituição que fez a pesquisa de dados. A fonte valida a pesquisa e permite que o leitor possa confiar nas informações descritas pelo gráfico.
EIXO HORIZONTAL
 Onde é representada a variável independente que pode ser do tipo qualitativa ou quantitativa.
 Este eixo pode ser visível ou não, no entanto quando tratamos com variável quantitativa ela deve ser organizada neste eixo em ordem crescente de valores, enquanto no caso de variáveis qualitativas elas podem ser dispostas no eixo em qualquer ordem.
 DADOS QUALITATIVOS: A ORDEM NÃO IMPORTA
Gráfico retirado da revista Aprender de maio/junho de 2003
DADOS QUANTITATIVOS: ORDEM CRESCENTE DOS DADOS COM ESPAÇAMENTO PROPORCIONAL ENTRE ELES
 Gráfico retirado da revista Veja de 02/07/2003
GRÁFICOS COM DADOS AGRUPADOS: COMUNICAÇÃO ADEQUADA DA INFORMAÇÃO
 Cujo gráfico de barras seria:
 EIXO VERTICAL
 Este eixo também pode estar ou não explicitamente desenhado, mas a unidade utilizada deve ser cuidada dependendo do intervalo de sua variação. Um exemplo disso está na seqüência de gráficos que seguem e que mostram a variação de diversos indicadores econômicos no mesmo período de cinco dias. Observamos que em cada um deles a unidade do eixo vertical é diferente em função do intervalo dos dados. Além disso, para facilitar a comunicação, a numeração não se inicia de zero, mas se restringe ao intervalo de números em que varia o indicador econômico.
Gráficos extraídos da Folha de São Paulo de 14/09/2003
TIPOS DE GRÁFICOS
 Cada tipo de gráficos tem uma função diferente, basicamente eles são de três tipos: em barras, em linha ou segmentos ou em setores.
 Os gráficos em barras, em que os dados são representados por retângulos verticais (colunas) ou horizontais (barras), são utilizados sempre que temos variáveis qualitativas, ou ainda para representar dados numéricos colhidos de diversas populações.
 GRÁFICOS EM BARRAS VERTICAIS
Fonte: MEC
Gráfico retirado do jornal Folha de São Paulo de 14/05/2003
 
 
 GRÁFICOS EM BARRAS HORIZONTAIS
Gráfico retirado da revista Aprender março/abril de 2003
GRÁFICOS EM LINHAS
 O gráfico em linha ou de segmentos possui uma função bem definida, ele é utilizado para representar a variação de uma única grandeza em relação ao tempo. Ou seja, a variável do eixo horizontal é sempre tempo. Podemos assim acompanhar o crescimento ou decrescimento da grandeza que estamos pesquisando ao longo do tempo seja ele medido em dias, anos, décadas, horas…
 Exemplos típicos são as pesquisas eleitorais sobre a intenção de votos aos candidatos, que mostram claramente a evolução dessa tendência ao longo de um período de tempo. Outros exemplos são comuns no acompanhamento da inflação, valor das moedas estrangeiras, mortalidade infantil, taxa de desemprego, e muitas outras informações que são acompanhadas ao longo do tempo.
Gráfico retirado do jornal Folha de São Paulo de 14/9/2003
Gráfico retirado da revista Aprender março/abril de 2003
GRÁFICOS EM SETORES
 O gráfico em setores é construído tendo como base um círculo e o ângulo central de cada setor corresponde ao valor da variável. Este tipo de gráfico tem como objetivo mostrar o todo da população investigada, na forma do círculo, e muitas vezes esconde os dados brutos investigados fornecendo resultados em porcentagens.
Podemos observar que todo gráfico de barras simples pode ser representado também em setores. Já os gráficos em linha, apesar de poderem ser descritos em barras simples, com o cuidado de ordenar a variável tempo no eixo horizontal, nessa forma têm sua comunicação visual prejudicada.
Conclusão:
 Concluindo a habilidade de ler e interpretar tabelas e gráficos, exige o conhecimento de regras que regem essas estruturas de textos, para que o aluno possa ultrapassar o senso comum e analisar criticamente as informações à sua volta. Uma tabela deve apresentar os dados de modo resumido e seguro oferecendo uma visão geral do comportamento do fenômeno para que quem veja a tabela tenha facilidade em compreende-la e que aquela que a fez não tenha dificuldades em trabalha-la.

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