Buscar

apol historia do brasil

Prévia do material em texto

APOL...Questão 1/5 - História do Brasil II - Política e Economia
Considere a seguinte definição: 
Messianismo é o “movimento ou sistema ideológico que prega a salvação da humanidade através da entronização de um messias que pode ser um indivíduo, uma classe ou uma ideia”. 
Após esta avaliação, caso queira ler este texto integralmente, ele está disponível em: HOUAISS, Antonio. Messianismo. In: _____. Dicionário eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2013. 
De acordo com a definição acima, os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base História do Brasil, política e economia referentes aos movimentos messiânicos na República Velha, relacione adequadamente os religiosos às características do movimento a que pertenceram:
1. Monge José Maria
2. Antônio Conselheiro
3. Monge João Maria
4. Padre Cícero Romão Batista
(  ) Primeiro religioso a atuar no Contestado, região de fronteira disputada por Paraná e Santa Catarina.
( ) Utilizou-se de sua influência religiosa para atuar politicamente, de maneira coronelista, em sua região.
( ) Organizou sertanejos da região em que atuava, que tiveram suas vidas desestruturadas por problemas políticos e econômicos.
( ) Fundador do Arraial do Bom Jesus, era visto como ameaça por coronéis, pela Igreja e pelo governo. 
Agora, assinale a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	1, 3, 4, 2
	
	B
	3, 4, 1, 2
Você acertou!
Esta é a sequência correta, porque: 3. “O primeiro deles surgiu em 1840 e se chamava João Maria” (livro-base, p. 82); 4. “O movimento messiânico que se mobilizou em torno do Padre Cícero se conformou às estruturas políticas e econômicas vigentes” (livro-base, p. 79); 1. “José Maria. Este último seria o fundador do primeiro ajuntamento de sertanejos [...] do Contestado. As condições para o surgimento de um movimento messiânico naquela região se ligam de forma direta à desestruturação dos meios de vida da população sertaneja” (livro-base, p. 82); 2. “Em 1877, fixou-se com seus seguidores numa região que denominou de ‘Arraial do Bom Jesus [...]. As enormes desconfianças contra ele e sua gente, nutridas pelos coronéis locais [...], membros do clero e os sempre sensíveis defensores da nova ordem republicana”( livro-base, p. 79, 80).
	
	C
	2, 3, 1, 4
	
	D
	1, 3, 2, 4
	
	E
	4, 1, 3, 2
Questão 2/5 - História do Brasil II - Política e Economia
Leia o extrato de texto abaixo: 
“Em 29 de junho de 1850 o vapor HMS Cormorant, do Comandante Herbert Schomberg [...] entrou no rio em Paranaguá. Ele encontrou quatro navios negreiros, um dos quais foi prontamente afundado. Quando rebocava outros três, o forte abriu fogo, e o Cormorant respondeu com vigor. Um marinheiro britânico foi morto e dois feridos”. 
Após esta avaliação, caso queira ler este texto integralmente, ele está disponível em: HAMILTON, Keith. Slavery, diplomacy and empire. Portland (EUA): Sussex Press, 2009. p. 72. Traduzido pelo autor. 
O texto acima diz respeito ao chamado Episódio Cormorant, ocorrido na baía de Paranaguá, no Paraná, em 1850. De acordo com o extrato de texto acima e os conteúdos do livro-base História do Brasil, política e economia, a lei britânica que autorizava ações como a do Cormorant em território brasileiro em busca da captura de navios negreiros foi denominada:
Nota: 20.0
	
	A
	Lei dos Sexagenários.
	
	B
	Lei Eusébio de Queirós.
	
	C
	Lei Bill Aberdeen.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “Acabou por ocorrer em 1845, com a imposição da lei conhecida pelo nome de seu proponente, Bill Aberdeen. Nos termos dessa lei, a marinha de guerra britânica estava autorizada a vistoriar e apreender qualquer navio brasileiro, em qualquer região do mundo, suspeito de praticar o tráfico de escravos” (livro-base, p. 50).
	
	D
	Slavery Trade Act.
	
	E
	Abertura dos Portos às Nações Amigas.
Questão 3/5 - História do Brasil II - Política e Economia
Considere o seguinte fragmento de texto: 
“O comércio [...] progrediu muito depois que a cidade tornou-se residência real [...] Os ingleses têm aberto muitos cafés no Rio de Janeiro, uma novidade, que tenho certeza, será bem acolhida. De fato, desde março de 1808, toda a cidade vem passando por transformações e recebendo melhorias”. 
Após esta avaliação, caso queira ler este texto integralmente, ele está disponível em: O’NEILL, Thomas. apud FRANÇA, Jean Marcel. Outras visões do Rio de Janeiro Colonial. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. p. 310-320. 
No texto acima, o inglês Thomas O’Neill fala de suas impressões a respeito do Rio de Janeiro, cidade que conheceu no início do século XIX. De acordo com o fragmento de texto acima e os conteúdos do livro-base História do Brasil, política e economia com relação ao Rio de Janeiro daquela época, é correto afirmar que:
Nota: 20.0
	
	A
	as melhorias no Rio de Janeiro, a que se refere O’Neill, resultam de investimentos feitos por Portugal desde os finais do século XVII na cidade, como parte dos preparativos para a recepção da família real portuguesa no Brasil.
	
	B
	ao apoiar o processo constitucionalista português, a elite colonial recebeu incentivos da metrópole que permitiram o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro, bem como o início de um processo de industrialização.
	
	C
	esse foi o último momento que os produtos industrializados ingleses tiveram destaque no mercado nacional, pois, com a medida da abertura dos portos às nações amigas, tiveram que concorrer com produtos franceses, alemães e italianos.
	
	D
	com a Independência do Brasil, o Rio de Janeiro torna-se a capital do país, recebendo, assim, uma grande quantidade de recursos públicos, visando sua urbanização.
	
	E
	o aumento da presença de produtos ingleses descrita por O'Neill é resultado da medida de abertura dos portos feita por D. João, o que gerou um aumento no comércio com a Inglaterra.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “E que simultaneamente ao fim dessa proibição se verificou a abertura dos portos às nações amigas, isto é, a liberação do comércio internacional, no qual a Grã-Bretanha dispunha de vantagens competitivas insuperáveis no que diz respeito à venda de bens industrializados. Dessa forma, a produção britânica podia afluir sem entraves ao Brasil, pois, em razão de oferecer custos baixos e oferta abundante, impedia e sufocava qualquer tentativa de produzir bens industrializados por aqui” (livro-base, p. 96).
Questão 4/5 - História do Brasil II - Política e Economia
Observe a caricatura abaixo: 
Após esta avaliação, caso queira ler este texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINI, Ângelo. Revista ilustrada. Retrato do Brasil. Editora três, s.d. p. 110. 
Na caricatura acima, feita por Ângelo Agostini na segunda metade do século XIX, satiriza-se a disputa entre abolicionistas e fazendeiros em relação à mão de obra escrava. Segundo os conteúdos adquiridos em aula e no livro-base História do Brasil, política e economia sobre as ações do movimento abolicionista no Brasil, assinale V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas.
I. ( ) Os abolicionistas incentivavam a fuga de escravos e seu acobertamento.
II. ( ) Os abolicionistas financiavam alforrias para libertação de escravos.
III. ( ) Os abolicionistas organizavam expedições armadas contra fazendeiros escravocratas.
IV. ( ) Os abolicionistas aprovavam leis, como a dos Sexagenários e a Bill Aberdeen. 
Agora, assinale a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	V– F– V– F
	
	B
	F– F– V– F
	
	C
	V– F– V– V
	
	D
	V– V– F– V
	
	E
	V– V– F– F
Você acertou!
As afirmativas I e II são verdadeiras porque “Surgiram nas maiores cidades brasileiras diversas sociedades e organizações dedicadas tanto a promover a causa da abolição quanto financiar a alforria dos escravos. Na segunda metade da década, esse movimento se radicalizou, instigando, apoiando e promovendo fugas de escravos e seu acobertamento” (livro-base, p. 53). As afirmativas III e IV são falsas porque os abolicionistas nem financiavamexpedições armadas nem forma os responsáveis pela aprovação das leis mencionadas na afirmativa IV. (livro-base, p. 52-53)
Questão 5/5 - História do Brasil II - Política e Economia
Leia a citação:
“As ações repressivas promovidas pelo sistema de segurança se baseavam nas concepções formuladas pela Doutrina de Segurança Nacional sob a qual se erigiu a ideologia oficial da ditadura [...]. A Doutrina de Segurança Nacional, além de base ideológica do regime, permeou toda a estrutura do poder público brasileiro durante a ditadura, penetrando nas escolas através de disciplinas como Educação Moral e Cívica, Organização Social e Política do Brasil e Estudos de Problemas Brasileiros”. 
Após esta avaliação, caso queira ler este texto integralmente, ele está disponível em: ABREU, José. Operação Pequeno Príncipe. Curitiba. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em História - UFPR, 2015, p. 22. 
De acordo com a citação acima e os conteúdos livro-base História do Brasil, política e economia, para a Doutrina de Segurança Nacional...
Nota: 20.0
	
	A
	a política externa do Brasil deveria opor-se aos ideais defendidos pelos Estados Unidos.
	
	B
	deveriam ser cassados os mandatos de deputados e senadores e fechado o Congresso Nacional.
	
	C
	a preocupação da segurança nacional deveria ser com inimigos internos e não com os externos.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “Nos termos dessa doutrina [...], caíram em desuso os estudos e os preparativos para a defesa das fronteiras nacionais contra os inimigos externos, ao mesmo tempo em que ganharam importância central as medidas a serem tomadas contra os [...] inimigos internos” (livro-base, p. 121).
	
	D
	a preparação para a guerra pelo controle da Bacia do Prata devia ser estimulada, especialmente contra a Argentina.
	
	E
	o poder deveria ser devolvido aos civis em 1967, ideia defendida pelos castelistas

Continue navegando