Buscar

Medula espinhal e nervos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Medula Espinhal e Nervos 
 
Profa Juliana Normando Pinheiro 
Morfofuncional V 
juliana.pinheiro@kroton.com.br 
 
MEDULA ESPINHAL 
 
 É uma estrutura alongada, mais ou menos cilíndrica, com achatamentos dorso ventral e 
algumas variações de forma e tamanho. 
 
 É da medula que partem os nervos espinhais que irão inervar toda a região cervical, 
torácica e abdominal do organismo animal. 
 
 Ela começa no nível do forame magno na medula oblonga rostralmente, e se estende até 
a metade da região sacral. 
 
 Possui 2 espessamentos chamados de intumescências (cervical e lombar), regiões 
estas que dão origem aos nervos que suprem os membros torácicos e pélvicos. 
 
 A medula está dividida em 4 regiões correspondente as da coluna vertebral: cervical, 
torácica, lombar e sacral. 
 
 É formada por 2 tipos de substâncias: branca por fora e cinzenta por dentro (formato de 
H). Esta é perfurada, na linha média, por um pequeno canal central. 
 
 No final da medula espinhal temos uma leve dilatação chamada cone medular, da onde 
parte vários nervos espinhais em desnível com os espaços intervertebrais, chamado 
cauda equina. 
 
 
Topografia 
 
 Origem: bulbo ou medula oblonga 
 Término: Depende da espécie. A formação da coluna vertebral e da medula espinhal 
ocorrem em momentos distintos do desenvolvimento embriológico. Em conseqüência disto, a 
medula espinhal cuja formação é anterior, se torna consideravelmente menor que o canal 
vertebral e também mais curta. Para inervar então estruturas posteriores ao seu término, os 
nervos mais caudais percorrem um trajeto maior no canal medular antes de atingirem o seu 
orifício de saída, formando uma estrutura denomina cauda eqüina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Espécie Final da 
Medula 
Felinos (A) L6 a S3 
Canino (B) L7 
Suínos (C) L5 ou L6 
Ruminantes 
(D) 
L6 
Equino (E) S2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Meninges 
 
 Como todo o sistema nervoso central, a medula é envolvida por membranas fibrosas, as 
meninges, que são a dura-máter, pia-máter e aracnóide. 
 A dura-máter, meninge mais externa, rica em fibras colágenas, é a mais resistente e 
espessa. A aracnóide se dispõe entre a dura-máter e a pia-máter e é formada por um emaranhado 
de trabéculas por onde passa o líquido cérebro-espinhal. A pia-máter é a meninge mais delicada 
e mais interna, que adere intimamente ao tecido nervoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Espaços Meníngeos 
 
 Com relação ás meninges que envolvem a medula existem três cavidades ou espaços: 
epidural, subdural e subaracnóideo. O espaço epidural situa-se entre a dura-máter e o periósteo 
do canal vertebral. Contém tecido adiposo e um grande número de veias. O espaço subdural, 
situado entre a dura-máter e a aracnóide, é uma fenda estreita contendo uma pequena quantidade 
de líquido, suficiente apenas para evitar a aderência das paredes. O espaço subaracnóideo é o 
mais importante e contém uma quantidade razoavelmente grande de líquido cérebro-espinhal ou 
líquor. 
 O espaço subaracnóideo é maior na porção anterior da medula espinhal e na porção 
posterior ao término dela. Estas regiões denominadas atlantoccipital (entre o atlas e o occipital- 
forma a cisterna cerebelomedular) e lombrossacral contém uma maior quantidade de líquor, se 
tornando portanto, áreas ideais para retirada do líquido cérebro-espinhal para fins terapêuticos, 
introdução de substâncias de contraste para radiografias e introdução de anestésicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aplicação Clínica 
 
 Região Atlanto-occipital (Cisterna Cerebelomedular ) 
 Coleta de líquor ou líquido cérebro-espinhal 
 
 Região Lombossacral 
 Coleta de líquor 
 Aplicação de contrastes p/ radiografias 
 Aplicação de anestésicos 
 
Anestesias 
 
 Anestesia epidural ou peridural 
 Espaço Epidural 
 Introduz o anestésico no espaço epidural, onde ele se difunde e atinge os 
 foramens intervertebrais 
 São anestesias locais e mais superficiais. 
 Teste da gota pendente 
 
 Anestesia Raquidiana 
 Espaço Subaracnoideo 
 Certifica-se que a agulha atingiu este espaço pela presença do líquor que goteja 
 pela agulha. 
 É uma anestesia local, porém mais profunda, podendo atingir uma área maior. 
 Pouco utilizada na Medicina Veterinária 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Equino: L6–S1 ou Co1 e Co2 
Bovino : L6–S1 ou Co1 e Co2 
Cão: L7 - S1 
Gato: L7 - S1; S3 – Co1 
NERVOS 
 
 São cordões esbranquiçados formados por axônios de neurônios que unem o 
sistema nervoso central ao sistema nervoso periférico 
 
 São estruturas bastante vascularizadas mas quase totalmente desprovidos de 
sensibilidade. 
 
 Se um nervo é estimulado ao longo do seu trajeto, a sensação, geralmente 
dolorosa, é sentida não no ponto estimulado, mas no território sensitivo que ela 
inerva. Assim quando um membro é amputado, os cotos nervosos irritados 
podem originar impulsos nervosos que são interpretados pelo cérebro como se 
fossem originados no membro retirado, resultando a chamada dor fantasma, pois 
o indivíduo sente dor em um membro que não existe. 
 
 
Tipos de nervos 
 
 Nervos espinhais: nervos que unem os órgãos periféricos à medula espinhal 
 Nervos cranianos: nervos que unem os órgãos periféricos ao encéfalo 
 
 
Nervos espinhais 
 
 nervos cervicais (8 pares- C1 a C8) 
 nervos torácicos (13 a 18 pares- T1 a T18) 
 Nervos lombares ( 6 a 7 pares- L1 a L7) 
 Nervos sacrais ( 3 a 5 pares- S1 a S5) 
 Nervos caudais (5 a 7 pares Cd 1- Cd 7) 
 
Espécie 
Nervos 
cervicais 
Nervos 
torácicos 
Nervos 
lombares 
Nervos 
sacrais 
Nervos 
caudais 
Total 
Equino 8 18 6 5 5 42 
Bovino 8 13 6 5 até 7 39 
Ovino 8 12-14 7 4 até 7 38-40 
Suíno 8 14-15 5-7 4 6 37-40 
Carnívoro 8 13 7 3 4-7 35-38 
 
 
Formação do nervo espinhal 
 
Formado pela união das raízes dorsal (sensitiva) e ventral (motora), as quais se ligam, 
respectivamente, à medula espinhal, através de filamentos radiculares (radículas). A raiz 
dorsal é formada por fibras nervosas de neurônios aferentes (ou sensitivos) que estão 
chegando à região dorsal da medula espinhal. Nesta raiz localiza-se o gânglio espinhal, 
onde estão os corpos dos neurônios sensitivos. A raiz ventral é formada por fibras 
nervosas de neurônios eferentes (ou motores) que se originam da região ventral da 
medula espinhal. A união da raiz dorsal, sensitiva, com a raiz ventral, motora, forma-se 
o tronco do nervo espinhal, que funcionalmente é misto. À medida que o nervo 
espinhal emerge do forâmen intervertebral, ele se divide em um ramo dorsal e um ramo 
ventral, ambos, ramos mistos.Nervo frênico 
 
 origem: 5º, 6º e 7º n. cervical 
 Inervação do diafragma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plexo Braquial 
 
Os nervos espinhais pertencentes a este plexo de originam dos nervos C6-T2 presentes 
na intumescência cervical. 
 
São eles: 
 Nervo supra-escapular 
 Nervo subescapular 
 Nervo axilar 
 Nervo radial 
 Nervo ulnar-mediano: se divide em ulnar e mediano 
 Nervo musculocutâneo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Nervo Musculocutâneo 
 Motor para os músculos coracobraquial, bíceps, braquial 
 Sensorial: pele da superfície anterior do antebraço. 
 Lesão: Paralisia dos músculos flexores do cotovelo 
 
 Nervo Ulnar - Mediano 
 Motor: Musculatura do antebraço (Flexores do carpo e dos dedos) 
 Sensorial: Pele do antebraço, metacarpo e dedos 
 Lesão: lesão individual dificilmente prejudica a locomoção 
 
 Nervo Radial 
 Motor: Musculatura extensora do braço (Músculo tríceps braquial, 
 ancôneo, extensores do carpo e dos dedos) 
 Sensorial: Pele lateral no braço e antebraço. 
 Lesão: paralisia dos extensores do cotovelo, do carpo e anestesia da cutis 
 
 Nervo axilar 
 Motor: mm redondo maior, menor e deltóide e braquiocefálico 
 Sensitivo: cutis do braço e antebraço 
 Lesão: alterações na articulação do ombro 
 
 Nervo subscapular 
 Motor: Músculo subscapular 
 Sensitivo: cutis da face medial do membro 
 Lesão: pouca alteração na locomoção 
 
 Nervo supra-escapular 
 Motor para os músculos supra e infra-espinhais 
 Sensitivo: cutis do ombro 
 Lesão: “Paleta caída” 
 
 
Plexo Lombar 
 
Os nervos espinhais pertencentes a este plexo de originam dos nervos L4-S2 presentes 
na intumescência lombossacral. 
São eles: 
 Glúteo cranial 
 Glúteo caudal 
 Femoral 
 Obturatório 
 Isquiático (Ciático): que se divide no nervo fibular e no nervo tibial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Nervo Femoral 
 Músculos da coxa (psoas, quadríceps, pectíneo e sartório) 
 Emite o nervo safeno 
 Lesão: impede a fixação da art. do joelho, tornando o membro incapaz de 
 suportar o peso 
 
 Nervo safeno 
 Músculo Pectíneo, Grácil, sartório e cutis da face medial do membro 
 
 Nervo obturatório 
 Músculos adutores da coxa (grácil, pectíneo, adutor e obturadores) 
 Lesão: membro tende a escorregar para os lados 
 
 Nervo Glúteo Cranial 
 Mm Extensores e flexores da coxa (Mm. Tensor da fáscia lata e glúteo 
 médio e profundo) 
 
 Nervo Glúteo Caudal 
 Músculos extensores da anca: Mm. Glúteo superficial, bíceps femural, 
 semitendinoso, e semimembranoso 
 
 Nervo isquiático 
 Nervo fibular comum: 
 Inerva os mm extensores fazendo a extensão dos dedos e flexão do tarso. 
 Lesão: hiperextensão do jarrete e flexão dos dedos 
 Nervo tibial 
 Inerva região caudal da perna (mm flexores) 
 Lesão: hiperflexão do boleto e hiperextensão dos dedos 
 
 
Nervos Cranianos 
 
São descritos 12 pares de nervos cranianos. Os nervos craniano, ao contrários dos 
nervos espinhais, podem ser classificados funcionalmente como exclusivamente 
motores, exclusivamente sensitivos ou mistos ( sensitivos e motores) 
 
 
 
Número Nervo Tipo Região Origem Função e distribuição 
I Olfatório Sensitivo Telencéfalo 
Bulbo 
Olfatório 
Olfação;mucosa nasal 
II Óptico Sensitivo Diencéfalo 
Quiasma 
óptico 
Visão; retina 
III Oculomotor Motor Mesencéfalo 
Pedúnculo 
cerebral 
Visão; mm. extra-oculares; 
íris e corpo ciliar 
IV Troclear Motor Mesencéfalo 
Entre o 
hemisfério 
cerebelar e 
colículo 
 caudal 
Visão; Mm. Oblíquo dorsal 
do olho 
V 
Trigêmeo 
 
Divisão oftálmica 
 
Divisão maxilar 
 
 
Divisão Mandibular 
Misto 
 
Sensitiva 
 
Sensitiva 
 
 
Misto 
Metencéfalo 
Ventro-
lateral a 
ponte 
 
Visão, gustação e mastigação 
 
Olho; 
 
Maxila, cavidade nasal, 
palatos, dentes superiores; 
 
Sensitivo p/ língua, dentes 
inferiores e mandíbula e 
motor p/ Mm. da mastigação 
VI Abducente Motor Mielencéfalo 
Margem 
lateral das 
pirâmides 
Visão;Mm. reto lateral e 
retrator do bulbo do olho 
VII Facial Misto Mielencéfalo 
Extremidade 
lateral do 
bulbo 
Gustação e expressões 
faciais; Sensitivo para 2/3 
rostrais da língua e gl. 
Salivares e motor p/ mm. da 
face 
VIII Vestibulococlear Sensitivo Mielencéfalo 
Extremidade 
lateral do 
bulbo 
Audição e equilíbrio; cóclea 
e vestíbulo 
IX Glossofaríngeo Misto Mielencéfalo 
Ventro-
lateral ao 
bulbo 
Gustação e deglutição; 
sensitivo p/ terço caudal da 
língua e glândulas salivares e 
motor p/ músculos da faringe 
X Vago Misto Mielencéfalo 
Caudal ao 
IX par 
Inerva todas as vísceras 
cervicais, torácicas, 
abddominais e pélvicas 
XI Acessório Motor Mielencéfalo 
Caudal ao X 
par 
Motor p/ músculos do ombro 
e pescoço 
XII Hipoglosso Motor Mielencéfalo 
Sulco lateral 
ventral no 
bulbo 
Deglutição; Músculos da 
lingua 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÕES DE REVISÃO 
 
1. Qual a forma da medula espinhal e qual a sua função? 
2. Quais são os dois espessamentos da medula que dão origem aos plexos braquial e 
lombosacral? 
3. Qual o origem da medula e em qual região é o términos da mesma nas espécies 
domésticas? 
4. O que é a cauda equina? 
5. Quais as meninges que recobrem a medula espinhal? 
6. Quais são os espaços meníngeos da medula e em qual deles encontramos o líquor? 
7. Em quais regiões da medula temos o espaço subaracnóideo maior? Quais os 
procedimentos clínicos mais comuns nestas regiões? 
8. Diferencie as anestesias epidural e raquidiana. 
9. Quais os espaços intervertebrais mais comuns de aplicação da anestesia epidural nas 
espécies domésticas? 
10. O que é um nervo? Esta estrutura é vascularizada e tem sensibilidade? 
11. Explique o que é a dor fantasma de membros amputados. 
12. Quais os dois tipos de nervos existentes? 
13. Explique a formação de um nervo espinhal relacionada à sua funcionalidade sempre 
mista (sensitivo e motor). 
14. Onde está localizado e qual a função do nervo frênico? 
15. Quais são os principais nervos do plexo braquial? Quais estruturas eles inervam e qual o 
efeito de sua disfunção? 
16. Quais são os principais nervos do plexo lombossacral? Quais estruturas eles inervam e 
qual o efeito de sua disfunção? 
17. Quais são os 12 pares de nervos cranianos? Caracterize-os quanto ao seu tipo funcional 
(misto, sensitivo ou motor), função e distribuição.

Outros materiais