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‹#› BIOSSEGURANÇA Plantas e Instalações do Laboratório ‹#› Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. ‹#› Instalações Elétrica e Eletrônica Hidráulica e Fluido-Mecânica Climatização ‹#› PRESTAÇÃO DE ATENDIMENTO DE APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA Patologia clínica: 1-receber ou proceder a coleta de material (no próprio laboratório ou descentralizada); 2-fazer a triagem do material; 3-fazer análise e procedimentos laboratoriais de substâncias ou materiais biológicos com finalidade diagnóstica e de pesquisa; 4-fazer o preparo de reagentes/soluções; 5-fazer a desinfecção do material analisado a ser descartado; 6-fazer a lavagem e preparo do material utilizado; e 7-emitir laudo das análises realizadas. ‹#› Anatomia patológica e citopatologia: 1-receber e registrar o material para análise (peças, esfregaços, líquidos, secreções e cadáveres) 2-fazer a triagem do material recebido; 3-preparo e guarda dos reagentes; 4-fazer exames macroscópicos e/ou processamento técnico (clivagem, descrição, capsulamento, fixação e armazenagem temporária e peças) do material a ser examinado; 5-realizar exames microscópicos de materiais teciduais ou citológicos, obtidos por coleta a partir de esfregaços, aspirados, biópsias ou necrópsias; 6-realizar necrópsias; 7-emitir laudo dos exames realizados; 8-fazer a codificação dos exames realizados; 9-manter documentação fotográfica científica, arquivo de lâminas e blocos; 10-zelar pela proteção dos operadores. ‹#› Desenvolvimento de atividades hemoterápicas e hematológicas: 1-recepcionar e registrar doadores; 2-manter arquivo de doadores; 3-fazer triagem hematológica e clínica de doadores; 4-coletar sangue ou hemocomponentes; 5-prestar assistência nutricional aos doadores; 6-proporcionar cuidados médicos aos doadores; 7-processar sangue em componentes; 8-analisar as amostras coletadas de doadores; 9-emitir laudo da análise realizada; 10-fazer a liberação e rotulagem dos produtos após o resultado das análises laboratoriais; ‹#› 11-estocar sangue e hemocomponentes; 12-testar os hemocomponentes produzidos; 13-promover teste de compatibilidade entre a amostra de sangue de pacientes e hemocomponentes ou sangue de doadores; 14-distribuir sangue e hemocomponentes; 15-coletar amostra de sangue de pacientes; 16-promover terapêutica transfusional em paciente; 17-promover a aféreses terapêutica em paciente; e 18-realizar procedimentos de enfermagem. ‹#› PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO Proporcionar condições de esterilização de material médico, de enfermagem, laboratorial, cirúrgico e roupas: 1-receber, desinfetar e separar os materiais; 2-lavar os materiais; 3-receber as roupas vindas da lavanderia; 4-preparar os materiais e roupas (em pacotes); 5-esterilizar os materiais e roupas, através dos métodos físicos (calor úmido, calor seco e ionização) e/ou químico (líquido e gás), proporcionando condições de aeração dos produtos esterilizados a gás; 6-fazer o controle microbiológico e de validade dos produtos esterilizados; 7-armazenar os materiais e roupas esterilizadas; 8-distribuir os materiais e roupas esterilizadas; e 9-zelar pela proteção e segurança dos operadores. ‹#› FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS E DE PESQUISA 1- Promover o treinamento em serviço dos funcionários; 2-Promover o ensino técnico, de graduação e de pós-graduação; e 3-Promover o desenvolvimento de pesquisas na área de saúde.* *Nota: Sua execução pode se dar em praticamente todos os ambientes do EAS. ‹#› HF = Água fria HQ = Água quente FV = Vapor FG = Gás combustível FO = Oxigênio (6) FN = Óxido nitroso FV C = Vácuo clínico (6) FV L = Vácuo de limpeza FA M = Ar comprimido medicinal (6) FA I = Ar comprimido industrial AC = Ar condicionado (1) CD = Coleta e afastamento de efluentes diferenciados (2) EE = Elétrica de emergência (3) ED = Elétrica diferenciada (4) E = Exaustão (5) ADE = A depender dos equipamentos utilizados. Nesse caso é obrigatória a apresentação do “lay-out” da sala com o equipamento. ‹#› ‹#› Mapa de risco Representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores. MAPA DE RISCO CONCEITO ‹#› Mapa de risco Planta baixa representando os riscos encontrados; Proporcionar processo educativo à sua elaboração; Conscientizar os trabalhadores em relação aos perigos expostos; Buscar soluções aos problemas encontrados; Prevenção de acidentes: visão coletiva. MAPA DE RISCO OBJETIVOS ‹#› Mapa de risco Confecção da representação gráfica segundo a NR-5: - Grupo a que pertence o risco; - No de trabalhadores expostos ao risco; - Especialização do risco; - Identidade do risco de acordo com a gravidade. ‹#› Mapa de risco Definição dos riscos: círculos Grau de gravidade maior menor ‹#› Mapa de risco Planta baixa ‹#› Mapa de risco Equipamentos ‹#› Mapa de risco Disposição dos equipamentos ‹#› Detalhes da planta Espaço suficiente; Paredes, forro e piso devem ser liso, fáceis de limpar, não escorregadios, impermeáveis aos líquidos e resistentes a produtos químicos e desinfetantes; Iluminação precisa; Superfície da mesa de trabalho deve estar colada à parede; Mobília firme e resistente; ‹#› Área de armazenamento adequada para a guarda de materiais necessários para uso imediato; Cada sala do laboratório precisa ter uma pia e de preferencia localizada próxima a porta; Recomenda-se que as portas sejam a prova de fogo, que se fechem automaticamente e possuam janela com visor; Deve haver um autoclave; Os armários para uso pessoal e refeitório precisam estar localizados fora da área de trabalho; Detalhes da planta ‹#› Detalhes da planta Destinar uma área para manuseio seguro e armazenamento de solventes, materiais radioativos e gases comprimidos e liquefeiros; Precisa ter chuveiro de emergência e lava - olhos; Precisa ter sala de primeiros socorros; A água utilizada no laboratório deve ter boa qualidade; Deve ter gerador e iluminação de emergencia; ‹#› Detalhes da planta O fornecimento de gás precisa ser adequado e garantido; Para o descarte de lixo é necessário ter: autoclave para tratamento de lixo sólido com o tamanho adequado; incineradores com dispositivo para combustão e absorção da fumaça e pode haver tratamento da água de esgoto; Utilização de porta reforçada e de janelas teladas e a emissão de chaves deve ser restringida; ‹#› ‹#› BIOSSEGURANÇA Técnicas Laboratoriais Seguras ‹#› Recipientes para as amostras Podem ser de vidro ou de plástico resistentes; Os recipientes precisam estar rotulados corretamente ‹#› Transporte para o laboratório Os materiais devem ser transportado em recipientes secundários especiais com divisões; Os recipientes secundários precisam ser resistentes a autoclavagem ou à ação dos desinfetantes químicos. ‹#› Precauções com sangue e outros líquidos orgânicos O sangue pode transmitir o vírus da hepatite B, o vírus HIV, o vírus da febre hemorrágica e diversos helmintos e protozoários. Por isso é necessário que: Todas as tarefas sejam feitas de luvas; A colheita de sangue deverá ser feita por funcionários competentes; ‹#› Precauções com sangue e outros líquidos orgânicos Após a punção venosa, a agulha será retirada da seringa com auxílio da pinça para agulhas, sendo colocada no descarte específico. O sangue deve ser transferido cuidadosamente para o tubo de ensaio destinado à amostra. A seringa deverá ser descartada dentro de um recipiente especial. O tubo de ensaio contendoa amostra precisa ser firmemente fechado com rolha. ‹#› Precauções com sangue e outros líquidos orgânicos Para o transporte até o laboratório, os tubos de ensaio serão colocados em sacos plásticos, juntos com gelo químico, os formulários de solicitação de exames devem ser colocados em sacos ou envelopes separados. Os tubos de ensaio contendo o material a ser examinado devem ser aberto em câmara de segurança biológica classe 1 ou 2; Recomenda-se pegar a rolha com um pedaço de gases, a fim de evitar que o material se espalhe e posteriormente ser descartada em hipoclorito de sódio 2% por 24 hs. ‹#› Controle de infecção hospitalar Normas para controle de Infecção Hospitalar segundo o Estado-Maior das Forças Armadas do Brasil. ‹#› Precauções universais Deve-se considerar TODOS como potenciais portadores do vírus da hepatite B, C, CMV e HIV, dentre outras doenças. ‹#› Perfurocortantes Os objetos perfurocortantes contaminados precisam ser manipulados cuidadosamente e desprezados com segurança. DICAS DE SEGURANÇA ‹#› ‹#› ‹#› Pertences Jalecos Luvas Equipamentos Vestuário pessoal Bancadas Descartes ‹#› Equipamentos câmara de fluxo laminar uso do bico de bunsen uso do transluminador retirar substâncias ou recipientes aquecidos pelo forno de microondas, autoclave ou recipientes congelados no freezer –80oC com luvas isolantes. fontes de energia Vidraria ‹#› Dentro do laboratório e em outros ambientes de trabalho, faça as coisas com calma e concentrado, caso contrário você poderá entrar em pânico e causar acidentes! ‹#› ‹#› Se for o último a sair, desligue a luz e equipamentos, verificando se há algum recado no caso de uso “overnight” dos mesmos ‹#› Técnicas para coleta de sangue Telelab http://www.youtube.com/watch?v=TqiEQrnBNKY&NR=1 http://www.youtube.com/watch?v=kL2fZz2uQjs&feature=related ‹#›
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